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Comentários de Charles de Almeida
Em 21/01/2008 10h39
D. Luiz Cáppio, por favor. Não misture as coisas. Todas as vezes que a Igreja resolve mexer com política ela se dá mal ou o povo se dá mal. O senhor está esquecendo o Bolsa-Família, que foi ampliado; está se esquecendo do crédito, com juros baixos para os aposentados; está se esquecendo que o objetivo da transposição é beneficiar alguns estados nordestinos nos quais uma parcela da população está morrendo de sede e de fome. Isso, ao que me consta não é elite, não D. Luiz Cappio. Atenha-se à sua missão de levar conforto espiritual aos seus fiéis.

Em Transposição do rio São Francisco
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Em 21/01/2008 09h07
Lí o comentário do Sr. Carlos André Barros de Menezes (Manaus-AM 18/01/2008) e não pude deixar de cumprimentá-lo pelo que disse sobre a candidatura Arthur Virgílio: Parabéns, Sr. Carlos André. É essencial que avaliemos os políticos pela sua administração, é ela que atesta a competência de cada um. Precisamos mostrar a eles que os conchavos, essas alianças que fazem com grupos financeiros de grande porte, com alguns setores da mídia, já não ganha mais eleição. Com certeza esse Artur Virgílio está tramando alguma união com outros partidos grupos financeiros pesados para tornar-se conhecido pelo país, tarefa que não conseguiu nem em seu próprio estado. Vimos recentemente que não funciona mais a tática daquele canal de TV que todos falavam "elege e derruba presidentes". Pois é. Já não é mais assim. O povo está aprendendo a avaliar sua força e votando melhor. Não querendo imitá-lo, mas aproveitando a deixa, sou mineiro e gostaria de dar minha opinião sobre o também presidenciável Gov. Mineiro Aécio: apesar de ter tido enorme votação em sua duas eleições para o governo estadual, sua administração não é essa maravilha que ele prega não. É muito mais barulho que ações concretas. Está fazendo algum asfalto pelo interior, coisa que todo político faz, mas de resto é só propaganda. Parabéns, novamente, pelo seu comentário.

Em Eleições 2010
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Em 18/01/2008 15h54
Uai, sr. presidente nacional do DEM, por que que a desfiliação seria o melhor caminho para o Democrata Lobão Filho? Por quê não a cassação como é adotado com os demais, hein? Por falar nisso, em que deu o Valérioduto Tucano, hein!? Se é para ser radical, tem que ser com todo mundo. Endurece-se o discurso de um lado, mas amacia a voz quando é do outro. Assim não dá. A política não pode ser tratada como futebol, onde, além de torcermos para o nosso time ganhar, torcemos também para o adversário perder.

Em Edison Lobão
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Em 18/01/2008 11h47
Pois é, Sr. João Marino Delize, como aquele pessoal que se apossou do Senado, deixa claro suas reais intenções. Não se trabalha alí pelo país, mas sim à busca de objetivos próprios. Na página daquela Casa, o atual presidente fala em aproximação com a sociedade. Mas não seria mais importante começar esta aproximação com o Governo, o Executivo? Claro que, nós, como cidadãos, gostaríamos muito de ter uma proximidade maior e até um diálogo maior com nossos representantes. Mas, por outro lado, os membros alí já estão eleitos, já estão em pleno exercício de suas atribuições, ou seja, a aproximação então, a curto prazo, mais correta, seria com o atual governo. Em busca, isto sim, de se viabilizar melhorias para a população como um todo. Mas, repito, há ali uma turma que se auto-proclamou dona da Casa. E nisso, está envolvendo inclusive o PMDB, que hoje parece ter assumido o papel antigo dos tucanos, que era o de ficar "em cima do muro".

Em Eleições 2010
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Em 18/01/2008 11h30
Em uma página da internet, lá estava uma crítica infeliz à idéia de reestatização de uma empresa. O excelentíssimo autor potiguar "esqueceu-se" de mencionar que, antes da privatização da mencionada empresa, a mesma apresentava prejuízos atrás de prejuízos, não se sabe por quê. Ou seria coincidência que a mesma era administrada pelo Estado que por sua vez era governada por?... Será que podemos perguntar ao nobre crítico por quanto foi vendida a mesma? e o que foi feito com o dinheiro (ou seriam papéis duvidosos, podres, como era de praxe se utilizar naquelas negociações) da venda? Será que poderíamos indagá-lo quanto ao fato de o desmatamento ter dado um salto por aquelas bandas depois que aquela empresa caiu em mãos de particulares? É. Infelizmente nem tudo que se fala traduz a realidade do que se faz.

