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Comentários de Charles de Almeida
Em 27/06/2009 22h14
É muito bom, acho até que excelente, o que tem acontecido no Senado Federal. Só que, infelizmente, penso que esse bafafá em breve se dissipará, pois é assim que funcionam as coisas em nossa política e em nossa imprensa. Um único Senador ter a seu serviço mais de 100 funcionários é algo que não dá pra engolir. O Senado Federal é uma instituição das mais nobres da República, mas não pode abusar de seu poder para se tornar um antro de intocáveis. O Brasil não merece isso de seus próprios eleitos. Acho interessante as entrevistas dos antigos moradores da Casa, como Tasso Jereissati, Arthur Virgílio, Álvaro Dias, e outros mais, que lá estão a tanto tempo. Falam como se não soubessem de nada (não era isso que diziam de Lula?!). Fazem o quê seus cento e tantos assessores? É inacreditável. Desdenham de nós, pois já construíram suas fortunas usando essas facilidades como alicerce, e, hoje, não podem mais ser atacados, com base nas leis que eles mesmos fizeram. Atualmente, tudo é entregue de bandeja para a mídia. Tudo é denunciado e, até, escancarado, para a imprensa. Temos um representante do povo conduzindo a aeronave. E as tantas turbulências que apareceram e ainda aparecem em seu caminho, seriam fruto de mera coincidência? Temos que analisar as caixas pretas do passado, pois está ficando evidente que a tranquilidade reinante nos voos anteriores era trabalho de ótimos maquiladores, sociólogos, enganadores, etc. E não de simples metalúrgicos.

Em Eleições do PT
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Em 19/06/2009 10h59
A cada dia admiro mais o atual Governo. Não por que sua administração seja digna de Oscar, mas pelo simples fato de que, os opositores, à falta de armas ou argumentos plausíveis, têm trazido à tona todos os mecanismos nocivos, criados no passado, para se beneficiarem e se lambuzarem do dinheiro público. Quem imaginaria Atos Secretos?! E ainda criados a 14 anos?! É muita descaratez dos homens que elegemos para dirigir o destino do Povo. É certo que mais coisas virão por aí. O Congresso Nacional está se auto destrruindo, com essa enxurrada de denúncias, que não cessa. Muitas delas, é verdade, têm algum fundamento. Mas a maioria é, seguramente, para angariar propaganda negativa aos governistas. O epicentro desse novo terremoto é, de novo, o Senado Federal. Não por coincidência é lá que a Oposição é mais forte para "peitar" o Governo, como ficou claro no caso da CPMF. O bom é que se olharmos pelo ângulo do cidadão e não do eleitor, mesmo que causem estragos ao atual governo, esses fatos trarão bons frutos ao país, pois serão estirpados do sistema muitos dos meios maléficos ao Tesouro. E, assim, caso a Oposição atual volte à Casa ou ao Planalto, não poderá mais utilizá-los. A menos que os recriem, como é do seu feitio. E ainda tem gente que não consegue ver tanta obviedade.

Em Senado
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Em 14/06/2009 21h27
É isso aí, Carlos Alberto Ghusk (13/06/09). Também achei muito inteligente a forma que a Petrobras encontrou para preservar o sentido de suas respostas. De fato, está muito claro que alguns jornalistas, não se sabe (!?) a mando de quem, distorcem o teor das falas de seus entrevistados, muito provavelmente para beneficiar algum segmento e, com isso, arrebanhar opiniões favoráveis a uns e desfavoráveis a outros. Nossa imprensa ainda cultiva reflexos muitos comuns em países subdesenvolvidos e de cultura baixa, onde tudo que vira império e atinge altos índices de capitalização, tentam se tornar formadores de tendências, conduzindo a opinião pública e influenciando governos. Por aqui, temos uma revista semanal, com um batalhão de choque que só sabe denegrir os atos da presidência; um canal de TV que pinta o Brasil como se ainda fosse de terceiro mundo; e outros mais. O detalhe é que esse comportamento se acentuou de 2003 para cá. Um jornalista ou um apresentador desses meios midiáticos, com salários que, não raras vezes, ultrapassam um milhão de reais por mês, não publicaria ou falaria bem de nenhum governo que fosse em desencontro aos interesses de seus "patrões". Não seria inteligente. Não que eu queira defender aqui bandeira alguma, mas é no mínimo estranho que todos os delitos do PT tenham vindo à tona só agora, quando ele se encontra no poder. Nossa imprensa fazia o quê, antes disso? Não se pode generalizar, mas é importante permanecer atento a esse pilar da Democracia.

