São Paulo, domingo, 20 de fevereiro de 2000


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MAKING OF
"Sou conservadora na hora de fazer, mas falo sem vergonha alguma", brinca Monique
Monique Evans recebe a musa do topless em seu programa

DA SUCURSAL DO RIO

A MUSA do topless do ano 2000, Rosemeri Moura da Costa, e a ex-praticante Monique Evans fazem um encontro cheio de gargalhadas nesta terça, à 1h, no programa "De Noite na Cama". A atração é exibida pelo canal Shoptime (Net/Sky) de segunda a sexta.
O "De Noite na Cama" é uma espécie de "talk show" erótico no qual Monique vende produtos como fitas de vídeo, lingeries, algemas e outros "gadgets" eróticos. O programa está completando dois anos sob o comando da ex-modelo, que já apresentou mais de 300 edições.
A principal atração é sempre o tom debochado e as tiradas engraçadas da apresentadora, que revela uma inusitada habilidade para lidar com convidados tão diferentes quanto sexólogos, garotos de programa, Wando, Cauby Peixoto e as loiras do É o Tchan!.
"Já existia um programa do gênero no canal, mas eu não gostava dele. Liguei para a direção do canal, apresentei meu projeto, e eles gostaram do meu jeito. Improviso tudo. Às vezes não sei nem quem será o entrevistado", diz Monique.
"A Monique coloca humor em um tema delicado. E esse programa significa o renascimento dela, que deixou de ser modelo e manequim e se tornou uma apresentadora", afirma o diretor de programação do canal, Carlito Camargo.
No programa sobre Rosemeri, que foi gravado no dia 10 de fevereiro, no estúdio do canal Shoptime, na Barra (zona sul do Rio), quem acaba se sobressaindo inesperadamente é seu marido, Antonio Saraiva de Almeida, 61.
Ele conta para Monique uma de suas aventuras sexuais com a mulher, detalhando um dia no qual o casal subiu o pico das Agulhas Negras e concluiu a escalada com uma transa no meio da mata. "Meu Deus, como você é animado, Saraiva", exclama Monique, entre risos.
Rosemeri, no estilo Amélia do ano 2000, se resume, na maior parte do tempo, a confirmar as histórias e elogiar o marido. Rosemeri diz estar gostando de sua nova vida. "Esse assédio é legal. É difícil uma pessoa do subúrbio ficar famosa. Fui convidada para desfilar na escola de samba Acadêmicos do Cubango. Será um carro alegórico com 40 mulheres, eu e o Saraiva", diz.


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