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Com 1,96 m, Thaísa conduz seleção de vôlei à vitória contra 'baixinhas' do Japão

O confronto que brasileiras e japonesas esperam mesmo neste ano acontece em 10 de agosto, na terceira rodada da primeira fase da Olimpíada do Rio.

Nesta sexta (10), pelo Grand Prix, porém, a vitória da seleção brasileira de vôlei por 3 sets a 0 (parciais de 25/20, 25/23 e 25/15) já mostrou que basta ao time de José Roberto Guimarães ter paciência para vencer o Japão. E, claro, um jogo efetivo com as centrais.

A "atitude" que o treinador cobrou na vitória da véspera, por 3 a 1 sobre a Itália, também faltou em alguns momentos nesta sexta, e o Brasil passou "perrengue", como definiu Zé Roberto na quinta, no segundo set.

Enquanto as brasileiras forçavam as jogadas pelo meio, com Thaísa e Juciely, as japoneses mantiveram o tempo todo o jogo baseado na defesa.

O destaque brasileiro ficou com a central Thaisa. Mais alta em quadra, com 1,96 m, ela foi a principal atacante (com 15 pontos) e pontuadora (19) do jogo. O bloqueio brasileiro novamente fez a diferença, com nove pontos a favor enquanto as japonesas fizeram apenas três neste fundamento.

A média de altura da seleção brasileira neste Grand Prix é de 1,81 m, enquanto a das japonesas é 1,75 m. A mais alta japonesa na partida foi Erika Araki, 1,86 m. Fato que, na véspera da partida, motivou as brasileiras a se referirem as adversárias como "baixinhas".

A bicampeã olímpica Thaísa ficou no banco na primeira partida do Grand Prix, na quinta. Nesta sexta, a capitã Fabiana foi para o banco.

Ambas devem ser as titulares da seleção na Olimpíada, mas Zé Roberto está fazendo um rodízio entre as centrais justamente para definir quem será a terceira da posição nos Jogos. Juciely atuou contra Itália e Japão. Adenízia ficou no banco e entrou apenas no fim do jogo com as japonesas, já Carol ainda se recupera de lesão.

O Brasil volta a jogar na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico do Rio, neste domingo (12), às 10h, contra a Sérvia.

Vôlei

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