Em CPI da Petrobrás
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Em 01/06/2009 18h59
Quem não conhece aquela história da "corrida de sapinhos", onde o único que conseguiu chegar era, exatamente, o sapinho surdo. E o fez tão-somente porque não ouvia a torcida negativa, que insistia em gritar em uníssono que eles não conseguiriam. É isso aí o que está acontecendo com o Brasil. O País caminha bem. Não adianta a torcida contrária, ela já não consegue atrapalhar os avanços. CPI´s de fachada, denúncias vazias, obstruções da pauta de votações, além dos discursos artificiais e inócuos dos Senadores Arthur Virgílio, Tasso Gereissatti, Álvaro Dias. Eles já não inspiram mais a menor confiança. Palavras fabricadas dentro daquelas Casas já não soam bem aos ouvidos atentos das ruas, da grande massa, que trabalha arduamente para construir uma Nação melhor e que, por isso, tem que ser bem tratada, tanto antes, quanto depois das eleições. Vai chegar o tempo em que nosso Congresso será limpo e a corrupção, por menor que seja, será descoberta a tempo de não ferir tanto nossos, supostamente frágeis, cofres públicos. Uma senhora, até então desconhecida, começa a ganhar força no cenário político. Que bom seria termos uma Presidenta! Quem melhor para gerir nossas finanças que as mulheres? E esta que está chegando vem com a idade certa: a idade da maturidade: pois não poderia ser muito nova, já que as muito novas costumam ser muito sedentas de conforto, enquanto que as já em idade avançada, tenderiam a ser mais conservadoras e maternalistas. Dilma, maturidade e austeridade, já!!!

Em Avaliação de Lula
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Em 29/05/2009 18h46
É muito fácil falar que a "alternância no poder fortalece a Democracia". É uma frase bonita e repetida à exaustão por jornalistas novos em busca de afirmação ou mesmo de um elogio de seu editor chefe. Também é dita com frequência por parlamentares anônimos em discursos despretensiosos e sem objetivo. Porém, é importante ressaltar que, depois do período militar, a alternância no poder nos trouxe, (em nossa Democracia, é claro), as seguintes aberrações no Palácio do Planalto: José Sarney e sua inflação astronômica; Fernando Color, entregue pelo próprio irmão; Itamar Franco e suas briguinhas com FHC, que era seu próprio ministro; Fernando Henrique, vendendo tudo e a todos, inclusive, diga-se de passagem, pediu a reeleição. Disso tudo, fica claro que nosso caso, é um caso peculiar. A alternância é salutar quando se tem políticos ou candidatos com competência para gerir a coisa pública. Até recentemente, O BNDES emprestava capital para estrangeiros, com menos rigor que para um brasileiro, com o argumento de que, aquele, viria gerar empregos e renda por aqui. O estrangeiro ( quase sempre grandes multinacionais ), comprava ou montava o negócio, obtinha seus lucros e os remetia para o exterior. E o que acontecia com o empréstimo inicial?!? Quem acabava pagando éramos nós, pobres e mortais contribuintes. Para isso, só um nome: incompetência. Ditadura nunca mais, mas alternância sem qualidade, pode se tornar um veneno.

Em Terceiro mandato
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Em 29/05/2009 09h20
É interessante ver que alguns parlamentares da Oposição assinaram o tal requerimento. Retiraram seus nomes, sob pressão. Mas assinaram. Isso mostra que suas consciências não têm muito valor ante os objetivos de seus caciques. A política brasileira ainda peca por ser impregnada por segmentos que defendem seus interesses próprios, que privilegiam poucos em detrimento de muitos. No pensamento dos que defendem o terceiro mandato, o que se passa é que todos os últimos governantes civis deixaram o país na encosta do precipício, incluindo-se aí o Sr. FHC. E não adianta mais o consolo de que ele preparou o país para o futuro, pois está provado que é possível enfrentar crises sem, com isso, arrochar a população trabalhadora, ou recorrer a empréstimos e mais empréstimos estrangeiros, nem mesmo vender patrimônios. O que passa na mente dos que defendem o terceiro mandato é o medo de que, de novo, o país perca o rumo. De certa forma, o Brasil se acalmou das turbulências que era sua economia; da insegurança que era o mercado de trabalho; da escassez de políticas sociais, que existiam só na propaganda, e não atingiam suas populações-alvo; da corrida para-não-chegar que era o ensino público, etc. Ainda falta muito, evidentemente. Mas é preciso ter sequência e, para isso, coragem. O povo se apercebeu disso e elegeu um homem do seu meio. Talvez um rico ou outro, que não esteja mais tão rico, democraticamente, possa pensar o contrário.

