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Por que Serra venceu?

“Na minha opinião não foi só a classe média que derrotou Marta Suplicy. Nas minhas conversas com as pessoas das mais diversas classes sociais pude depreender não só a arrogância e a prepotência da candidata, mas também um certo sentimento de descontentamento com o governo Lula, que prometeu criar 10 milhões de empregos e "mudar tudo isso que está aí". Soa como um recado ao Lula: “Olha, voce não está com essa bola toda”.Nesse sentido, uma amiga me disse que o recado para o Lula seria: "Te cuida que em 2006 não vai haver nem segundo turno",
Celso Luiz - financel@terra.com.br

“Por ter exercido seu livre direito de eleger José Serra, a classe média paulistana vem sendo chantageada moralmente: os petistas acusam essa classe de ser "insensível" aos problemas da periferia, região supostamente atendida pela atual prefeita Marta Suplicy.

Em sua coluna (O quer a classe média?), o senhor nos brinda com essa sensação de dejavu: "Natural que, por algum meio, [a classe média] busque descontar. Resta saber em quem vai descontar sua irritação na próxima sucessão".

Se a classe média "descontou sua irritação" em Marta, é porque Marta não é responsável por ao menos parte dos problemas que os paulistanos enfrentam, não é mesmo? De fato, o PT é um partido de inimputáveis, de adolescentes mentais que não têm responsabilidade de nada. Por que culpá-los?Tudo é culpa dos outros: do passado, dos ricos, da classe média, do Maluf (que apoiou Marta), do pobre Eduardo Suplicy (que supostamente não a apoiou), do "preconceito" de não engolir a arrogância e os desequilíbrios de Marta, e por aí vai...

Uma coisa é certa: quem não pode ser responsabilizado por seus atos (ou pela falta deles) não merece voto”,
Roberto Vengeroles -
rveneger@terra.com.br

“Será que tão somente um arsenal de futilidades, impressões, lances de marketing às avessas, determinaram a derrota do PT? Imagine-se qual teria sido a posição do Partido dos Trabalhadores, caso houvesse permanecido na oposição durante os últimos quatro anos e houvesse presenciado:

- a modificação da Lei Orgânica do Município, antiga bandeira da dupla Pitta&Maluf, para que se incluísse o transporte escolar e uniformes dentro dos gastos constitucionais obrigatórios [note-se : proposta bombardeada pelo PT quando na oposição] ;

- não só a manutenção da antiga estrutura do Tribunal de Contas do Município, mas sua ampliação, com mais cargos e mais salários;

- salários reajustados em 0,01% anuais [não é brincadeira não] nos últimos dois anos para os funcionários de nível superior que cometeram o crime de estudar, trabalhar, aceitar responsabilidades e ganhar mais de R$ 4 mil mês;

- substituição de cargos de diretoria em todas as Secretarias, retirando-se os funcionários de carreira e substituindo-se por " cargos de confiança";

- construção de 20 " Super Escolas " para 30 mil alunos, no lugar de 200 escolas "comuns" , que dariam vagas para 200 mil crianças.

Como classe formadora de opinião, tirou o chão da " Martinha paz e amor ", riu das suas lágrimas e quer mais que passe o efeito do Botox. Para que fique bem claro que o PT perdeu em São Paulo não por futilidades, marketing e aparências , mas por que a classe média fôra vítima de um estelionato eleitoral. E o eleitor, embora tarde, deu o troco”,
René T.B.Silva - renes@PREFEITURA.SP.GOV.BR

“Grande parte da classe média sabe o que quer, porém, sua vontade está completamente alienada dos problemas do Brasil. Aqui a lista de equívocos por conta da alienação: impostos, retorno, poder aquisitivo, informação e solidariedade. Este quadro leva a um círculo vicioso que resulta em insatisfação com o governo e constantes trocas sem realmente debater um plano de longo prazo de políticas públicas para o Brasil”,
Aricio Ricio Joi Junior - ariciojoijunior@hotmail.com

“A princípio só posso dizer que sua coluna é realmente ótima. No momento não consigo traduzir o que gostaria de ouvir como comentário seu sobre o sofrimento desse povo brasileiro”,
Daniel M. Moreira - danielm@onda.com.br

“A classe média é o motor deste país, pois é ela que vai aos shopping centeres, restaurantes, cinemas, teatros, etc. Nas férias vai para qualquer lugar deste país, gastar o seu dinheirinho. É ela que, nos finais de semana, paga os pedágios nas estradas, vai para o litoral "sarga" a bundinha e tomar uma cervejinha, ou vai para o interior visitar os familiares, fazer um churrasquinho e tomar uma pinguinha.

Tirar isso da classe média é como tirar o combustível do motor. O país pára!

