da Folha Vale

O início da comercialização de outros componentes feitos a partir do diamante industrial está previsto para dois anos.
O desenvolvimento da broca odontológica em conjunto com a Clorovale começou a partir da liberação de uma verba de R$ 50 mil da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
Outro pedido, no valor de R$ 200 mil, já foi solicitado. "Com o dinheiro, que estamos esperando para fevereiro, vamos fazer a linha de montagem e aprimorar a pesquisa", disse o pesquisador Vladimir Jesus Trava Airoldi.
Uma equipe de dois técnicos e um doutor do Inpe acompanha o desenvolvimento do diamante na Clorovale. "Também temos um grupo em uma parceria com a USF (Universidade São Francisco), em Itatiba, trabalhando no crescimento de diamante em chapas de 20 centímetros de diâmetro."



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