Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 04 A 10 DE AGOSTO DE 2006

 

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CARTAS

COM OU SEM FUMAÇA?
Quando se pode apreciar bons pratos em bons restaurantes, quase todos saem satisfeitos. Quando a isso se acrescenta um cigarro, poucos conseguem. Quanto aos incomodados, que se mudem. Quem mandou viver num país onde certas leis são autênticas peças de ficção?
Carlos Bruni Fernandes, 64, aposentado

MEIA-ENTRADA INFANTIL
Meu marido e eu tentamos comprar um ingresso para nossa filha de seis anos para "Cats", no Credicard Hall, no dia 23/7, quando fomos informados pela funcionária da bilheteria de que só venderiam ingressos de estudante para crianças a partir do ensino fundamental. Apresentamos documentos que comprovavam que nossa filha cursa o pré, que, segundo a lei federal nº 11.274, de 6/2/2006, faz parte do ensino fundamental. A funcionária se recusou a vender o ingresso, afirmando que o documento dizia ensino infantil. Argumentamos várias vezes que a lei mudou, inclusive para a funcionária superior. Ambas se recusaram a aceitar nossos argumentos e a consultar a internet para verificá-los.
Marjory Abuleac, 37, professora

Estive no Credicard Hall para adquirir ingressos para o Cirque du Soleil. Ao solicitar a meia-entrada para meu filho de cinco anos, tive uma desagradável surpresa: a organização do evento só permite meia-entrada para estudantes dos ensinos fundamental, médio e superior. Como nosso filho cursa a pré-escola, não tem direito à meia-entrada. Apesar de não concordar, comprei a entrada inteira. Mas creio ser necessário o esclarecimento dessa política específica no material de divulgação do espetáculo. Sendo um show familiar, é o mínimo que o público merece: consideração.
Enio Yukio Kawabata

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE TICKETMASTER:
Informamos que a Ticketmaster segue os procedimentos estipulados pela legislação em vigor, que determina as condições para a venda de meia-entrada e quais pessoas têm direito a esse benefício, bem como os documentos necessários para a comprovação da condição de beneficiário.

POR POUCO
Gostaria de relatar um fato que aconteceu no dia 1º/5 em frente ao restaurante Kanji, em Moema. Após sair de um café da manhã em outro estabelecimento, entrei no meu carro, que estava estacionado na avenida Jacutinga, bem ao lado do restaurante. Eis que surge uma Pajero preta e, ao tentar estacionar na minha frente, deu ré e quase bateu no meu carro. Quando meu namorado perguntou polidamente se ele não tinha nos visto, o rapaz do carro nos xingou e entrou pela porta lateral do Kanji. Ele deve ser proprietário ou Ter alguma função no restaurante. Fico imaginando como seria a atitude desse rapaz se um cliente no restaurante fizesse uma observação sobre algum pedido.
Melinda Chan, 35, engenheira

FERNANDO TANUS COSTA, SÓCIO-PROPRIETÁRIO DO KANJI:
Lamentamos o ocorrido nas proximidades do Kanji. Entretanto, gostaríamos de esclarecer que o nosso portão lateral, na avenida Jacutinga, é utilizado somente para carga e descarga de alimen­ tos e por representantes de empresas terceirizadas que nos visitam para oferecer seus produtos. Os proprietários sempre chegam ao restaurante pela entrada principal, que fica na rua Canário.
Capa

Exposições

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Teatro

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