Já o rico, nas férias, faz como a nossa querida "prefeitinha", que após terminar o seu mandato irá ficar três meses em Paris”,
Eduardo T. G. Fonseca - fonseca.e@ig.com.br

“Sem dúvida o fisiologismo político tem nos custado bem caro”,
Vandirson da Fonseca Costa - vandirson@yahoo.com.br

“Além do já relatado no artigo, acrescento que a irritação da classe média, sobretudo funcionários públicos, com o governo e o PT, deve-se a esse sentimento de traição que decorre dos 180 graus existentes entre o discurso (antes da eleição) e da prática.Importante notar que, salvo algumas exceções, o PT, nestas eleições, só ganhou em locais de muita miséria e de pouca informação.

O assistencialismo dos governos petistas (federal, estaduais e municipais) às custas da classe média, submetida a uma carga tributária absurda, e que não se beneficia de nenhum serviço público, não tem melhorado em nada a vida do brasileiro; além de ser inócuo (até quando dar recursos?) e caro, constitui-se também em paraíso da roubalheira”,
Felisberto Quintella de Carvalho - fcarvalho@fazenda.sp.gov.br

“A classe média, além de estar sendo cada vez mais pressionada, é, na realidade, a classe produtora e que, deveria também receber algum incentivo. Todavia, o incentivo vai cada vez mais para quem não produz e, desta forma, vai chegar uma hora em que a classe média não terá mais condições de pagar tanta coisa. Neste momento, o país deverá ser fechado, não para balança, mas para falência total”,
Flavio - marketing@rejuntabras.com.br

“A mudança do governo, foi benéfica para classe média, mas a velocidade da mudança é que é o problema. Vide a campanha salarial dos bancários deste ano.

O que é preocupante, é que por raiva, rancor ou ressentimento com a direção dada às grandes questões nacionais, o eleitor, nas próximas eleições presidenciais, venha a dar um voto de protesto, como aconteceu na eleição de Collor de Mello, e venhamos a ter um grande retrocesso no país”,
Sebastião Sousa - sebastiao.sousa@caixa.gov.br

“Resumindo :
1- Os ricos tem e sempre tiveram a possibilidade de sonegar e usam essa possibilidade muito melhor do que se sabe;
2- Os pobres não pagam impostos, vivem marginalmente como cidadãos, recebem pseuda-ajuda do governo (bolsa isso, bolsa aquilo) e não conseguem ou não querem sair do estado em que estão;
3- A classe média paga tudo e não tem nada, deveria ser fundado o PCM, Partido da Classe Média, e ai veríamos o que poderia ser feito”,
Ronaldo Pinto da Silva - ronaldo@enfil.com.br

“Marta perdeu porque não acreditou que perderia. Porque ironizou nas entrevistas e nos debates. Não foi clara e concisa nas respostas. O povo está cansado do desconversar de político. Copiou o estilo Maluf de respostas achando que se sairia bem. Mas como ele, danou-se. E é bom recomendar ao eleito que ele não é tão diferente dela como político. Que o voto a ele não é de esperança, é de confiança e poderá ser retomado. E também que ele terá que conquistar os mais de 3 milhões que não votaram nele, além de justificar aos outros mais de 3 milhões que votaram, a confiança”,
Geraldo Silva - gj.silva@uol.com.br

“Um provérbio chinês diz: "Você pode enganar uma pessoa uma vez, mas continuar a enganá-la é muito mais dificil". A sociedade paulistana foi enganada uma vez com promessas e esperança de dias melhores, mas a ideologia petista foi difícil de mascará-la com artimanhas. Deixou transparecer a fome de poder pelo poder.

Queira ou não, São Paulo é a força motriz deste país, e a sociedade paulistana começou a enxergar escolhendo Serra para prefeito por ter uma ideologia estruturada no diálogo”,
Claudemar R. de Souza, Ipuiuna – MG

“A classe média paulistana é conservadora na essência e não engoliu muito bem o franco-argentino Favre. Esse foi um fator que entrou no jogo, pois no fundo - a despeito de ninguém ter nada com a vida pessoal de Marta - ninguém gostou de ver o pobre Eduardo Suplicy ser abandonado... Sampa é uma metrópole do mundo, mas guarda muito os típicos sentimentos da aldeinha”,
Carlos Heckmann - heckmann@uol.com.br

“Não é porque Marta é de origem rica e Serra de classe média. É porque Marta se comporta como madame e parece que seu governo é mais para o ego dela do que para o bem do povo. Serra é mais técnico. É profissional. Não é dondoco Daslu tresloucado no comando da cidade.

