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Comentários de João Oliveira
Em 04/09/2008 14h07
Punam todos menos os peixes graúdos.
É estarrecedora a busca incessante por quem efetuou o grampo!
Deve ser esclarecido que há uma certeza: de que houve um mandante para o grampo.
Nesta linha de raciocínio, é muito provável que, quem mandou grampear o telefone do Ministro do STF apenas estava juntando munição para, no momento adequado, jogá-la - provavelmente - em seu benefício.
É preciso ter em mente que tudo é jogo de interesse. Quem mandou grampear não tinha a intenção, é quase certo, eliminar a corrupção no país.

Em Grampolândia
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Em 04/09/2008 12h48
Tudo se transforma em casuísmo. Com o grampo do STF surgem as propostas de lei para agravar a pena de quem faz escuta telefônica.
Melhor seria punir os malfeitores do Brasil, que buscam apenas locupletar-se dos bens públicos.
Melhor seria agravar a pena dos crimes de colarinho branco, deixando na cadeia quem bate de frente com os interesses do país.
O brasileiro tem que tomar consciência que o maior inimigo do país é o próprio brasileiro. O maior inimigo do país é quem outrora, no tempo da ditadura, foi denominado de "entreguista".

Em Grampolândia
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Em 04/09/2008 08h05
Uma ouvidoria, sete ouvidores, ou seja, mais sete cargos no governo.
Espero que não peguem um grampo de um ouvidor.
É desconcertante as soluções para os problemas brasileiros. E quem fiscalizará os ouvidores?
É o velho mecanismo de criar cargos inúteis. É hora de dá um basta nisso tudo!

Em Grampolândia
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Em 03/09/2008 19h22
A cada dia o papel institucional das CPIs tem sido deturpado. Não é à toa que a briga começa para a indicação do presidente e o relator da comissão. Dependendo da escolha, tem-se uma previsão de como será seu desfecho.
A verdade é que as CPIs têm uma tendência intrínseca lastreada na política. Afinal, seus membros são políticos.
De que adianta discussões, interrogatórios, quebras de sigilos, quando, não raras às vezes, há despreparo até para formular perguntas aos interrogados?
E o pior: não se chega a algo plausível, concreto.
É preciso repensar a política no Brasil. E outra coisa: punir as pessoas que se aproximam dos políticos, se "amarram no poder", apenas com a finalidade de barganhar vantagens pessoais.

Em Grampolândia
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Em 03/09/2008 11h11
Em meio à discussão do grampo, é importante questionar o seguinte: o grampo foi legal? Se foi legal - hipótese improvável - não há nada mais a discutir; se foi ilegal há uma outra questão: estamos diante de uma situação concreta que implica em conflito de dois princípios constitucionais: a moralidade e o sigilo de comunicações.
Não é preciso ter noção de direito para discernir que o bem jurídico moralidade na Administração Pública (que no caso não é Administração Pública, propriamente, pois envolve o Judiciário) supera, de longe, o princípio do sigilo de comunicações.
É a velho entendimento de que o bem coletivo deve prevalecer em face do bem individual.
Acontece que, neste país, o que prevalece, não raras às vezes, é o interesse individual, de grupos.

Em Grampolândia
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Em 02/09/2008 17h38
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional aponta a possibilidade de um free lancer ter realizado o grampo telefônico.
A ABIN, como instituição, não teria feito a escuta, segundo ele.
Pois bem.
É uma possibilidade - podemos classificar de plausível. Entrementes pode servir para, futuramente, criar um bode expiatório. Como conseqüência lógica, o verdadeiro culpado não é punido. Alguém já não viu isso antes?
É necessário ter um senso de razoabilidade muito forte para um mero cidadão mensurar o que realmente acontece em situações como a do grampo de Gilmar Mendes.
Muitas vezes a verdade vem tarde demais.

