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Doblò vira bicombustível, mas fica devendo reestilização européia
Potência foi de 103 cv para 112 cv; consumo urbano é de 6,7 km/l com álcool
DA REPORTAGEM LOCAL
A Fiat Doblò é prova de que a
beleza é subjetiva. Alvo de polêmicas em torno de seu design, a
multivan tem, no espaço interno, opiniões unânimes favoráveis. A seu favor, também há o
motor, que passa a ser flexível.
Único propulsor disponível
-não há mais o 1.3 16V de 80 cv
(cavalos)-, o 1.8 Flex ganhou,
entre outros, um comando de
válvulas diferente para gerar
112 cv rodando com gasolina
-o 1.8 anterior tinha 103 cv.
Com álcool, são 114 cv. Segundo
o teste Folha-Mauá, a multivan acelera de 0 a 100 km/h em
13,97s utilizando álcool.
Na cidade, ela roda 10,0 km/l
com gasolina e 6,7 km/l com álcool. É ligeiramente mais econômica que a "irmã" Idea, com
quem compartilha o motor. A
minivan apresenta média de,
respectivamente, 9,6 km/l e 6,5
km/l. Em trecho rodoviário, a
Doblò faz 12,8 km/l e 9,8 km/l.
As alterações no motor vieram acompanhadas de mudanças visuais quase imperceptíveis -na Europa, já há uma nova dianteira. No pára-choque
da frente, a versão ELX passa a
ter a parte inferior da entrada
de ar pintada na mesma cor do
carro, enquanto a Adventure
traz tinta prata naquele local.
A Fiat, porém, oferece novos
opcionais. Há o sistema de viva-voz com Bluetooth (R$ 737)
e toca-MP3 (R$ 708). A versão
ELX tem preço de R$ 44,5 mil.
Já a Adventure, que oferece ar-condicionado de série e é a favorita de 40% dos compradores, custa R$ 55 mil. Todas com
o argumento do porta-malas de
750 l.
(GERSON CAMPOS)
A Doblò foi cedida para teste pela Fiat
Instituto Mauá de Tecnologia
0/xx/11/4239-3092
www.maua.br
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