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Afastamento de políticos é analisado
da Folha Vale
O afastamento de 10 dos 13
vereadores de Ubatuba, acusados de corrupção por David
Praxedes (PMDB), e a possível
abertura de uma CEI contra
eles, está dependendo de uma
decisão judicial.
De acordo com as denúncias
apresentadas, os vereadores teriam recebido entre R$ 900 e
R$ 1.800 para aprovarem alterações na lei de uso do solo no
município.
Praxedes enviou fitas gravadas com as negociações ao Ministério Público, material que
ele alegou ter recolhido durante oito meses.
Em resposta a um mandado
de segurança, o juiz Adugar
Quirino de Souza Júnior, da 1ª
Vara Cível de Ubatuba, concedeu liminar impedindo os dez
acusados de votarem acusações contra eles próprios.
A defesa dos vereadores recorreu ao Tribunal de Justiça
de São paulo e a liminar foi cassada. O advogado do grupo
que pediu o afastamento entrou com um agravo de instrumento no TJ para tentar reverter a situação.
"Os vereadores já apresentaram suas defesas e aguardam o
julgamento do mérito", disse o
advogado Alberto Luís Mendonça Rollo. Por duas vezes, o
pedido de uma CEI para apurar as denúncias de Praxedes
não foi aprovada na Câmara.
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