Em Grampolândia
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Em 02/09/2008 15h48
Acerca da reserva pré-sal é importante algumas ponderações no que concerne a recursos energéticos de um modo geral.
Nos Estados Unidos, o candidato democrata à Presidência, Barack Obama, defende o etanol de milho, produzido por lá.
Excessos protecionistas à parte, o democrata se alinha aos interesses de seu país, de seus nacionais, o que não é reprovável, precipuamente em se tratando de uma área de extrema importância, que é o setor energético.
Dentro do presente contexto, é importante destacar que o Brasil, desde a campanha do "Petróleo é Nosso", segue fielmente a cartilha de "proteção" às reservas do ouro negro.
Acontece que a diferença entre os Estados Unidos e o Brasil é que lá os combustíveis seguem a trajetória dos preços internacionais do petróleo. Aqui, porém, os preços, em especial da gasolina, de um tempo para cá, mantém-se em um mesmo patamar - frise-se, extremamente elevado. Aliás, a Petrobras sabe muito bem disso!
A regra básica do comércio internacional, é a de que cada um que defenda o que é seu. A pretexto de segurar a bandeira do interesse nacional, foge a qualquer noção de razoabilidade manter preços de combustíveis excessivamente altos, como tem sido praxe no Brasil.

Em Pré-sal
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Em 02/09/2008 15h32
Esperamos que a "reserva pré-sal" - que até o presente é apenas uma promessa - possa trazer benefícios ao país e não sirva apenas para especuladores auferirem ganhos astronômicos (com as ações da empresa que explorará o ouro negro).
Que sirva para baixar o preço de nossa gasolina - uma das mais caras do mundo.
Neste particular, cabe a digressão: enquanto o petróleo flutuava a 140 dólares o barril, nossa gasolina não subiu porque a Petrobrás tinha muita gordura para queimar!
É preciso que os combustíveis de um modo geral passem por uma reclassificação de preço.
Do contrário, de nada adianta a (hipotética) nova reserva de petróleo.

Em Pré-sal
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Em 02/09/2008 15h20
As suspeitas do grampo no STF começam a se "alargar". Tomara que não faça parte de uma estratégia de "embolar o meio de campo" para não encontrar os culpados.
É de extrema importância que a investigação - se partirmos da hipotética situação de grampo ilegal - aponte para um caminho que chegue aos culpados.
O brasileiro está farto de investigação que não dá em nada! É preciso fazer justiça.

Em Grampolândia
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Em 02/09/2008 08h42
Não compartilho da opinião de que o grampo do STF é o fato mais grave entre as instituições denominadas de democráticas desde a promulgação da CF/88. Muito pior é a intromissão entre poderes que acontece principalmente entre o Executivo e o Legislativo, gerando "mensalões", escândalos financeiros etc.

Em Grampolândia
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Em 01/09/2008 21h23
Esse filme eu já sei!
Afasta-se a cúpula do órgão envolvido no escândalo, como aconteceu agora.
Os próximos passos são: discute-se a criação de uma (nova) CPI. Em seguida, investigações & investigações. Se houver uma 'musa', ela é capa de Playboy.
O final da história comporta as seguintes alternativas: um novo escândalo põe o atual em "stand by"; ou todos se confraternizam (com uma grande pizza).

Em Grampolândia
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Em 01/09/2008 10h29
Tudo é relativo.
Não há muita relação com o caso, mas é interessante rememorar que antes do 11 de setembro qualquer intervenção na vida particular de um indivíduo, nos EUA, soava como ferir a liberdade de expressão, de credo, de ir e vir. No entanto, o 11 de setembro foi tão chocante que os Estados Unidos passaram a adotar uma série de medidas para coibir novos ataques. Essas medidas, não raras às vezes, implicaram em uma vigilância contínua do cidadão naquele país.
Pois bem.
O grampo no Brasil deveria seguir a seguinte regra: quando mais se aviltam as normas contidas no Código Penal, mais escutas telefônicas devem ser autorizadas.
O problema que os desvios de conduta no país estão se tornando insuportáveis.
Essa história de "estado policialesco" pode soar como uma retórica. É bom ter cuidado.

