CARTAS

NÃO HÁ VAGAS

No dia 6/3, fui ao Credicard Hall para assistir ao show de Bryan Adams. Sou de São Caetano e não conheço a região, mas acredito que os paulistanos não foram a pé pela av. das Nações Unidas para chegar à casa de shows. Dessa forma, é incompreensível que o Credicard Hall tenha sido planejado para um certo número de pessoas e que o estacionamento não comporte o público. Digo isso porque, após um trânsito caótico, entrei no estacionamento da casa seguindo o fluxo e a sinalização dos funcionários que me levaram... de volta para a rua. Não havia uma única vaga no estacionamento e mais de cem carros causavam tumulto sem saber para onde ir. Fomos orientados a estacionar em vagas nas ruas próximas. Ao término do show, meu carro estava com o alarme cortado e a porta aberta e arrombada. Acho um absurdo pagar R$ 144 para assistir a um espetáculo em que precisei atravessar a cidade, não receber nenhuma orientação e, agora, ter de arcar com o prejuízo.
Eduardo Nascimento, 25, jornalista

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR DA CIE BRASIL:

Investimos constantemente em infraestrutura e no treinamento de nossos colaboradores, visando proporcionar a satisfação de nossos clientes. Com relação às vagas de estacionamento, esclarecemos que contamos com três grandes áreas na casa de espetáculos, além de dois estacionamentos localizados na rua Bento Branco de Andrade, que são muito bem sinalizados por equipes qualificadas.

FILME CANCELADO

Recentemente, fui a uma sessão de cinema do Centro Cultural São Paulo, após consultar o GuiaTratava-se de uma mostra sobre o diretor Robert Altman, que exibiria o raro "M.A.S.H.", motivo especifico de minha ida até lá. Saí da Lapa, atravessei a cidade, gastei gasolina e estacionamento. Lá chegando, surpresa: sem aviso prévio, o filme, que passaria às 18h, foi antecipado para as 16h, frustrando muita gente. Já não é a primeira vez que esse fato ocorre. Fica minha indignação contra tamanha desorganização.
Carlos Eduardo Oliveira, 41, jornalista

ARNALDO FERNANDES JÚNIOR, COORDENADOR DO NÚCLEO DE CINEMA E VÍDEO DO CCSP:

Tivemos um problema técnico no dia em que o leitor compareceu ao Centro Cultural. O filme que seria exibido às 16h apresentou uma falha poucos minutos antes do início da sessão. Resolveu-se, então, inverter as sessões para dar tempo de substituir a cópia avariada por uma outra do mesmo título, dada a sua importância para o ciclo. Como foi um imprevisto, não havia tempo hábil para avisar a mídia. Porém, a comunicação da mudança foi repassada ao setor de informações do CCSP e disponibilizada ao público. Além disso, foi afixado um aviso de alteração na bilheteria. Gostaríamos de ressaltar que se tratou de um fato isolado.

O CHEIRO DO MOFO

No dia 22/2, estive no Frei Caneca Unibanco Arteplex para assistir ao filme "A Rainha", em exibição na sala 1. O cheiro de mofo e a umidade nessa sala são muito fortes. Como sou alérgica, não me senti bem. O horário do filme era 15h10, mas os trailers só começaram às 15h20. Espero que esse cinema mude, pois gosto muito de freqüentá-lo.
Luciana Bellone Dias, 34, atriz

MARGARIDA OLIVEIRA, ASSESSORA DE IMPRENSA:

Verificamos que não há registro de atraso na sessão referida, ocorrida há mais de 30 dias. Colocamos nosso e-mail à disposição da cliente: contatoimediato@unibancoarteplex.com.br

Esta seção se reserva o direito de publicar apenas trechos de cartas. Só serão aceitas correspondências com nome, idade, profissão, telefone e endereço.