Folha Online - Comentários

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Comentários de eduardo camillo

Em 10/03/2008 20h13

E só mais uma coisa. dercilio tomaz ricci escreveu em 08/03 o seguinte:
"Quer a igreja goste ou não, temos o indicio que as pesquizas irão seguir seu rumo, contra fatos não existe argumentos, dos 85 % de aprovação da população brasileira concorda com as pesquizas, e muitos são catolicos como eu."
Gostaria de que fatos a esse respeito fossem apontandos. O que vejo é um monte de cientistas falabndo que é possivel isso, que é possivel aquilo, mas que as células adultas estão caminhando a passos muito mais largos que o uso de embriões, e mesmo em países onde a manipulação de embriões (de maneira monstruosa!) é permitida. Esse são os fatos! E o fato de 85% dos brsileiros estarem apostando suas fichas nesse jogo macabro naõ o torna a melhor opção, nem torna verdade que é uma atrocidade moral o que se iria fazer! Essa mesma população colocou Collor no governo, essa mesma população coloca Malufes no governo! E de onde vêm esses 85% da população? Não creio que alguém fez uma pesquisa desse porte, por exemplo, na região seca do nordeste, perguntando esse essas pessoas eram a favor... Não creio que tal pesquisa tenha sido feita em lugar algum, numa entrevista com uma parcela considerável da população para que o resultado seja tomado como "a população diz isso!"... por favor, não me venha inventar dados e manipular a discução! e não digo isso apenas ao dercilio, mas a todos que de alguma maneira estão expondo esse assunto à população brasileira!

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Em 10/03/2008 20h05

ao papel do SUS, ou da escola, ou de muitas coisas que parecem erradas, e que se tomadas como utopia a possibilidade de mudança, corta-se toda força do homem de lutar contra esses males. O fato de você ter um dia ajudado as crianças em reabilitação também tende a ser utopica, já que não eram elas que fabricavam nem forneciam as drogas, e não era reabilitando-as que se mudariam as coisas no ambiente que viviam. No entanto, seu ato é louvável por tratar dessas crianças como elas merecem! Com amor e carinho, coisas que parecem hoje um monte de bobagens de pessoas sentimentais! Não sei se estou sendo claro... Espero que sim!
Eu sei que, embora pontual, a solução a que proponho é a melhor opção que encontro, mais do que discartá-los ou usá-los em experiências (nem digo tratamento pois isso está longe de ser uma realidade, como afirma aquele senhor cientista nobel...), respeitando os direitos que todo homem possui, um direito além de qualquer papelada arquivada em estantes e arquivos: um direito natural.

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Em 10/03/2008 20h00

Paulo Cesar, obrigado pela resposta. Mas ainda vejo diferente. Atuo em certos períodos do ano também como voluntário em uma favela em são paulo, com crianças, e o grupo que participo as visita semanalmente, com aulas de reforço e alfabetização. Mas há uma diferença, que penso ser relevante: talvez as mães que aceitassem tais crianças não fossem as mesmas mães que deixaram outras à vida, entende? Não é descriminação alguma falar isso, afinal, que mãe que abandona um filho ou que não o sube criar aceitaria receber um embrião que não lhe pertence? Não sei se isso lhe parece certo. Enfim. Mas um dos meus sonhos, além de ter meus filhos, é adotar outros (sim, no plural), e um dia farei. O caso é que esses congelados ainda não têm culpa da barbárie urbana que acontece, nem podem sofrer as consequencias dos atos dos outros. Desculpe se penso assim dessa maneira, que pode parecer mesmo utópica. Esse monte de embriões a que se refere, segundo reportagem da propria folha online, são aproximadamente 5000, se não me engano. Convenhamos, é um número razoavel, não acha? razoavelmente pequeno perto do nmero de habitantes de são paulo, e razoavelmente grande pensando que são seres humanos privados da vida normal.
Enfim. Talvez a proposta não seja apenas joga-los no mundo e que se virem. As mudanças devem ser maiores, mas cada etapa acaba sendo resolvida de cada vez, e assim, essa etapa sugiro dessa maneira. Quanto às outras, são outras discuções, que como escreveu José Barata, ...

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Em 10/03/2008 15h07

E creio que essa ultima reportagem da Folha Online sobre o bebê que nasceu após ser mantido 8 anos congelado enquanto embriãodeixa claro sobre essa falsidade da lenda dos três anos.

