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Faltou sobriedade

”Enquanto os olhos brasileiros estão atentos à repercussão deste fato, a crise brasileira cresce sem nenhum tipo de impedimento, tanto por parte do governo como por parte da população”,
Glauce Ferreira, Santa Bárbara d' Oeste – SP- glauceweezer@yahoo.com.br

“O governo Lula está mostrando a sua verdadeira cara. Primeiro, um alto membro do partido negocia propina para campanhas eleitorais. Depois, filho de ministro consegue mais verbas que deputados. Agora, fica evidente que liberdade de expressão e imprensa só vale quando interessa. Nem bebendo a gente agüenta esse governo”,
Marcus V. Braga Alves- mbragaalves@yahoo.com.br

“Liberdade de expressão está sendo confundida com falta de respeito”,
Silvio Silva - silvio.silva@integru.com.br

"A postura do governo brasileiro impõe respeito aos Estados Unidos, uma nação habituada a chamar o Brasil de Bolívia",
Jorge Martins de Souza-jmartins3434@hotmail.com

"Se o jornalista americano agiu como agiu é porque o Brasil é uma "republiqueta". Ele percebeu que daqui não conseguirá mais tirar o "leitinho das crianças",
César de Paula- cesardepaula@uol.com.br

"Ainda bem que somos uma democracia. Imagine só esse pessoal revestido de poderes ditatoriais",

Artur F. Rodrigues- artur@omegatrading.com.br

"Se o artigo tivesse sido publicado em um jornal de menor alcance, as repercussões existiriam, mas não de um modo efetivo. Agora, com a publicação no “NYT”, a repercussão dessa reportagem acarretará em prejuízos para o Brasil.
Acho que a medida tomada foi correta",

Antonio Luiz Amato- a-amato@uol.com.br

"Não sou, nunca fui e espero não ser militante do PT. Mas causa-me náuseas ver como são covardes aqueles que deviam ter a obrigação de se indignar com a maneira como Lula foi tratado pelo “The New York Times",
Antonio Roberto Bertelli- abertell@sp.senac.br

"Antes de julgar se a decisão de negar o visto de permanência é correta ou não, seria preciso ver o que está acontecendo com o jornalismo marrom no mundo. Sou argentino e leio as notícias sobre o Brasil, sem o apego lógico dos brasileiros. Chamou-me muito a atenção o fato de se publicar na capa do The New York Times uma notícia acerca do grau de alcoolismo do presidente Lula. Aliás, o jornalista Rother, segundo li, já era especialista na criação de "casos".

O jornalismo sério deveria não só analisar a reação exagerada do governo (incorreta a meu ver) como também os motivos que levaram o americano a mostrar que há uma "preocupação nacional" em torno dos hábitos alcoólicos de Lula. Parece até uma atitude destinada à criação de uma opinião adversa ou hostil nos leitores do “NYT”. A inocência morreu há muito tempo, quando começou a existir imprensa",

Marcelo Canossa, Argentina - mcanoss@ciudad.com.ar

"Na minha opinião, esse jornalista só queria aparecer, e conseguiu. Por isso, penso que foi justa a punição do governo brasileiro. Antes de tomar tal decisão, o embaixador brasileiro em Washington, Roberto Abdenur, enviou uma carta ao "The New York Times " pedindo uma retratação que direção do jornal recusou publicar",
Edvando Pinheiro- epinheiro.sao@itatrans.com.br

"Na condição de professor de Direito Administrativo fiquei preocupado com o ato do presidente da República em expulsar o jornalista que escreveu a matéria que o desagradou. Espero que o Poder Judiciário corrija este grave equívoco. Agora, na condição de cidadão, eleitor do PT, fiquei com a nítida impressão que votei errado",
Jefferson Aparecido Dias - jadias@prsp.mpf.gov.br

"Parece-me exagerada a tese de defesa do jornalista americano. Liberdade pressupõe responsabilidade. Creio que o repórter foi provocativo, deselegante e inconveniente. Atacar pessoalmente o presidente de um país, sem qualquer embasamento, é uma irresponsabilidade. Ninguém tem esse direito. A matéria é, jornalisticamente, péssima. Claro que seria ideal que o governo brasileiro "deixasse pra lá", mas quem sabe o que viria depois? Não sejamos ingênuos, o poder que não se preserva não se sustenta. Existe um ditado popular que serve para o caso: "Quando a onça já morreu, todo mundo lhe chuta o rabo". Talvez o governo exagerou em mostrar-se "vivo", mas deve ter lá suas razões que nós, mortais, mal sabemos",
Mauro de Castro Andrade- mauro@metrofor.ce.gov.br