Em Grampolândia
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Em 01/09/2008 10h19
O Poder tem seus efeitos colaterais.
A exposição a que se submete um governante, um chefe do legislativo, executivo ou judiciário, chega a uma espécie de zona limítrofe em um caso como do grampo de Gilmar.
É importante sopesar até aonde vai a legalidade/ilegalidade do ato.
Não resta dúvida que estamos diante de um grampo em relação ao Presidente do STF o que não implica dizer que, apenas em função do cargo, ele (Gilmar) esteja imune, em termos jurídicos, a uma escuta telefônica.

Em Grampolândia
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Em 01/09/2008 08h25
Impedir que as medidas provisórias deixem de "trancar a pauta" é o mesmo que derrubar a árvore para colher os frutos.
Em outras palavras: é oficializar a ineficiência do legislativo.
É como a história de que o "ente público" tem que ter prazo em dobro para recorrer: simplesmente essa "regalia" do Estado nada mais significa a chancela de que não consegue se desvencilhar de seus encargos.

Em Medidas provisórias
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Em 01/09/2008 08h14
Que trem grande!
A Constituição de 1988 deu uma guinada no direito brasileiro ao privilegiar o "bem coletivo" em face do "bem individual".
Neste diapasão, é de grande relevância o papel do Ministério Público no sentido de resguardar a Constituição, de extirpar da sociedade comportamentos que apontam única e exclusivamente em prol de caprichos individuais.
É para isso que há a ação coletiva, a ação civil pública.
Cabe ao Ministério Público coibir com veemência esse tipo de comportamento.
Cabe, ainda, à sociedade cobrar providências. E o mais importante. Deixar de ser cúmplice, ou até mesmo co-partícipe desse tipo de irregularidade administrativa.

Em Medidas provisórias
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Em 31/08/2008 21h27
A reportagem da Veja, não resta a menor dúvida, mostra mais uma das tantas coisas que vem acontecendo no país. É um ótimo sinal de que a imprensa vem desenvolvendo seu trabalho de forma livre. No entanto, é sempre bom ter uma visão crítica de tudo que se escreve neste país.
É importante questionar se realmente a gravação saiu da Abin, se houve realmente a "parceria" ABIN/PF.
O impressionante é que não dá nem tempo respirar e lá vem um novo escândalo.
Até parece que é uma forma de por uma pá de cal no escândalo anterior. Nesses dias - antevejo - ninguém mais falará em Daniel Dantas e o Brasil seguirá sua rota de privatizações em que o aumento de tarifas públicas é pelo IGPM, de saneamento de bancos através de PROER, âncora cambial que se transforma em tsunami, de Banco Marka, de Chico Lopes, de mensalões, de Severino Cavalcante, de Gautama...

Em Grampolândia
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Em 31/08/2008 12h34
É uma piada essa história de declaração de bens de candidatos. É público e notório que as informações de quem pleiteia um cargo público, não raras às vezes, encobre uma realidade de "dinheiro na cueca", como vimos em passado recente. Ao revés, denotam que muita gente, de fato, esconde bens em nome de terceiros. Esse critério para concorrer a cargo público é totalmente ineficaz.

Em Eleições 2008
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Em 30/08/2008 14h31
Soa muito estranho essa história de um delator da Abin, mostrando, com riqueza de detalahes as entranhas do órgão. Na altura do campeonato, é bom ter uma visão, vamos assim dizer, transversa dessas coisas que acontecem no país.

Em Operação Satiagraha
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Em 30/08/2008 11h48
Os ataques em eleição são uma forma de deixar de lado a apresentação de propostas de governo. Eita Brasil!

Em Eleições 2008
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Em 20/07/2008 22h38
E por falar em estratégia de corrida, Nelson Piquet (pai) era mestre no assunto. Nelsinho se souber se conduzir nessa linha, com certeza seguirá uma brilhante carreira. E o interessante é que ele, na corrida da Alemanha, quebra um paradigma do pai, ao fazer o caminho inverso: Nelsão foi quem inventou o pit stop de abastecimento. Nelsinho - pelo jeito - segue o sentido oposto. Quem sabe ele faz uma corrida sem nenhuma parada!

Em Fórmula 1
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Termos e condições

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