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Em 10/03/2008 14h46

Marcelo Afonso, as sugestões já foram dadas tópicos atrás: tentar lhes permitir a vida, implantando-os em voluntárias. Não é justo que estes se mantenham congelados e privados da liberdade de se desenvolverem. Não é justo que tenham que perder sua vida involuntariamente, mesmo que para salvar outras. Não é justo que outras pessoas decidam o destino desse pequeno ser sem levar em consideração sua verdadeira natureza: a natureza humana, com liberdades, direitos, e obrigações como você e eu. Não é sua aparência que o torna menos humano, nem sua fragilidade, nem nada disso! Por favor, pense no significado da vida, no seu valor! Olhe à sua volta, e perceba que cada pessoa possui uma unica vida e que não lhe pode ser privada como está acontecendo com esses embriões! Pense no quanto as pessoas desvalorizam a vida, as disperdissando em vícios, e futilidades, e em coisas pobres por desvios morais, condenando não´apenas sua vida, mas a de outros também! Uma vida é valiosa demais para ser utilizada em pesquisas! Por que as pessoas não conseguem entender isso!? Por que é tão dificil reconhecer o valor da vida!!?

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Em 10/03/2008 14h35

Marilia Shiraiwa, você também é um conjunto de células. Por mais que ocorram comunicações químicas e elétricas, você, assim como eu, somos apenas amontoados de células, como o pobre embrião congelado, e nem por isso insistem em te matar para retirar seu figado e colocar em outra pessoa. Afinal, se você estiver sedada, não sentirá dor, e se estiver inconciente, não saberá que foi morta para que outra pessoa se tornasse sadia. Não é a presença de sistema nervoso central que o torna humano ou vivo, mas o momento da fecundação.
Caio Pereira, ninguém deveria realizar o sitema de vertilização in vitro pelo motivo dos infindáveis embriões que são gerados e estocados como sementes de feijão, e porque é um metodo não natural de se gerar a vida. Me espanta a insensibiidade dos pais que permeitem gerarem dezenas de embriões, todos filhos seus, e simplesmente os abandonam em geladeiras... Isso é completamente irracional, egoísta e inconsequente!
Sobre o cienteista, chega a ser engraçado um alguém premiado com um nobrel falando uma asneira desse porte: "ele não morre, mas passa a viver no outro!" Faça-me o favor!

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Em 09/03/2008 13h40

Eu não entendo algumas pessoas que simplesmente colocam o progresso científico comoo fim ultimo das coisas: avançar cientificamente, não importa o que aconteça, nem a quem aconteça! E todo essa bobagem de que outros países já estarão fazendo as pesquisas e o brasil vai ser um atrasado. Isso é ridículo! Colocar isso como argumento de algo tão sério não é racional! É um nacionalismo idiota e medíocre! Não entendo isso! Será que ninguém consegue pensar NA VIDA? O que é a vida? Quem tem direito de tratá-la? Quem tem direito de tirá-la? E o simples cego avanço científico certamente não tem direito sobre nada disso. Três, Cinco, Dez anos congelados, não importa! Esses embriões têm direito à vida, ou pelo menos tentar tê-la, já que os males dos homens podem tê-los privado da maioria das chances de possuí-la... Se as pesquisas com células adultas estão correndo tão bem e rapidamente, porque não direcionar-se a ela?

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Em 07/03/2008 20h44

flodnar fthdfhfh, eu posso falar que tive um parente nesse estado que você apontou. E nem por isso sou a favor dessa atrocidade imoral de manipulação embrionária. E desculpe, seu discurso foi repetido por umas 80 pessoas nesse forum, que me parece, você não leu nada, senão argumentaria contra algum ponto em concreto, e não diria coisas abertas e já resolvidas a tempos como acaba de fazer. Sinto muito.