Em Terceiro mandato
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Em 16/05/2009 11h30
A Petrobras tornou-se uma das maiores empresas do mundo em sua área de atuação. Seus resultados e sua tecnologia são motivos de orgulho para nós brasileiros, pois representam uma bandeira verde e amarela no exterior, mostrando ao mundo que o Brasil anda, a passos largos para o rol das nações desenvolvidas. Contudo, é inconcebível e, agora, depois das descobertas do pré-sal isso vai ficar mais evidente, que tenhamos o combustível a preços tão astronômicos. Essa é uma explicação que a população inteira precisa, e ela tem que ser dada, sob pena de tornar o governo Lula semelhante aos demais, que ocultaram isso durante tantos anos. A irresponsabilidade que Lula atribui ao PSDB por criar essa CPI reside no fato de que esse Partido, que ficou oito anos n presidência também sonegando a justificativa do preço alto do combustível adotado pela Petrobras, agora tenta usar isso como propaganda política contra o atual governo. Simples, porém também foi assim com a CPMF. Eles criaram, eles cancelaram. A verdade é que queremos muito conhecer a composição desse preço e, se for o caso, que a Petrobras o adeque à nossa realidade. Existem, porém, outras formas, inclusive jurídicas, de se questionar esse suposto abuso. CPI's, todos sabem, é a busca pelos holofotes da mídia. Mas é por essas e outras que o PSDB e DEM vão caindo em nossa antipatia (ou ao menos na minha). Fica claro e cristalino que têm duas caras: uma quando está no comando, outra quando está fora dele. Só não ver quem não quer.

Em CPI da Petrobrás
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Em 13/05/2009 17h39
Esse nobre deputado Sérgio Moraes pode até ter tido uma outra intenção com suas palavras, pode até ser que os jornalistas tenham distorcido o que quer que tenha dito, contudo, ele foi no mínimo imaturo ao usar o vocabulário que usou, o que é inadimissível a um parlamentar, membro de uma das Casas mais importantes da República. Qualquer leitor mais assíduo e que tenha um olhar crítico sobre a imprensa sabe perfeitamente que esta, de uns tempos para cá, não deixa passar em branco qualquer deslize verbal dos representantes populares no Congresso. Foi assim com o "Relaxe e Goze", da Martha Suplicy; o mesmo aconteceu com o "Os culpados pela crise financeira são os homens brancos de olhos azuis", de Lula; e várias outras situações para as quais, de fato, são dadas as mais diversas versões e interpretações. O que não é correto é o Deputado, com um cargo de Relator em um processo contra um colega seu, vir a a público demonstrar suas tendências em favor de fulano ou beltrano. Infantilidade do Parlamentar, pois deu munição para os manipuladores de opinião. E, infelizmente, num momento em que a opinião pública está aprendendo a não se deixar manipular.

