Já no desembarque do aeroporto, a presença por todos os lados do padrão quadriculado em vermelho e branco anunciava se tratar de território de uma finalista da Copa do Mundo. No caso, a Croácia. Mais precisamente, a capital, Zagreb.

Gente de todos os tipos e faixas etárias (suspeita-se que até mesmo não croatas) trajava a camisa da seleção balcânica nesta sexta (13), quando a reportagem da Folha desembarcou na cidade.

Mas chamava a atenção mesmo o número de crianças vestindo a vermelho e branquinha. Diversas “cópias” do filho do zagueiro Vida, por quem o mundo se apaixonou na disputa da semifinal.

Do lado de fora, a mesma coisa. Bandeiras em carros, postes e janelas —de diversos tamanhos e formatos.

A simples menção do jogo deste domingo (15) leva os zagrebinos a uma reação em comum: punho cerrado para o alto, gesto acompanhado de um grito de “vai, Croácia”.

Na noite desta sexta (à tarde no horário brasileiro), técnicos já preparavam o telão que transmitirá a partida contra a França, na praça Ban Josip Jelacic, no centro de Zagreb. O local é o hit do Mundial deste ano.