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Em 07/03/2008 13h48

marcio cacozza e Nelson Shishito: mantenham-se no seus lugares, e deixem de fazer ofensas.
Daniel Augusto Arouca Bizzotto: acho que ninguém aqui está tentando acabar com o debate. Pelo contrário, o que acredito ser o certo é que me leva a debater, e minha crença contra toda e qualquer forma de relativismo destruidor. Todos aqui, de ambas opiniões estão debatendo dignamente (quero dizer.. quae todos), e sempre tentando colocar novos argumentos.
CV Ramos, eu entendo seu ponto. Que cada um pense da maneira como quiser. Infelizmente, o erro é comum ao homem, e acho que nesse assunt se está cometendo um erro, e seria penso eu um erro de minha parte não tentar por o assunto em pratos limpos, tentando demonstrar essa inverdade. A verdade não é relativa. Não é possível que algo seja mentira e verdade ao mesmo tempo. A existência de Deus não é relativa, dependendo daquele que acredita ou não. Ou Deus existe ou não. O mesmo para todos assuntos graves. Ou é ou não é. E é um erro manipular embriões humanos.
O senhor também toca num ponto importante: "o fato deles aproveitarem destes benefícios não lhe causam mal, não vão atrapalhar você". A mim não atrapalha, mas atrapalha aquele embrião que deveria já ter três anos, e andar e aprender a falar, como eu e você fizemos. O mal não é causado a nós, mas aos pobres seres proibidos de desenvolverem-se por completo, censurados de tornarem-se seres conviventes a nós. É aí que o problema mora. Não em nós.

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Em 06/03/2008 14h14

Sr Wanderley de Carvalho Rego. Também acrdito que esse tipo de debate é bastante frutífero, e por isso particip. Há pessoas aqui que querem debater como gente, sem ataques pessoais ou a instituições.
Mas há um pequeno ponto que discordo de você no que diz respeito ao direito natural. Se defendo esses pontos sobre a vida, são porque foram por muito tempo meditados. E acredito nesse direito natural, natural a todo ser humano. O direito à vida é um deles. À liberdade outro, e também à expressão, à inteligência e à oportunidade, entre outros. São leis naturais, independente da cultura. Muitos aqui certamente s emostram horrorizados com acontecimentos racistas, extremistas, ou machistas. E esse sentimento acredito que não parte da nossa cultura ocidental descendente da filosofia grega, mas de uma lei natural ao homem, deturpada em algum momento naqueles que praticam atos contrários a esses direitos. E temo que com relação ao uso de embriões humanos, isso esteja acontecendo de maneira "contagiosa", onde muitos assumem posições porque as receberam de outros. Pode parecer uma posição maniqueista, mas não o é.

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Em 06/03/2008 14h01

O reporter comenta também sobre São Tomás de Aquino. Gostaria apenas de acrescentar a esse respeito que são tomás não foi nem será o ultimo filosofo na igreja. Nem todas suas conclusões se mostraram completamente corretas, como essa apontada pelo reporter da infusão da alma horas depois, e com tempos diferentes entre homens e mulheres. Isso é assunto superado. Como muitos outros, como bruxas, terra não-esferica, e coisas do tipo. A filosofia evoluiu desde aquele período, e, com ajuda da ciência, se chegaram a pontos mais certos que anteriores.
E caro CV Ramos. Realmente gosto de seus pontos. Não são coisas jogadas, como muita coisa colocada nesse forum, onde agressões são colocadas de maneira natural e baseadas numa pseudo-liberdade de expressão. Mas desculpe se ainda não concordo com seu ponto. Penso que acaba por cair num relativismo moral perigoso, na medida que opiniões possam ser colocadas comoverdades. Uma sociedade que adota como prática a liberação de drogas ou do aborto estão erradas, por mais que seja decião da maioria. A voz do povo nem sempre é a voz de Deus, contrariando o ditado. Opiniões devem ser tidas como certas na medida que mexem com aquele que as pensa, mas alguém que utiliza de embriões vivos (por mais tempo que estejam congelados) em experiências, pesquisas ou tratamentos, acaba relativesando a vida, o direito a essa e da liberdade. Esse tipo de votação, de discução, etc., é para se chegar em verdades absolitas, não em erros.

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Em 06/03/2008 13h49

Li a colina do reporter Hélio Schwartsman, e fico no mínimo triste com esses pontos colocados por ele. Um bacharel em filosofia devia ser menos obtuso em suas conclusões a respeito de corpo e alma. Atribuir características fisicas e materiais a uma realidade atérea e não tátil, não formada de átomos e nem nada desse tipo, é tomar como certo um assunto mal pensado e pouco aprofundado. Não é preciso três minutos pensando para chegar à conclusão de que essa observação é absurda.
A verdade é que assuntos polêmicos deixam os nervos à flor da pele, e colocações pouco analisadas são fatalidades que acontecem.
E mesmo que não exista alma, o problema permanece. Um embrião fertilizado in vitro é tão humano quanto esse que escreve (embora alguns que estão lendo possam estar pensando o contrário. Então coloco que é tão humano quanto o que está lendo isso que escrevo). Não permitir que esse ser humano possa gozar do direito ?a liberdade e a vida é crime. Hélio Schwartsman coloca o problema da penitenciária. Acontece que o probela é moral além de juridico. Uma deformação da consciência leva à insensibilidade e portanto a atos terríveis. Uma mãe que comete aborto atenta contra a liberdade de seu filho. Um embrião congelado e incapacitado de chegar à sua plenitude perdeu seu direito à liberdade, que, espero, está na constituição.

