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DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 12 A 18 DE DEZEMBRO DE 2008

 

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CINEMA

Rebobine, por Favor

Comédia de Michel Gondry celebra prazer artesanal

Sérgio Rizzo

Quem admira o francês Michel Gondry pela riqueza visual dos vídeos musicais (de Björk e The White Stripes, entre outros) e de seus três primeiros longas de ficção (entre eles, "Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças") talvez se surpreenda com o despojamento quase rústico de "Rebobine, por Favor".

A opção se integra à natureza do projeto, que celebra o papel lúdico do cinema -tanto o de ver filmes quanto o de fazê-los. Lúdico e também social, no sentido de reunir pessoas (estranhas entre si, na maioria dos casos) e de forçá-las a sair de casa, o que Gondry considera importante hoje.

Em uma pequena cidade de Nova Jersey, uma videolocadora decadente, administrada por um fã do músico de jazz Fats Waller (Danny Glover), continua a funcionar só com fitas VHS. Um projeto de restauração do quarteirão a obriga, no entanto, a se modernizar ou fechar.

A luz virá, acidentalmente, pelas mãos de seu funcionário (Mos Def) e de um amigo (Jack Black). Se gostar do que eles fazem como cineastas amadores, o espectador poderá sentir o mesmo gostinho na exposição interativa baseada no filme, em cartaz até o início de janeiro no MIS .

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Jack Black e Mos Def estão em "Rebobine, por Favor", de Michel Gondry

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