São Paulo, domingo, 18 de junho de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice Cartas Direção da Palio "Com 2.500 quilômetros, minha Palio Weekend apresentou problema na direção, solucionado pela revenda. Agora, com 5.500 quilômetros, após ter o estepe furtado devido à fragilidade do sistema de fixação, um borracheiro constatou graxa na parte interna da roda dianteira. Resumindo, foi constatado um pequeno vazamento de graxa pela coifa da homocinética através de um furo de 2 mm. A Fiat afirma que foi causado por agente externo, e, portanto, o serviço está fora da garantia. Mas basta observar o local e o tamanho do furo e a ausência de qualquer sinal de impacto para saber que é impossível qualquer agente externo ter danificado a peça. Sugeri à montadora que fizesse um laudo numa concessionária, o que foi negado, pois elas só estão autorizadas a emitir ordens de serviço." Ricardo Akiti (São Paulo, SP) Resposta - Segundo a Fiat, o veículo foi reparado e entregue ao cliente no dia 12 de junho. C3 com multa "Troquei minha Picasso por um C3. Dois meses depois, recebi uma multa por excesso de velocidade. Como reclamei com a concessionária, a multa foi passada à empresa. Mas, ontem, chegou uma outra notificação de multa. A autorizada ainda não fez a transferência dos documentos do veículo, e isso está me causando inúmeros problemas. Exijo que ela seja feita o mais rápido possível." Suzana Toledo da Silva Leme (São Paulo, SP) Resposta - De acordo com a Citroën, a documentação foi transferida para o nome da empresa. Assim, a montadora promete que a cliente não receberá nenhuma notificação futura. Decepção com XTR "Fiquei muito decepcionado com a versão XTR do C3. Esperava que ele viesse com a mesma altura do solo do CrossFox ou do EcoSport e o diferencial de deslizamento limitado de seu "primo" Berlingo XTR. O mercado já está cheio de carros que parecem "off-road", mas que não são. Então, é preciso oferecer algo a mais. Também sinto saudades do Lada Niva, antiquado, mas honesto. Faltou ainda ao C3 o teto solar panorâmico que equipa seu "irmão" europeu e que está até em carros familiares, como a Idea. E os pára-choques sem pintura lhe dão um ar de carro popular, ou seja, o C3 mudou, mas continua o mesmo." Marcelo Luís Lourenço Fontes (São Paulo, SP) Resposta - A Citroën afirmou que não se manifesta por se tratar de uma opinião do leitor. Texto Anterior: Doblò vira bicombustível, mas fica devendo reestilização européia Próximo Texto: Campos perde brilho nesta temporada Índice

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