(de 28/11 a 04/12) | |||||||||||||
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FERNANDO TADEU SANTOS da Folha de S.Paulo Agora é tudo ou nada. No próximo domingo, termina a primeira fase da Fuvest, e os mais de 140 mil candidatos terão de responder a mais 80 questões de múltipla escolha de geografia, história, biologia e matemática. Quem largou na frente e foi bem nas primeiras provas sabe que ainda é cedo para comemorar. Da mesma forma, nem tudo está perdido para quem foi mal ou não fez o primeiro exame. Nesse caso, a classificação vai depender de dois fatores: da relação candidato/vaga e da nota de corte do curso escolhido. Para o coordenador da Fuvest José Coelho Sobrinho, "mesmo quem não foi tão bem no primeiro exame pode ter esperanças de passar para a segunda fase. No caso de abstenção, fica muito mais difícil." Ele lembra que as notas do Enem também podem dar aquele "empurrãozinho" que falta na reta final para muitos. "O Enem representa 20% da média na primeira fase", disse. O aluno Carlos Eduardo Rodrigues Loureiro Fornas, 17, fez 49 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), num total de 60. Ele, que tenta uma vaga no curso de engenharia na USP- a disputa este ano é de 13,37 candidatos por vaga-, não teve bom desempenho nas primeiras provas (fez 35 pontos), mas acha que ainda pode virar o jogo. "Agora é tudo ou nada para mim, principalmente porque tenho mais facilidade em matemática e biologia", disse. "É claro que alguns pontinhos a mais do Enem também vão me ajudar." Camila Morandi e Silva, 16, está em uma situação um pouco mais difícil. Ela fez apenas 30 pontos e tenta publicidade, a carreira mais concorrida este ano na USP (70,4 candidatos por vaga). A estudante disse ter ficado nervosa. Já o candidato ao curso de engenharia Carlos Eduardo Soman Moraes, 17, que conseguiu 53 pontos, disse que a tranquilidade na hora do exame o ajudou. Ele promete repetir a dose. "Sinto-me preparado para a segunda etapa. Só preciso tomar um pouco de cuidado com as matérias de humanas, mas compenso bem em matemática", disse. Leia mais: |
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