Em Eleições 2010
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Em 18/01/2008 09h09
É. Está sendo como pensei. O pretensioso senador tucano está mesmo disposto a se candidatar. Será que não tem outras atribuições em seu cargo às quais se dedicar, para querer sair em campanha há três anos da eleição? Às vezes penso o quanto pecamos em eleger políticos tão egoístas, sem nenhum compromisso realmente com o trabalho público, ambicionam apenas o poder. Pior que o poder a qualquer custo. O eleitor desse senador a esta altura deve parar para pensar, pois seu voto vai valer apenas por uma pequena parte do mandato. Como assim foi com o eleitor do prefeito José Serra, que disse (não, que prometeu!) que terminaria seu mandato à frente da Prefeitura de São Paulo. O senador Arthur Virgílio, para quem assiste à TV Senado, nem precisa dizer qual vai ser seu repertório durante a campanha, pois já está tudo decorado. Não vai nem acrescentar nem diminuir em seu discurso anti-Lula. É um daqueles políticos repetitivos ao extremo, com algum talento teatral do tipo Roberto Jefferson (será que aprendeu com ele ou foi seu professor? Eis uma questão que deve ser analisada a fundo). Sou admirador da Democracia, portanto, aprecio e respeito a oposição. Mas temos que fazer com que nossa oposição seja mais sadia, mais racional e menos egocêntrica.

Em Eleições 2010
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Em 16/01/2008 10h59
Gostaria de parabenizar a Folha e aos organizadores deste espaço. É importante reservar aos leitores lacunas para que expressem suas opiniões e demonstrem suas posições diante das notícias veiculadas, tornando-os, de certa forma, participantes do processo de formação da opinião pública como um todo. Diferente de outros instrumentos da mídia, que sabidamente, tentam manipular o pensamento do interlocutor, a Folha demonstra, com esta forma de agir, isenção, imparcialidade e transparência na divulgação da notícia. De novo, parabéns, e sucesso em seu empreendimento.

Em Eleições 2010
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Em 16/01/2008 08h59
Sinceramente, até admiro o Senador Arthur Virgílio, pela sua perspicácia ao fazer oposição. Mas depois da crise do mensalão, cpi's e tudo o mais dos quais tentou tirar proveito político e se eleger governador no Amazonas, e seus próprios conterrâneos deram a ele 3% de votos, é muita pretensão. Nota-se mais uma vez que o que tem feito no Senado é tão somente em busca de munição própria, para sí e seu partido. Mesmo assim, boa sorte, Senador. Mas pode ter certeza que vou torcer contra: O PSDB teve oito anos para mostrar serviço, não deixou saudades.

Em Eleições 2010
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Em 15/01/2008 18h02
De novo o DEM, ou para quem preferir, José Agripino Maia, um daqueles políticos que não consegue passar a menor credibilidade em suas palavras. Seu jeito de falar nos faz pensar que ele seja de plástico. É impressionante como faz de tudo para mostrar que não trabalha em prol do país, mas tão somente para aparecer na mídia como questionador de tudo. Em busca do que será? Tiveram tanto tempo no governo que hoje não sabem agir fora dele. Quando lá estiveram, nada fizeram que deixasse saudades, como pode pensar que do lado de fora farão? O DEM (PFL, não podemos esquecer), ainda não fez uma só ação, na oposição, na qual não deixasse claro que seu real objetivo não é a defesa do interesse público, mas sim, atrapalhar o Executivo. Sou descendente de potiguar. Não achava que daquela terra saísse gente tão egoísta e descompromissada com o próximo.

Em Orçamento
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Em 15/01/2008 17h40
É engraçado... os políticos quebram os bancos públicos, emprestando dinheiro a vontade para quem não merece e, às vezes, nem precisa, depois ficam querendo que o governo acuda o banco, provavelmente para ser quebrado de novo. Ainda bem que isto está acabando. Espero que o Lula não caia nessa não. Xô, sangue-sugas.

