São Paulo, terça-feira, 29 de abril de 2008 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsondesa@folhasp.com.br "He says no"
Sites e portais, desde o final da manhã, não conseguiam ter outro assunto. E Record e Band deram na
escalada, depois, mas não o "Jornal Nacional".
Depois de receber as boas-vindas do "Jornal Nacional", as críticas verdes, via Reuters Brasil, e a crônica de Carlos Heitor Cony, na Folha, o porta-aviões George Washington está em operações na costa, pelos lados de Tupi e Carioca -e vai a Buenos Aires nos próximos dias, já levantando temores por lá, ontem em textos do "La Nación". Mais do que aqui, na Argentina se vincula sua presença ao restabelecimento da Quarta Frota da Marinha dos EUA, voltada à América Latina. É "uma forte mensagem" para a região, expressou abertamente o comandante de Operações Navais dos EUA, pelo site Navy.mil. ENQUANTO ISSO Na França, o "Le Monde" destacou no fim de semana que Marco Aurélio Garcia, "conselheiro diplomático do presidente Lula", falou no Instituto de Estudos de Segurança da União Européia, em Paris, sobre o Conselho de Segurança da América do Sul, a ser criado junto com Venezuela e outros. Não seria "uma Otan do Sul", mas organismo para a "prevenção de conflitos" como o recente, entre Equador e Colômbia. US$ 200 E A EXXON A Opep já começa a falar em petróleo a US$ 200 o barril, ontem no alto do site do "Financial Times", mas as coisas não melhoram para a Exxon, que "perdeu o controle" sobre campos em países como a Venezuela. E agora a própria família Rockefeller, também segundo o "FT", marcou uma entrevista coletiva para defender mudanças na empresa -que nasceu como parte da lendária Standard Oil, de John D. Rockefeller. POLÍTICA
A GUERRA... O americano Projeto para a Excelência no Jornalismo levantou que, sim, Rupert Murdoch mudou o "Wall Street Journal". Em poucos meses, saltou a atenção dada à política interna e aos temas internacionais. Persegue o modelo do "New York Times". DOS JORNAIS Saíram novos números de circulação nos EUA e o "NYT" de papel caiu 3,9%, contra a redução de 1% do "WSJ". Mais dramaticamente, a "Advertising Age" iniciou ontem uma série sobre o "declínio" dos jornais em geral intitulada "vigília da morte". Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: Bloquinho se reúne em São Paulo, mas Paulinho e Erundina faltam Próximo Texto: Paraguai estuda reavivar disputa territorial Índice |
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