|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Esportes náuticos saem da popa do barco
Panamá e à Costa Rica
Apesar de o Wind Song ser um
veleiro, e um veleiro é sempre mais
simpático do que os navios-gaiolas
habituais em cruzeiros, praticamente não se veleja.
Um dia, o capitão convida os
passageiros para assistir a algumas
horas de velas abertas. Nos outros,
viaja-se a motor, bem devagar.
Quase não se sente o balanço do
mar. É agradável sair da praia para
o deck no navio, com um sol mais
fraco, e se espreguiçar olhando o
mar e as ilhas verdes da Costa Rica.
Por volta das 19h, há um coquetel
-vai quem quer- quando a hostess do barco explica o que se pode
fazer no dia seguinte. Em seguida,
jantar. Não se exige traje especial.
Sugere-se que ninguém vá de
jeans, tênis, bermuda ou camiseta,
o que não é um sacrifício.
Há um pequeno cassino, que
abre quando o barco está em mar
alto, e a partir das 21h um casal toca para quem quiser ouvir ou dançar no lounge bar.
Em vez de jazer como um crocodilo no deck, pode-se ir para a plataforma de esportes náuticos. O
Wind Song oferece equipamentos
de mergulho, para quem tem certificado de mergulhador, e snorkels.
Você pode pedir também caiaques, pranchas de windsurfe, fazer
esqui aquático, velejar num pequeno barco sozinho ou com um marinheiro do Wind Song. Pode atépassear nos idiotas banana-boats.
Outra opção fora do veleiro è
uma cavalgada a partir da cidade
de Quepos, pelo meio da mata até
uma simpática queda d'água. Quepos, aliás, é o único lugar onde se
pode comprar algum souvenir menos terrível.
(VTF)
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
|