Em Castelo
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Em 01/05/2009 11h33
Quanto mais livre a Imprensa mais livre o povo. É o que penso e é em que acredito. Contudo, há que se atentar para o real valor dessa ferramenta dentro de uma sociedade evoluída. Nos últimos anos temos visto avanços significativos no cenário político nacional, movidos pela enxurrada de denúncias que chega à mídia quase que diariamente. No frigir dos ovos tem sido bom, pois nossos políticos já têm mudado sua postura no tocante à ética e a lisura no exercício da função. Muitos deles, inclusive, já foram substituídos, mostrando que o povo, bem alimentado de informações, pode escolher melhor. O que gera certa preocupação é o fato de que, atualmente, fala-se só de política e seus bastidores, dando enorme (e necessária, é claro!) ênfase aos escândalos, numa clara tentativa de fazer crer que os problemas relatados são males recém-nascidos. Antes, porém... Até eu mesmo diria: Mas o que importa é o resultado final! Só que eu estaria esquecendo de observar que dentro da rotina brasileira há outros cânceres sugando os glóbulos brancos do país. No quesito Violência, por exemplo, nossos "lares" nas cidades agora se chamam "trincheiras"; nossas polícias não têm estratégias eficazes e nosso Judiciário se perde em discursos que parecem estar há anos-luz de distância da realidade. E isso parece não ter importância para a Mídia: Cadê a denúncia? Onde está a ênfase? Será por que isso não vende? Será por que a violência não estampa as manchetes ou primeiras páginas? Tudo soa muito estranho.

Em Lei de Imprensa
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Em 01/05/2009 10h00
Quanto mais livre for a Imprensa mais livre será o povo. É o que penso e é em quê acredito. Contudo, há que se atentar para o real valor dessa ferramenta dentro de uma sociedade evoluída. Nos últimos anos, temos visto avanços significativos no cenário político nacional, movidos pela enxurrada de denúncias que se chega à mídia quase que diariamente. No frigir dos ovos tem sido bom, pois nossos políticos já estão mudando de postura no tocante à ética e a lisura no exercício da função. Muitos deles, inclusive, já foram substituídos, mostrando que o povo, bem alimentado de informações, pode escolher melhor seus representantes. O que gera certa preocupação é o fato de que, atualmente, fala-se só de política e seus bastidores, dando enorme (e necessária, é claro) ênfase aos escândalos, numa clara tentativa de fazer crer que os problemas relatados são males recém-nascidos.  Até eu mesmo diria: Mas o que importa é o resultado final!. Só que eu estaria esquecendo de observar que dentro da sociedade brasileira há outros cânceres sugando os glóbulos brancos do país. No quesito Violência, por exemplo, nossos lares nas cidades agora se chamam trincheiras; nossas polícias não têm estratégias eficazes e nosso Judiciário se perde em discursos que parecem estar há anos-luz da realidade. E isso parece não ter importância para a Mídia. Cadê a denúncia? Onde está a ênfase? Será por que isso não vende? Por quê a violência não estampa as manchetes ou as primeiras páginas? Temos que pensar nisso.

Em Lei de Imprensa
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Em 26/04/2009 11h55
Gostaria de manifestar minha solidariedade e votos de uma rápida recuperação à Ministra Dilma Roussef. Deus há de acompanhá-la durante seu tratamento, dando-lhe pleno restabelecimento. Estaremos todos, sem sombra de dúvidas, rezando por ela. Não deixa de ser uma notícia triste, tratanto-se de uma pessoa que já estava caindo no gosto da população que apóia e admira o atual governo. Contudo, devemos manter a tranquilidade, uma vez que os avanços da Medicina têm trazido muitas alegrias e conseguido vencer muitos obstáculos semelhantes. A Ministra Dilma Roussef aparece e se encaixa num cenário que parece ser o ideal para resolver ou, ao menos, atenuar os problemas que há décadas afligia nossas administrações. Como Lula, a Ministra não é política de carteirinha, o que leva a crer não ter o famoso "rabo-preso" com ninguém. Como o operário, que lutava em busca de melhorias para a classe metalúrgica, tem a Ministra, na bagagem, participação na luta contra a Ditadura, ou seja, também buscava melhorias e liberdade para o povo. Que digam ser ela do PT! O que importa são as pessoas. Além do quê a corrupção que se verificou durante o governo do PT deixou muito claro que, em suas gestões, todo mundo entrega todo mundo. E muitos vão parar na cadeia. Nas gestões petistas o acorbertamento da corrupção é muito menor do que antigamente, quando o povo só ficava sabendo o que era de interesse da classe (geralmente alta) que dominava o Planalto através de manchetes, que se evaporavam feito fumaça.