"Ao que parece, muitas opiniões sobre a atitude do presidente Lula em relação ao repórter do The New York Times são puramente políticas. Soa um tanto quanto cômico o presidente de uma nação ser ofendido e difamado perante o mundo e ainda pedir desculpas. Esse cidadão norte-americano causou prejuízos incalculáveis à imagem de nosso presidente com uma afirmação mentirosa e de má fé, devendo ser punido como qualquer outro cidadão seria",
Eudes- eudesct@uol.com.br

"É lindo ver como os sistemas de ética funcionam numa situação crítica. Impressionantemente, todo jornalista resolveu sair em defesa do colega acuado, mesmo sabendo que sua conduta não foi lá das mais honrosas. Mas uma coisa me incomoda: se a situação fosse inversa, seríamos agraciados com a tão consagrada liberdade de expressão norte-americana? Não me recordo de nenhum jornalista, brasileiro ou não, esforçar-se de tal maneira para denegrir a imagem de Bush frente à opinião pública, mesmo em momentos que o próprio presidente não tem se esforçado para manter tal imagem. Não que eu seja admirador de nosso presidente. Lula não teve meu voto, não tem meu apoio e nem vou dizer que concordo plenamente com sua decisão de expulsar o jornalista do The New York Times. A reação do governo foi extrema e exagerada. Mas confesso que senti uma pontinha de prazer ao tomar conhecimento do ocorrido. Foi uma resposta inesperada, que tem um lado positivo: apresentar mais uma vez à população a face autoritária e intolerante do nosso presidente paz e amor. Coisas que só a mídia faz por você",
Giulliano - giu@cathovaleparaiba.com.br

"Será que somos vistos lá fora como uma “republiqueta” por tomar medidas como esta do presidente Lula? Somos obrigados a ficar calado diante da elite suprema e arrogante do mundo? Eu creio que não. Devemos e temos todo o direito de cancelar o visto deste cidadão de segunda classe. O sr. George W. Bush não gosta dos "excessos alcoólicos" do nosso presidente, assim como eles alegaram a existência de arsenais mirabolantes para invadir o Iraque. Devemos acabar de vez com a máxima: "O que é bom para Estados Unidos é bom para o Brasil". Sabemos que isso não e verdade. Somos, dentro das nossas limitações democráticas, mais francos e leais do que eles. Afinal, não nos intrometemos nos assuntos internos dos EUA. Desconheço qualquer absurdo que algum jornalista tenha escrito e dito sobre as incursões do ex-presidente americano Bill Clinton. Acredito que se não nos impormos diante desses imperialistas nunca seremos respeitados. Portanto, não somos, não queremos e não seremos nunca o quintal dos americanos. Se eles querem nosso respeito, que nos tratem com merecida consideração",
Ademir Tamanini - ademirta@sabesp.com.br

"Gostaria, na verdade, que houvesse punição para todo ato irresponsável de qualquer jornalista. Punição para a falta de sobriedade, para o abuso por parte desses profissionais contra as pessoas sem capacidade de qualquer discernimento",
Ivan AB- ivannovaera@hotmail.com

“Concordo com a atitude do Ministério da Justiça ao cassar o visto desse jornalistazinho americano. Ele é um perigo para nossa segurança nacional. Mal informado do jeito que é pode, de repente, falar que temos aparelhos terroristas em Brasília. Vocês, colonizados, é que ainda não aceitam que sejamos duros com os norte americanos. Esse jornalista insultou a autoridade máxima do nosso país de forma mentirosa e preconceituosa. Jornalista caluniador, go home",
Marcia Correa- mlcortes@uol.com.br

"Botar esse jornalista moleque e sem escrúpulos para fora do Brasil é pouco. Ele deveria ser demitido da empresa onde trabalha, ser processado por calunia e difamação, ser preso para aprender a respeitar pessoa dignas, integras e idôneas como o nosso presidente Lula. Queria ver se fosse um brasileiro que manchasse a imagem do presidente norte-americano lá no território deles para ver o que iria acontecer",
Jarbas Barbosa, Salvador - BA- jabasan@msn.com

"O governo já pisou na bola várias vezes, mostrando insegurança, inexperiência e dificuldades de comunicação. O caso do jornalista do “The New York Times” poderia ter sido tratado de forma mais elegante e silenciosa. No entanto, esse é o melhor governo que o Brasil teve até agora. Os dados econômicos mostram isso, só não vê quem não quer ver. Cachaça, alcoolismo, expulsão de um repórter: imprensa brasileira, vamos falar de coisas sérias, por favor!",
Filippo Nesi - fnesi@dada.it

 
 
 

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