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RECUPERAÇÃO
Marca foi relançada em 97
da Reportagem Local
A Maserati entrou na década
de 90 com as vendas em baixa e
com poucas perspectivas de
reaver o sucesso que a fazia
mais famosa e desejada que a
Ferrari nos anos 70.
Em 1993, a Fiat adquiriu todas as ações da empresa com o
intuito de reestruturar a marca
no mercado.
A reestruturação se completou quando, em julho do ano
passado, a Ferrari adquiriu
50% do capital da marca e passou a controlar as operações.
O propósito da união Ferrari-Maserati foi juntar o que as
duas marcas tinham de melhor
e resultou na modernização da
fábrica para satisfazer as novas
necessidades do consumidor.
Esse processo de união, somado ao desenvolvimento de
um novo carro, um cupê, consumiu um investimento de
US$ 12 milhões.
As marcas podem dividir a
mesma concessionária, mas os
show-rooms têm de ser separados. "Apesar da união, Ferrari
e Maserati têm identidades diferentes", diz Micheleto.
No ano passado, a fábrica da
Maserati, em Modena (Itália),
produziu 700 carros. Desse total, 70% foi destinado à exportação, sendo 25% para os países europeus e 45% para outros
continentes.
Em 1998, a produção anual
deve crescer para 1.200 carros.
O Brasil, segundo objetivos da
Via Europa, deve comprar 30
unidades. Entre 2003 e 2004, a
produção deve saltar para
7.000 carros.
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