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20/09/2003

Turismo pouco conhecido e barato

do Guia da Folha

Em vez dos cartões postais da cidade, como o parque do Ibirapuera, o Masp, o Teatro Municial e o Zoológico, foram escolhidas opções de turismo baratas e pouco concorridas na edição dos 448 anos de São Paulo.

É o caso da Vila Maria Zélia, no Catumbi, construída no começo do século passado; do templo budista na Vila Mariana; e dos jardins do Banespinha, no Centro.

Mesmo pontos mais conhecidos da cidade, como o parque da Luz e o viaduto Santa Ifigênia, foram clicados de locais pouco usuais revelando outra beleza.

Jardim Botânico

R. Canella/Folha Imagem
Estufa da década de 30
Com uma área de 360 mil m2, o Jardim Botânico, recebe bem menos visitantes do que seu vizinho Zoológico. Mas não é por falta de atrações --entre as principais, estão as duas estufas construídas na década de 30.

Apenas uma delas fica aberta permanentemente, com exemplares da mata atlântica.

Avenida Miguel Estéfano, 3.031, Água Funda, tel. 5073-6300. Ingressos: R$ 1 e R$ 2. Quarta a domingo e feriados: 9h às 17h. Museu e estufas: 9h às 12h e 13h às 16h30.

Parque Estadual da Cantareira

Alexandre Schneider/
Folha Imagem
Floresta da zona norte
O Parque Estadual da Cantareira possui a maior floresta nativa urbana do mundo e uma vista privilegiada da cidade. Para avistar a metrópole de onde foi feita a foto acima, é preciso percorrer a pé uma trilha asfaltada e sinalizada de 6 km (ida e volta) a partir do Núcleo Águas Claras, o mais próximo do mirante.

Estrada Velha do Juqueri, s/nº, divisa São Paulo-Mairiporã, tel. 4485-0190. Até 3 de fevereiro, o parque fica aberto de terça a domingo das 8h30 até 16h30. Depois, passa a funcionar, no mesmo horário, apenas aos sábado, domingo e feriados. Ingressos: R$ 2 (criança até 10 anos e maiores de 60, grátis).

Jardim do prédio do Banespa

C. Esteves/Folha Imagem
Topo do arranha-céu
Formado por mais de 300 espécies de plantas (algumas com até 20 m de altura), esse jardim fica no 14º andar do edifício Francisco Matarazzo (construído em 1937), conhecido como Banespinha. É circundado por uma varanda de onde se vê boa parte do Centro.

Rua Dr. Falcão Filho, 56, Centro, tel. 32481135. Segunda a sexta: 10h às 17h. Entrada gratuita.

Efigênia Café e Bar

C. Esteves/Folha Imagem
Ambiente do bar
O Efigênia Café e Bar, no Boulevard São Bento anexo à estação do metrô, surpreende por seu ambiente, calmo e arborizado. Das mesas, observa-se a estrutura do viaduto Santa Ifigênia, que foi pré-fabricada na Bélgica e concluída aqui em 1913. A obra passou por uma restauração em 2000.

Largo São Bento, s/nº, lojas 1 e 2, Centro, tel. 3311-8800. Segunda e terça: 12h às 16h. Quarta a sexta: 12h às 20h. Sábado: 12h às 17h.

Farol do Jaguaré

C. Esteves/Folha Imagem
Farol da década de 30
A área onde está o bairro do Jaguaré pertencia, no começo do século 20, ao arquiteto Henrique Dumont Villares. Na década de 30, depois de uma visita à Holanda, ele construiu no ponto mais alto de suas terras esse farol de 23 metros, de onde podem ser vistas a Cidade Universitária e a Lapa. As visitas devem ser agendadas.

Rua Salatiel de Campos, praça do Mirante do Relógio do Jaguaré, região oeste, tel. 3714-1702. Segunda a sábado, 9h às 17h.

Vila Maria Zélia

C. Esteves/Folha Imagem
Antiga vila na zona leste
A Vila Maria Zélia foi concebida em 1916 para ser uma confortável moradia dos funcionários de uma indústria de tecido. Na entrada, uma pracinha, uma igreja e dois prédios relembram a época da construção. Poucas casas conservaram a arquitetura original. Mesmo assim, o lugar é procurado para servir de locação para programas de TV e comerciais.

Rua Cachoeira com rua dos Prazeres. Na guarita da entrada, peça para conhecer a vila.

Praça da Luz

C. Esteves/Folha Imagem
Praça abriga um coreto
Muito já se falou da revitalização da Pinacoteca e do vizinho parque da Luz, o primeiro da cidade, inaugurado em 1825, reproduzindo o estilo francês. Poucos conhecem, no entanto, o belo coreto, também restaurado, no centro do parque.