Em Beron
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Em 14/01/2008 18h18
Parabéns, Sr. João Marino Delize, pelo seu comentário acerca das falcatruas dos partidos que hoje fazem oposição ao governo. É muito importante que tenhamos sempre a memória ligada nesses casos para que possamos fazer um julgamento justo dos acontecimentos recentes. Encaro o PT mais como um movimento que como um partido. Logicamente que sei ser ele um partido. Mas toda aquela bandeira que ele levantou lá atrás contra a corrupção, a favor da ética na política e da transparência no trato com a coisa pública ainda está valendo sim, apesar das crises fabricadas pela atual oposição. Sim, porque ficou claro, pelo menos para mim, que muitas dessas crises pelas quais passou o atual governo, foram fabricadas sim. Seria muita coincidência de um dia para outro todo mundo no PT virar corrupto. Acredito que só o mais leigo eleitor, aquele que não sabe ler, aquele que não tem tv e nem rádio, poderia crer numa coincidência dessa. Como Lula havia dito ao assumir seu primeiro mandato: "Não podemos falhar". E eles não estão falhando, não. Aproveitou alguma coisa de FHC, claro. Mas teria acontecido com o Brasil a mesma coisa que aconteceu na Argentina antes da moratória do Kirchner se FHC continuasse por mais um mês na Presidência, com certeza. O nosso, como alguns oposicionistas costumam rotular "analfabeto" presidente conseguiu conduzir bem o barco, se saindo-se melhor do que o todo-poderoso e culto sociólogo. Nem tudo são flores ainda, devemos continuar atentos. Mas o povão está agradecido.

Em Cargos no governo
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Em 11/01/2008 13h13
Muito feliz o ministro Gilberto Gil em sua crítica à Oposição por se manifestar contrária à TV Pública. Quando o presidente Lula assumiu seu primeiro mandato, os caciques que estavam sendo destronados vieram à público para dizer que fariam uma oposição diferente da que tinha sido a do PT. Pois bem, estão fazendo sim: tudo o que está sendo feito pelo Executivo em prol da população mais humilde, eles têm sido contrários. Não se ver um oposicionista elogiar um ato do governo, estão tentando cortar as mãos, os braços e as pernas do Presidente para que o mesmo não possa trabalhar, tirando seus assessores diretos, seus ministros e as ferramentas com as quais (pensam eles) a administração avançaria. Criaram no passado a Cpmf, imposto com o qual todos já estávamos acostumados, e agoram dizem que não é necessário. O PFL (DEM) e o PSDB estão deixando cada vez mais claro para nós que não trabalham para o povo, mas sim para sí próprios, tentando retomar o lugar que outrora foi deles, e do qual não fizeram nada de proveitoso, senão para as classes mais abastadas. O Brasil está mudando pelas mãos da Esquerda. Ainda não é o desejado, mas já é alguma coisa. Chega de FHC e sua corja, que iam de pires na mão pedir dinheiro emprestado lá fora, com o qual não faziam nada. Defendamos nossa Nação desta elite mesquinha, preconceituosa e egoísta.

Em Tv pública
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Em 11/01/2008 10h44
Sobre os comentários do Sr. Francisco Ernesto Guerra, gostaria de parabenizá-lo pelo bom senso e pela visão de realidade, infelizmente ausente em boa parte da população votante. O Presidente Lula tem feito um excelente governo, contra tudo e contra todos os que se enraizaram no poder, dilapidando nossa nação. Digo contra tudo e contra todos referindo-me aos congressistas velhos como os Senadores Arthur Virgílio, Álvaro Dias, José Agripino Maia, que vêm trabalhando sistematicamente para cercear a atividades do Executivo. Estão tentando, por todos os meios, impedir que o Presidente trabalhe, senão, vejamos: denigrem a imagem dos seus auxiliares mais próximos, jogam isso na imprensa, e aí vira "festa" até o afastamento; criticam o governo em todos os seguimentos e, por outro lado, extinguem a CPMF dizendo que o governo não precisa mais dela, ou seja, há um paradoxo aí: estão reconhecendo que a administração melhorou. Antigamente não se ouvia falar de eleição para os presidentes da Câmara e do Senado, pois havia um acordo entre eles que dava esses cargos para o partido de maior bancada; hoje, no entanto, a oposição esqueceu esse acordo e passou "brigar" pelos cargos. Cada vez mais se percebe que PSDB, PFL ou DEM não tem políticos, e sim, atores teatrais. Se Deus permitir e continuarmos a nos conscientizar que podemos mudar a situação, esta oposição que aí está dentro do Congresso, vai continuar sendo oposição para o resto da vida, isso é, se não cair no esquecimento.

Em Eleições 2008
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Termos e condições

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