Sonambulismo não exige tratamento
da Folha Online
Através da polissonografia, técnica de diagnóstico pela qual o sono é monitorado por eletrodos ligados ao paciente, os médicos podem determinar qual é o tipo de distúrbio do sono, sua gravidade, motivos e em que fase do sono se dá o acesso. Em alguns casos o sono é filmado.
O sonambulismo não requer tratamento, a não ser que esteja numa frequência preocupante ou a pessoa esteja sofrendo ou causando lesões em outras pessoas. O problema pode ser sanado por um tratamento psicológico e comportamental.
Já o REM, considerado pelos médicos um distúrbio mais grave, deve ser tratado através de tranquilizantes ou anti-convulsivos.
Os médicos indicam, independentemente de a pessoa ser portadora de um problema do tipo, uma série de medidas para que o sono seja mais tranquilo.
Fontes: Ademir Baptista Silva, neurologista, professor e responsável pelo departamento de distúrbios do sono da Escola Paulista de Medicina/Unifesp; site da Academia Brasileira de Neurologia (ABM); sites e textos de referência
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