São Paulo, domingo, 5 de abril de 1998

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RECUPERAÇÃO

Marca foi relançada em 97
da Reportagem Local

A Maserati entrou na década de 90 com as vendas em baixa e com poucas perspectivas de reaver o sucesso que a fazia mais famosa e desejada que a Ferrari nos anos 70.
Em 1993, a Fiat adquiriu todas as ações da empresa com o intuito de reestruturar a marca no mercado.
A reestruturação se completou quando, em julho do ano passado, a Ferrari adquiriu 50% do capital da marca e passou a controlar as operações.
O propósito da união Ferrari-Maserati foi juntar o que as duas marcas tinham de melhor e resultou na modernização da fábrica para satisfazer as novas necessidades do consumidor.
Esse processo de união, somado ao desenvolvimento de um novo carro, um cupê, consumiu um investimento de US$ 12 milhões.
As marcas podem dividir a mesma concessionária, mas os show-rooms têm de ser separados. "Apesar da união, Ferrari e Maserati têm identidades diferentes", diz Micheleto.
No ano passado, a fábrica da Maserati, em Modena (Itália), produziu 700 carros. Desse total, 70% foi destinado à exportação, sendo 25% para os países europeus e 45% para outros continentes.
Em 1998, a produção anual deve crescer para 1.200 carros. O Brasil, segundo objetivos da Via Europa, deve comprar 30 unidades. Entre 2003 e 2004, a produção deve saltar para 7.000 carros.



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