São Paulo, domingo, 27 de janeiro de 2008 |
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Cartas Airbag do Clio "Comprei um Renault Clio em dezembro de 2005. Há 15 dias, meu filho sofreu um acidente. Ele deveria estar, no máximo, a 50 km/h e o airbag não funcionou. A seguradora pediu que levássemos o carro à concessionária Valec. Pedi esclarecimentos à Renault, mas ninguém respondeu." José Piccolli Neto (Campinas, SP)
Resposta da Renault - "Após análise, o diagnóstico do departamento técnico foi que a desaceleração no momento da colisão
não foi suficiente para acionar
o airbag, pois as longarinas não
foram danificadas e o habitáculo do veículo foi preservado."
Resposta da Fiat - "A Amazonas
informou que o saldo remanescente seria creditado e que o
som do veículo estava devidamente reparado, sem ônus."
Réplica do leitor - "Pagaram o valor total em duas vezes, mas o
vidro traseiro continua difícil
de subir. Segundo o engenheiro
da montadora, o problema do
vidro vai continuar porque não
é possível consertá-lo."
Resposta da Renault - "Informamos que o veículo já foi reparado e entregue em perfeitas condições de uso ao cliente." |
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