São Paulo, segunda, 25 de janeiro de 1999

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Esportes náuticos saem da popa do barco

Panamá e à Costa Rica

Apesar de o Wind Song ser um veleiro, e um veleiro é sempre mais simpático do que os navios-gaiolas habituais em cruzeiros, praticamente não se veleja.
Um dia, o capitão convida os passageiros para assistir a algumas horas de velas abertas. Nos outros, viaja-se a motor, bem devagar. Quase não se sente o balanço do mar. É agradável sair da praia para o deck no navio, com um sol mais fraco, e se espreguiçar olhando o mar e as ilhas verdes da Costa Rica.
Por volta das 19h, há um coquetel -vai quem quer- quando a hostess do barco explica o que se pode fazer no dia seguinte. Em seguida, jantar. Não se exige traje especial. Sugere-se que ninguém vá de jeans, tênis, bermuda ou camiseta, o que não é um sacrifício.
Há um pequeno cassino, que abre quando o barco está em mar alto, e a partir das 21h um casal toca para quem quiser ouvir ou dançar no lounge bar.
Em vez de jazer como um crocodilo no deck, pode-se ir para a plataforma de esportes náuticos. O Wind Song oferece equipamentos de mergulho, para quem tem certificado de mergulhador, e snorkels.
Você pode pedir também caiaques, pranchas de windsurfe, fazer esqui aquático, velejar num pequeno barco sozinho ou com um marinheiro do Wind Song. Pode atépassear nos idiotas banana-boats.
Outra opção fora do veleiro è uma cavalgada a partir da cidade de Quepos, pelo meio da mata até uma simpática queda d'água. Quepos, aliás, é o único lugar onde se pode comprar algum souvenir menos terrível. (VTF)



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