São Paulo, segunda-feira, 17 de julho de 2000


Envie esta notícia por e-mail para
assinantes do UOL ou da Folha
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Estação espera 10 mil brasileiros

DO ENVIADO ESPECIAL

Uma das coisas mais difíceis de encontrar em Termas de Chillán é turista chileno. São poucos. O que há mais é brasileiro, principalmente dos Estados do Sul e Sudeste, como São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Mas há visitantes da Bahia, de Minas Gerais e até do Amazonas.
Pelo menos 25% dos turistas esperados para esta temporada de inverno no complexo Termas de Chillán são brasileiros. A estimativa é de um dos donos do negócio, o empresário José Luis Giner Ossa, 32, natural da região.
De acordo com Giner Ossa, os dois hotéis do complexo (Gran Hotel, de cinco estrelas, e Pirigal- lo, de três) aguardam para o período entre julho e setembro cerca de 40 mil turistas, dos quais 10 mil brasileiros.
"O Brasil é o nosso principal mercado internacional", informa o empresário, apontando a Argentina, com uma previsão de 6.000 turistas para a atual temporada, em segundo lugar.
Também frequentam o complexo turistas dos Estados Unidos e de outros países da América do Sul, por exemplo Peru, Uruguai e Paraguai.
Há turistas que vão ao complexo turístico Termas de Chillán e não se hospedam. Eles chegam de manhã, passam o dia esquiando ou aproveitando a piscina térmica pública e retornam ao entardecer para a sede da cidade de Chillán (a 80 km do complexo) ou para Concepción (a 160 km), capital da região Del Bio-Bio e também a terceira cidade mais importante do Chile. (ST)



Texto Anterior: Tratamentos são feitos com barro vulcânico
Próximo Texto: Quem não gosta de esqui vai de snowmobile
Índice


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Agência Folha.