Em Dilma Rousseff
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Em 23/04/2009 21h33
É bacana essa discursão acontecer em nosso Judiciário, e exatamente em frente às telas. É importante porque mostra o vício deixado pelo ilustre magistrado Marco Aurélio Mello. Ele tinha a mania de ficar vindo à mídia dar pitado onde não devia, como se desprezasse nossa inteligência e se julgasse superior em suas opiniões. Por várias vezes provocou mal estar com seus comentários não raras vezes fora de sintonia com a atual situação do país. O ilustríssmo Sr. Gilmar Mendes parece ter herdado esse vício. Esquece-se que os Juízes têm que se manter imparciais e ser escravos da Lei. A cada vez que falam à imprensa, mesmo que não tenham esse objetivo, deixam no ar a impressão de que querem defender um determinado ponto de vista. Todos nós temos que defender nosso ponto de vista. Contudo, eles, como magistrados, e no mais alto escalão do Poder Judicário, devem se manter neutros perante a Mídia, pois é de costume dessa distorcer e fazer com que a opinião pública se confunda em muitas das vezes. No âmbito dos processos, sim, devem manifestar sempre o voto de suas consciências, pois, lembrando Vinícius, para isso foram feitos. E lá estão. Nossa Mídia, composta por um trio meio que "parada dura", vive buscando motivos para criar mal entendidos nos altos escalões do Governo, para, daí, direcionar e fabricar tendências para o eleitorado. Quando a Suprema Corte começa a alimentar esse trio, realmente tudo fica suspeito. Parabéns, Doutor Joaquim Barbosa, por não engolir essa desfeita.

Em Judiciário
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Em 27/03/2009 22h13
Alguns meses antes do chamado Mensalão, em uma reportagem dada ao Jornal Nacional, o ilustre Sr. FHC disse, (e isso ficou em minha mente como uma indicação que algo aconteceria em breve), que o presidente Lula teria logo, logo, problemas eleitorais. Aí vieram os "acontecimentos". O primeiro ato, como todos sabem, foi do personagem Roberto Jefferson, pego pateticamente com a mão na massa. Daí em diante foi só jogar titica no ventilador e todo mundo ficou borrado. Os antigos donos da situação, que, em sua época, envolveram-se em inúmeras falcatruas, de repente se tornaram anjos e santos, mais puros e limpos que bebêzinhos. E o elenco foi se diversificando. O Sr. Valério e suas empresas, que já trabalhavam há vários anos para a administração anterior, foram colocados em cena. A peça cresceu e o cenário se expandiu até às Minas Gerais. Ganhou em dramaticidade e pirotecnia, arrebanhou o público de que precisavam, e seguiu em frente. Contudo, voltando à reportagem do Sr. FHC, dada bem antes dos fatos (ou atos), não atingiu seu ápice, qual seja, de levar o presidente Lula a ter dificuldades eleitorais, leia-se Impeachment. Obviamente que o povo não sabe de tudo o que se passa nos bastidores daquelas Casas que compõem o Congresso, nem nos gabinetes cheios de luxo e segurança. O povo não sabe o que acontece na surdina, nas reuniões a portas fechadas, ou em casas de líderes de bancadas. Mas mostrou que está filtrando as notícias e levando em conta somente as que têm fundamento.

Em Mensalão
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Em 08/03/2009 09h16
É isso aí, Sr. Alex Servio (08/03/09), até grampos sem áudio agora temos. E vão aparecer mais coisas daqui até 2010, trazidos coincidentemente por esta revista e um certo jornal televisivo. Engraçado, não sei se o Sr. percebeu, na reportagem que passou na sexta-feira no Jornal Nacional sobre esta máteria da veja (que insisto em escrever em minúsculas), falou-se de todo mundo, mas os únicos que foram localizados pela produção para comentar e criticar a dita cuja matéria foram quem, adivinhem, FHC e José Serra. Dá, realmente, pra rir. E eles dizem que Lula está abrindo a campanha para a eleição. Daqui a alguns dias virão enxovalhar a vida da Dona Dilma. O pior é que conseguem alguns espectadores que vêm a se tornar adeptos desses espetáculos de quinta categoria. O importante é ficarmos ligados, antenados no que acontece naquele meio imundo, para que possamos ir limpando-o, mesmo que lentamente, mas limpando-o dos aproveitadores. Como já havia dito aqui, anteriormente, não podemos pagar para ser enganados. Aquela revista poderia ser utilizada, se for tirado dela alguns defeitos, pode-se, sim, se tornar uma excelente revista. Mas cobrar caro por um exemplar que, em meu ponto de vista, não está trazendo credibilidade nenhuma, sinceramente.

