Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 25 A 31 DE AGOSTO DE 2006

 

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EXPOSIÇÕES

Fluxus

Cerne da antiarte tem revisão abrangente

Luciana Pareja

Um dos movimentos mais emblemáticos dos anos 60 e 70, que se iniciou na Alemanha e se alastrou pela Europa, América do Norte e Ásia, o Fluxus ganha mostra no Instituto Tomie Ohtake a partir de hoje (dia 25), com cerca de 300 objetos e 140 fotos, além de cartazes, livros e revistas que ajudam a compreender a extensão desse fenômeno artístico radical.

O nome Fluxus, criado pelo lituano George Maciunas para uma revista que nunca chegou a ser editada, vem da idéia de jorro criativo desenfreado, própria dessa comunidade, cuja premissa era a de que "qualquer coisa pode ser arte, e qualquer pessoa pode fazê-la", em uma crítica direta à sua mercantilização e à sedimentação criativa.

Nomes como John Cage, George Brecht, Henning Christiansen, Joseph Beuys, Endre Tót, Geoffrey Hendricks, Takako Saito e Nam June Paik, disseminadores de formas então incipientes de arte -happening, performance, vídeo e instalação- que remetem ao dadaísmo e à pop art, estão incluídos na mostra, com curadoria dos alemães René Block e Gabriele Knapstein.

Instituto Tomie Ohtake (r. Coropés, 88, Pinheiros, região oeste, tel. 2245-1900). Ter. a dom.: 11h às 20h. Até 8/10. A D F I V
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