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C **
chinês - Para a República Popular da China, existe uma transliteração
oficial denominada Pinyin, que entrou em vigor em 1979. Ela substitui
a velha Wade-Giles, com a vantagem de eliminar os hifens e apóstrofos.
As agências internacionais de notícias costumam trazer os nomes
em Pinyin.
Mas cuidado, há algumas exceções já consagradas em português que
devem ser mantidas: Pequim e não Beijing, Nanquim e não Nanjing,
Cantão e não Guangzhou, Mongólia Interior e não Nei Monggol e Tibete
e não Xizang.
Outros nomes, não tão consagrados, devem ser grafados segundo o
sistema Pinyin, mas indicando sempre a grafia pelo sistema Wade-Giles,
por período a ser definido pelo editor de Exterior: Guangdong (Kwangtung),
Xinjiang (Sinkiang), Fuzhou (Foochow).
Nomes consagrados na grafia Wade-Giles permanecem: Mao Tse-tung,
Chou En-lai, Sun Yat-sen, Chiang Kai-shek. Note que o segundo elemento
da palavra hifenada começa com minúscula.
A grafia Pinyin só é válida para a República Popular da China; nomes
de Taiwan e Hong Kong não devem ser transliterados por este sistema.
Lembre-se de que em segunda referência ou títulos é o primeiro nome
que designa o nome de família: Deng Xiaoping (Deng), Mao Tse-tung
(Mao).
*
Use GU antes do E e I.
** Pode soar como E, IE ou IO. Após as consoantes TCH, CH,
SCH e J, use sempre E ou O. Após vogais, as demais consoantes,
espírito brando ou em posição inicial, use
E, IE ou IO. A diferença entre E, IE e IO tem de ser conhecida
de antemão. Em textos para iniciantes ou crianças,
indica-se que o som é IO com um trema sobre a letra cirílica
E.
*** User SS em posição intervocálica.
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