Praça da Luz, 2, Bom Retiro, tel. 227-3545. Terça a domingo: 10 às 18h.

Igreja da Ordem Terceira do Carmo

C. Esteves/Folha Imagem
Igreja do século 17
A igreja da Ordem Terceira do Carmo foi construída em 1632 por um grupo de leigos, formado na maioria por descendentes dos bandeirantes. Além das paredes de taipa originais, a igreja mantém o altar em madeira do século 18, imagens das fases de Cristo do século 19, entre outras relíquias.

Rua Rangel Pestana, 230, centro, tel. 3119-1168. Segunda a sexta: 8h às 12h e 13h às 17h. Sábado e domingo: 8h às 12h. Missas: sábado, 9h, e domingo, 9h e 10h30.

Estação ferroviária

C. Esteves/Folha Imagem
Trem do início do século
Junto ao Memorial do Imigrante, que guarda parte da história dos 3 milhões de imigrantes que recebeu durante 91 anos de funcionamento, está uma estação ferroviária. Em seus trilhos estão duas locomotivas: a maria-fumaça Pacific 353 (de 1927) e a Baldwin nº 5. Elas se revezam no passeio, de 15 minutos de duração, que pode ser feito aos domingos e feriados das 10h às 17h.

Rua Visconde de Parnaíba, 1.316, Mooca, tel. 6692-7804. Ingressos: R$ 2 e R$ 3.

Templo budista Tzong Kwan

H. Yoshioka/Divulgação
Templo de três andares
A acanhada entrada do templo budista chinês Tzong Kwan disfarça a grandiosidade da construção de três andares. No último, está o salão com altar decorado por imagens de Buda e outros deuses. É ali que acontecem as cerimônias, aos domingos às 9h.

Rua Rio Grande, 498, Vila Mariana, tel. 5084-0363. Segunda a sábado: 9h às 17h e domingo 9h às 12h.

Grafite no Cambuci

C. Esteves/Folha Imagem
Fachada de loja pintada
Bastante conhecidos no meio hip hop, a dupla de grafiteiros Osgemeos faz mistério sobre suas identidades. O traço, no entanto, é inconfundível. Um belo exemplar do trabalho dos irmãos pode ser visto no Cambuci. O grafite pintado recentemente debaixo do viaduto Beneficência Portuguesa, na avenida 23 de Maio, também tem a participação deles.

Rua dos Alpes, 422, Cambuci. O grafite pode ser visto nos finais de semana, quando a empresa que funciona no local fecha as portas, onde estão o desenho.

Praça da Sé

C. Esteves/Folha Imagem
Instalação em aço
Em meio à sujeira da praça da Sé e ao descaso de quem passa por ali, está uma obra de grande porte de Amílcar de Castro, um dos maiores artistas brasileiros vivos. Apesar de pichada, a chapa de aço recortada atrás de uma das saídas do metrô representa bem o trabalho do artista mineiro.

Praça da Sé, s/nº.

Museu de Arte Contemporânea

C. Esteves/Folha Imagem
Quadro de Morandi
Pouca gente sabe, mas o Museu de Arte Contemporânea (MAC), na Cidade Universitária, tem um dos principais acervos de arte moderna e contemporânea da América Latina. Entre as 8.000 obras, estão duas naturezas-mortas de Morandi.

Rua da Reitoria, 160, Cidade Universitária, tel. 3818-3039. Terça, quarta e sexta: 10h às 19h. Quinta: 11h às 20h. Sábado, domingo e feriados: 10h às 16h.

Metrô Sumaré

A. S./Folha Imagem
Uma das 44 imagens gravadas sobre vidro
A plataforma do metrô Sumaré destaca-se entre as demais da cidade. A vista singular é resultado de três fatores: a localização (em cima da avenida de mesmo nome), a visão privilegiada da região oeste e os painéis do artista brasileiro Alex Flemming.

Avenida Dr. Arnaldo, 1.470, Sumaré. Segunda a domingo: 5h às 24h. Preço do bilhete: R$ 1,60.

Planetário

F. C./Folha Imagem
Cúpula do planetário
Ao menos em um lugar da cidade, o céu é assim o ano inteiro. Único em funcionamento em São Paulo, o planetário Mundo Estrelar faz sessões (com 50 minutos) aos sábados, domingos e feriados às 15h, para as crianças, e às 17h, para os adultos. As estrelas são na verdade pontos de fibra ótica instalados na cúpula.

Rua Huet Bacelar, 407, Ipiranga, tel. 273-5500. Ingressos: R$ 10.

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