Marta mentiu e enganou o povo com a história de que Lula a ajudaria, quase dizendo que, sem ela, o governo federal não ajudaria a sanear a cidade. Essa chantagem não colou. O povo não aceitou e sentiu ofendido. O PT usou de estratégias que subestimam a inteligência alheia. O governo Lula, é uma vergonha diante do que se dizia antes. O povo votou contra o governo. É melhor entender”,
Laura Galvão - lauragalvao@globo.com

“Se a classe média em grande número não tivesse ido a viajar, a derrota teria sido maior”,
Ana Poblete - ana.poblete@bol.com.br


“A lição foi clara. Todos os cidadãos devem ser prioridade. Os menos favorecidos (e o governo) precisam e muito de quem paga imposto, de quem dá emprego, mesmo que seja informal”,
Enido Michelini - enidomichelini@terra.com.br


“A classe média, antes de mais nada, não é burra. Está sendo forçada a pagar uma conta que não fez, enquanto os canalhas do PT estão se refastelando com uma elite velha corroída e pobre, representada por ACMs e Malufs, banqueiros e industriais oportunistas que puxam o saco de qualquer idiota de plantão no poder seja ele um general botinudo ou sindicalistas oportunistas e salafrários”,

Jayme Fonseca Francisco Jr. - jaymeffj@terra.com.br


“Verifiquei, por curiosidade, a porcentagem obtida por cada candidato em todas as zonas eleitorais, para descobrir onde cada um deles tinha maior força, justificada por motivos também óbvios e tão propalados nas campanhas.

Fiquei perplexo ao descobrir que, apesar das grandes diferenças de votos nas áreas onde vive a classe média, a candidata Marta não ganhou em uma zona eleitoral sequer. Não estou querendo com isso dizer que Serra ou Marta, seria melhor para São Paulo, mas apenas jogar mais um dado para análise do resultado desta eleição. Desta vez, a população de São Paulo soube escolher bem, já no primeiro turno”,
Paulo Grecco - paulogrecco@terra.com.br

“Não entendi esta sua interpretação sobre o Serra. É um cara proveniente da classe pobre? Jamais! Foi um exilado privilegiado! Como o sr. FHC o foi. Conheço vários políticos do PT e da esquerda que foram agricultores, trabalhadores braçais, empregados domésticos, torneiros mecânicos, etc. Por que não aludem a eles?

Penso que ganhar uma eleição para a Prefeitura de São Paulo não vale nada, pois este eleitor paulistano um dia vota em Maluf, noutro em Erundina, noutro em
Pitta e em Marta. Qual é a grande vantagem alardeada por toda imprensa brasileira? Acho tudo isso tendencioso. Pró-PDSB. O PT foi o partido que mais cresceu em termos de prefeituras conquistadas. Por que este fato não é comentado por vocês?”,

Clovis - cealves1@uai.com.br

“Quase nunca vi uma proposta decente de nenhum político nacional para melhorar a vida da classe média brasileira. Em toda campanha, os políticos fazem suas propostas para angariar votos das classes menos favorecidas. Após eleitos, administram para a elite e ao final quem paga a conta de seus erros e desmandos é sempre a classe média. Sufocá-la é o maior erro que se comete neste país, pois ela é o sustentáculo da economia de mercado, e caso enfraqueça, todo o conjunto é afetado”,
Marcos Gatti -marcosgatti@uol.com.br

“Ao analisar a derrota de Marta, você esqueceu da campanha suja da mídia contra ela, inclusive da Folha de S. Paulo”,
Paulo Rais -paulorais@ufu.br

“Votei no Serra sim, mas não por ideologia (ou falta dela). Votei nele porque é meu direito. Direito de não votar em alguém, no caso, a Marta, que não fez nada por mim. Com perdão aos idealistas e tais, eu penso primeiro em mim e na minha família, e se alguém disser que não faz o mesmo, está mentindo, desculpe!

Trabalho o dia todo, e tento pagar todas as minhas contas em dia. Moro razoavelmente bem, embora não seja em uma mansão com piscina. Mas pago aluguel. Até hoje não consegui comprar um imóvel como tantos dos "pobres" que vocês dizem ser "defendidos" pelo PT. E eu???? Quem me defende????

Suo a camisa para pagar plano de saúde para 3 filhos e mantê-los em escola particular. Não dirijo (não tenho carro) e dependo de transporte público e táxi. A Marta não fez NADA por mim. Sinto, mas ela não mereceu o meu voto. Serra pode não ser o messias, mas quando compro Amoxicilina genérica (R$ 20 contra R$ 35 de outra marca) é graças a ele. Pode não ser grande coisa - mas é ALGUMA coisa. Meu voto de confiança a ele. O que não significa que daqui a quatro anos meu voto não possa mudar. Democracia é isso: o direito de escolher”,
Sonia M. Chaves - tatadog@uol.com.br

“Como eu lamento por São Paulo. Nós paulistanos perdemos, fomos derrotados pela arrogância de uns poucos ricos e de tantos outros aspirantes a ricos. Esta parcela que não considerou o quanto a cidade como um todo melhorou. Eu sei que as tarefas difíceis que a prefeita Marta fez em menos de quatro anos estarão perdidos.

