do enviado especial à Itália

Os itinerários turísticos em Nápoles visitam praças como Gesù Nuovo e San Domenico, igrejas como Santa Chiara, San Francesco di Paola e San Lorenzo Maggiore e, geralmente, acabam em pizza.
Isso quando o turista não descuida da carteira e do equipamento fotográfico, pois também são corriqueiras as confusões criadas pelos "bidoni", malandros que furtam depois de um legítimo "affari on the road".
Sem esquecer da delinquência -hoje, aliás, presente em qualquer lugar do mundo-, dá para percorrer a cidade a pé, aproveitando o calor generoso do verão.
Depois do passeio, nada cai tão bem como uma pizza, esse milagre tipicamente napolitano, reflexo gastronômico da vitalidade inimitável dos habitantes da cidade.
Fast food antes do tempo, a pizza é uma especialidade ancestral que só foi descoberta por um nobre, o rei Ferdinando 2º, em 1835.
Para conferir por que os napolitanos se ufanam da invenção, tente estas pizzarias: Da Michele, na Via Sersale, 1/4; Trianon, na Via P. Colletta 42/46; Brandi, na Salita Sant'Anna de Palazzo, 1/2; e Di Matteo, na Via Tribunali, 94. ( SC)




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