Em Operação Satiagraha
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Em 07/03/2009 20h24
Em uma administração recente, o país ficou estagnado, paralisado no tempo, envolto em corrupção e escândalos. Sua principal atividade era mascarar os acontecimentos negativos, tornando-os aceitáveis à opinião pública. Os deputados e senadores da situação, na ocasião, ocupavam-se tão somente em enterrar as CPI's que pipocavam. Além dessas "atividades", havia as privatizações. Ah... as privatizações. Eram, então, a solução para todos os problemas do país. Os presidentes de estatais e seus diretores que, como é de conhecimento público, são loteados entre os partidos da base de sustentação, não conseguiam tornar suas empresas lucrativas. Ou sejam, eram também incompetentes. E assim caminhava a máquina. Após essa "solução final", veio outra ação das mais importantes para a Nação: a reeleição. O Sr. FHC (e sua turma) passou grande parte de suas gestões articulando, comprando e vendendo, trabalhando "arduamente", para que ele próprio fosse reeleito. E foi. Como trabalhou aquele Governo! Hoje, ao ver resultados de um presidente que realmente faz alguma coisa, leva programas sociais à toda população, constrói boas obras, distribui melhor a renda, vende e consolida suas reservas, além de tomar decisões embasadas no objetivo de melhorar a gestão pública, aqueles antigos donos da verdade vêm à mídia fazer suas críticas infundadas. O intuito é apenas de confundir e arrebanhar alguns alienados ao sistema velho. Lula fez o Brasil aumentar sua influência externa, e não sua dívida.

Em PAC
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Em 04/02/2009 07h58
Não consigo entender por que ainda se incluir nas pesquisas de intenção de votos a ex-senadora Heloisa Helena. Ninguém mais fala nela. Nem a TV nem os jornais, muito menos o povo, que já não admite o radicalismo praticado por aquela senhora, ex-integrante da ala xiita do PT. Contudo, os institutos continuam a inserí-la em suas pesquisas, como a tentar querer nos empurrá-la a mando de alguém.

Em Avaliação de Lula
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Em 01/02/2009 18h27
Em todo o tempo que acompanho as atividades políticas do PSDB e mais especificamente do Senador Arthur Virgílio, esta é a primeira tomada de decisão que ele faz acertadamente. A única em minha opinião, mesmo demonstrando claramente seu paradoxo em relação à postura adotada até então em relação ao PT. Claro que deve ter lá seus interesses e conchavos, pois os tucanos nunca fizeram muita coisa sem esse pano de fundo. Mas sou obrigado a cumprimentá-lo pelo apoio que está dando, juntamente com sua bancada, à candidatura de Tião Viana. Considero-o um homem sério e perfeitamente capaz de conduzir aquela Casa com imparcialidade e lisura. Diferentemente do Senador Sarney, que nada tem mais a dar à nossa população, senão aumentar a herança que deixará para seus parentes, praticamente proprietários do estado do Maranhão. Já na Câmara dos Deputados, gostaria de ver de volta o Deputado Aldo Rebelo, que também transmite uma grande isenção em suas falas, denotando um caráter sem igual e já raro dentro daquele meio tão corrompido por interesses maléficos ao desenvolvimento do país. Não gostaria de ver o Deputado Michel Temer na presidência daquela Casa, unicamente pela sua postura pró-tucana. Nem também o Deputado Osmar Serraglio, em vista de sua participação e colaboração na pirotecnia que foi o chamado escândalo do mensalão, CPI dos Correios e outros mais, que nada mais tinham de objetivo, senão os holofotes da mídia. No mais é aguardar pra ver em que vai dar esse "Angú de Caroço".