Tucanos governam, como o fez FHC, para os ricos, e o resto “que se lasque”. Este será o lema da Prefeitura de São Paulo a partir de 2005. Vou tentar não sofrer. Vou votar de novo”,
Dilma Lessa - dilmalessa@yahoo.com.br

“A certeza da vitória da sra. Marta ex-Suplicy, era até ontem, uma certeza tão grande que a mesma ignorava os comentários de jornalistas, políticos e até mesmo de seus eleitores que em última hora mudaram seus votos. Esta senhora, que veio da elite paulistana, não poderia jamais esquecer os bons modos (boas maneiras) perante outras pessoas. Nos últimos meses, vimos uma pessoa arrogante, rancorosa e sem vergonha na cara, ao aceitar o apoio de Paulo Maluf, que a mesma disse que nunca subiria em palanque com o mesmo.

Tive a certeza que não deveria desperdiçar meu voto com esta pessoa que é mais baixa que o próprio Maluf. Digo mais: anulei meu voto no 1º turno e no 2º também. Mas, ao assistir pela TV o discurso de vitória de Serra, fiquei arrependido por não ter dado um voto de confiança ao prefeito eleito. Desejo sorte a ele e espero que em quatro anos ou dois, a senhora Marta Suplicy adquira humildade e seja mais politizada”,
Peter - vpkr@uol.com.br

“Essa virada em São Paulo será um alerta ao nosso presidente para as questões internas do Brasil. Precisamos mudar essa situação que aí está. Falta muito, e por isso o famijerado PSDB, que bem representa as elites afortunadas e os fazendeiros, irá forçar o PT a repensar a sua trajetória futura se tiver o desejo de continuar nessa causa tão nobre e tão desprezada por todos. Esperamos que o oligarco Serra faça um pouco mais do que tem feito a vida toda”,
Allein Stark

“Creio que o Serra é a cara da burguesia paulistana e principalmente da turma da avenida Paulista, que descarregou montanhas de dinheiro na campanha do tucanato paulistano. O slogan Martaxa pegou porque faltou a prefeita ser mais didática na campanha e não convenceu o eleitor da necessidade de se resolver um problema muito sério na questão dos aterros sanitários em São Paulo. Como o Serra irá resolver essa questão do lixo em nossa cidade para mim é uma incógnita ainda”,
Gerson - gturoni@uol.com.br

“É extremamente bizarra, ridícula e ignorante a postura de vários políticos e analistas políticos, quando rotulam como conseqüência da discriminação o fato da prefeita Marta não ser reeleita. Cada um dos eleitores simplesmente efetuou a sua escolha. A aritmética da apuração concluiu quem ganhou. O eleitor é quem tem o direito de escolher e votar. Quem deve prestar contas são os membros do governo!É inadmissível e covarde que em plena democracia no século 21 hajam pessoas com posições no governo e acesso fácil à imprensa, questionando a escolha caracterizada pela aritmética dos votos dos eleitores, criticando-a e rotulando o resultado como discriminação.

A grande verdade é que a Marta perdeu porque os brasileiros entendem que tem que haver governos que não se portem apenas como gerentes de funerárias ansiosos por mais e mais brasileiros à beira da morte. Não queremos gerentes de funerária governando as cidades, os estados e muito menos o país. Não somos torcedores de partidos ou de políticos. O balanço da ditadura está fechado. Chega de políticos que, eternamente se portando como vítimas, tentam justificar que devem ser compensados nos governandos”,
Julio Souza - julio.ssouza@bol.com.br

“Dia de finado para algumas almas ditas mortas, dia também de ressurreição de almas soterradas que a partir de então ficarão por aqui um bom tempo a beber sangue de pobres e vendendo ilusão do paraíso próximo. A versão do novo prefeito eleito em São Paulo é de mudança, é de renovação, é mais de que franciscana.

Conte com o seu prefeito a qualquer momento da nossa querida cidade, a partir de então. Ainda vamos cantar juntos o Hino Nacional: “Ouviram do PSDB e PFL e Kassab da cidade mais garrida e mais vibrante! dos filhos deste solo és mãe, gentil São Paulo amado, Brasil!!!”,
Simão Viana Martins -simaoviana@globo.com

 
 
 

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