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Em 05/03/2008 16h34

Rodrigo, sinto pelo seu pai, acredito ser péssimo para você. Uma parente minha também sofria do mal de Alzheimer, e acabou por falecer. É triste, de fato.
E Júlio. Seu ponto é bastante bem colocado. O que temo se forem liberados estudos com embriões é que o número de feundações acabem por extrapolar o "necessário". Coloco entre parenteses pois sou contra a fertilização in vitro. A adoção é uma alternativa a eventuais problemas, mas experiências com vidas, isso é injustificável. E com a liberação, mais fertilizações podem acabar sendo feitas para que sobrem mais embriões para pesquisa depois de três anos estocados. Um mal sempre trás outro mal, e mais e mais vidas se formarão e extinguirão, sem terem vivido.

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Em 05/03/2008 16h23

Caro CV Ramos, temo que essa linha de pensamento de boicote não seja uma boa alternativa. Aqueles que não querem matar, que se abstenham de tal ato. Mas aqueles que querem, que o façam, já que sua liberdade de expressão os permite manifestar sua insatisfação para com seu inimigo. Pode parecer exagero, mas se ele mata é por algo que pensa ser um bem para si, mas que traz consequências desastrosas para a sociedade e inclusive para si mesmo e sua moral, que acaba atrofiada, tornando-o mais propícios para outras atrocidades, sem se dar conta disso. O uso de células tronco embionárias desumaniza o homem, o torna objeto de testes, e É assassinato. A vida lhe foi retirada, e aqueles que pensam que um embrião não possui vida, devem pensar um pouco no que dizem, e não formar sua opinião de maneira instantânea ou influenciado pela mídia ou aparências. A vida é um bem por demais precioso para se tratar dessa maneira inconsequente. Se podem haver alternativas para o uso de embriões, que seja pesquisadas! Se não há, desculpe, mas com a vida não se brinca.

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Em 05/03/2008 16h15

Rodrigo,
Desculpe se coloco dessa maneira, mas esse embriões não deveriam ter sido fecundados de maneira não natural. Mas feito o erro, eles merecem da mesma maneira o direito da vida, e tentar levá-los a desenvolverem-se é o que deve ser feito. Certamente há mulheres que os receberiam de boa vontade. Mesmo que três anos ou mais congelados, esse seria o caminho. Infelizmente, a chance deles sobreviverem pode ser baixa, mas eles têm esse direito. Numa notícia passada da folha, foi colocado um embrião que está congelado há quase dezoito anos! Ele já estaria na universidade! Isso é por demais chocante! E os genitores desse embrião se mostram totalmente insensíveis e ignorantes do que fizeram e deixaram largado! E por acaso eles devem sofrer as consequências desastrosas por irresponsabilidade e desumanidade dos outros?

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Em 05/03/2008 14h34

E acho estranho um comentário como o de Daniel Ozorio ter passado pela moderação. No mínimo demonstra certa parcialidade dos redatores e moderadores.

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Em 05/03/2008 14h32

Costuma-se colocar como opinião unicamente católica pensamentos como a proibição de pesquisas com células tronco, ou do aborto, etc. A verdade é que esse tipo de posição se constrói não por dogmas, nem por qualquer motivo oculto, mas filosoficamente. E sendo a filosofia uma ciência universal, suas verdades são universais. O que se defende é a preservação da vida, e este deveria ser um ponto de intersecção entre todos povos e culturas. A permissão de pesquisas com embriões é um atentado à vida no sentido de privar a existência a um humano, mesmo que para salvação de outro. Ora, o sacrifício de uma vida em prol de outra é louvavel se for por escolha própria, mas não por imposição científica ou de uma sociedade inteira. Penso isso como um assassinato, e o congelamento de embriões como um atentado à liberdade daquele ser humano. É comum a frase "a liberdade de um acaba quando começa a do outro", mas isso não parece estar sendo aplicada nesse caso. A liberdade do embrião, como do feto, é violada terrivelmente, como se fossem insetos. Não há barbárie maior que a extinção de uma vida por outro homem.

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