Em Eleições no congresso
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Em 15/01/2009 14h54
Quando vejo e leio sobre esses senhores, deputados e senadores, trabalhando em articulações, arquitetando suas estratégias e maquinando sobre como chegar à presidência dessa ou daquela Casa, chego a ficar indignado. Por quê não trabalhar pelo país? Por quê não gastar seus neurônios e estratagemas afim de melhorar as condições de vida da população? Pois para isso foram eleitos. Para fiscalizar o poder; para elaborar leis eficazes e duradouras; para, democraticamente, questionar e discutir as políticas implementadas pelos governantes. E não para ficar se engalfinhando na disputa de um cargo ou de outro, em busca de interesses não raras vezes escusos. Acho que deveriam rever seus papéis e atentar para a eficácia de suas ações, pois seus resultados são pífios e, inegavelmente, têm amputado as pernas do desenvolvimento nacional. Dos deputados que elaboram as leis aos magistrados e juizes que as executam, o que vemos aparecer são somente escândalos, oriundos de atos polêmicos e duvidosos, de maracutaias e conchavos feitos em benefício de um ou outro interessado ganancioso. Até nosso senso de justiça vai sendo corroído com o tempo, tamanha é a impunidade reinante em nosso judiciário. É preciso fazer alguma coisa. Não podemos nos contentar com as desculpas esfarrapadas daqueles que se alojam em instituições públicas e não conseguem resultados satisfatórios, ou seja, não conseguem levar melhorias às suas populações-alvo. Senado, Câmara, Congresso, STF, etc, precisam de uma faxina.

Em Eleições no congresso
2 opiniões
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Em 09/01/2009 20h53
Quando se faz uma analogia sobre os acontecimentos da atual legislatura com os fatos ocorridos no Governo Collor, deve-se levar em consideração que a grande massa de jovens que saiu às ruas para pressionar os congressistas na votação do impedimento do Presidente, mesmo que sabidamente manipulada pela mídia de então, tinha plena consciência dos graves problemas que povoavam a esfera do poder. A corrupção reinante naquele período collorido ficou tão evidente que não deixou dúvidas em nenhum cidadão, por menos ou mais esclarecido que fosse. Inclusive em nenhuma faixa etária, e não somente nos jovens caras pintadas. Quando analisamos esses dois períodos turbulentos de nossa história política, devemos nos lembrar que aquela massa de jovens hoje é adulta e mais madura com certeza, mas é a mesma de então. Podemos concluir, com isso, que, na turbulência do mensalão e outros escândalos que vieram à tona, dentro do atual Congresso, muita gente teve dúvidas, seja nos fatos propriamente ditos ou nas provas que foram apresentadas. Trocando em miúdos, falou-se muito e provou-se pouco. Tanto assim que, no frigir dos ovos, poucos deputados foram cassados, ninguém foi preso nem crucificado, diferentemente do período Collor. Mesmo os deputados cassados, o foram muito mais pela força da Oposição que da culpabilidade propriamente dita. Excetuando-se, claro, o Pavarotti Roberto Jefferson, pego com a boca na botija. Podemos ficar certos que os caras pintadas são os mesmos e continuam atentos.

Em Eleições 2010
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Em 08/01/2009 20h25
O que machuca na política brasileira não são somente os políticos ruins ou mal-intencionados, que, durante as campanhas se apresentam como santos e, depois delas, surrupiam os cofres públicos com sua imunidade parlamentar, fórum privilegiado e outras blindagens típicas do sistema. Não. Infelizmente não é só isso que dói nos que conseguem enxergar alguma coisa dentro desse (i)mundo político. Tem também os eleitores parciais. Aqueles que só vêem uma direção, como se tivessem, nas lateriais dos olhos, alguma coisa tapando e reduzindo seu universo focal, para enxergarem um só caminho. É nossa cultura, plantada pelos "bons" governantes que tivemos. Quando leio algumas idéias aqui colocadas, lembro-me de uma frase dita por Tancredo Neves: "Enquanto houver no País, um só homem sem teto, sem pão e sem trabalho, toda prosperidade será falsa." As administrações que tivemos até agora, deixaram à margem das políticas públicas uma parcela enorme da população; Ensino de qualidade, tinha apenas os filhos dos magnatas. Saúde, também. Segurança, idem. Emprego, nem me fale. Mas tinham. E o país só afundando, levando consigo aquele turbilhão de desvalidos. Hoje, quando a Nação consegue ver um horizonte à frente, mesmo que não indique o caminho do paraíso, mas um rumo certo, ainda aparecem alguns para destilar seu negativismo. O que precisamos, na verdade, é nos engajarmos para que essas mudanças não parem. Precisamos participar delas e fortalecê-las. Não podemos regredir ao marasmo Tucano.

Em Eleições 2010
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