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Comentários de Charles de Almeida
Em 28/02/2008 14h12
Acho que não estamos sendo justos com o Sr. Fernando Henrique Cardoso, pois devemos ser gratos a ele. Na verdade, muito gratos. Por ele ter saído, só por isso. Já foi tarde. Essa ladainha de que a situação mundial está contribuindo para a melhoria interna do país não é aceitável. Quer dizer que em oito anos o mundo esteve em turbulências? E exatamente no período de seu mandato? E a recente crise no setor imobiliário americano, que atravessamos sem problema algum? Convenhamos, sr. FHC. Tentar minimizar as ações do sucessor com justificativas vazias e mentirosas é típico de quem não aceitou a derrota. É claro que, hoje, o Brasil poderia avançar mais, talvez até muito mais. Contudo, nosso sistema político, juntamente com as instituições que o compõem, não deixa o governo deslanchar. E não é só por que estão impregnadas de vícios milenares herdados dos administradores incompetentes que o povoaram, mas também em virtude da briga de gato e rato que sempre existiu e, atualmente, é dez vezes pior, entre a oposição e a situação. Não fosse a ganância de uns poucos, talvez tivéssemos fartura para muitos. Quem não se lembra dos ataques de Itamar Franco a FHC, quando este era presidente?! Àquela época, FHC deixava transparecer que tudo não passava de frescura de Itamar. Hoje, quando assume essa postura, que nome ele dará a isso?

Em Eleições 2010
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Em 26/02/2008 08h13
Gostei do seu comentário, Sr. Luiz Amado Garcia (25/02/08). Essas ações do governo são louváveis sim, apesar de toda a contrariedade de uma parcela da sociedade que parece achar que os governantes devem deixar morrer à míngua as pessoas que não tiveram oportunidades na vida de estudarem, de se profissionalizarem e, muitas vezes, até de se alimentarem bem. Lula é um trabalhador nordestino, de pouca cultura, sabemos, mas é um homem do povo, que vive no meio do povo e que demonstra isso, mesmo estando sentado no trono do palácio. Diferentemente de muitos que ali estiveram, escondidos atrás de terno e gravata importados, destilando discursos bem elaborados mas sem nenhum efeito prático. Ao menor sinal de crise, corria-se lá fora em busca de recursos, que depois seriam pagos com o sangue desse mesmo povo, que deixavam à margem das políticas públicas. Tudo o que Lula faz hoje é eleitoreiro, segundo esses rancorosos senhores destronados. Não devemos dar ouvidos a isso. O que é incoerente ou, no mínimo, estranho, é que a maioria dos políticos anti-Lula saíram das regiões mais carentes, como Tasso Jereissati, José Agripino Maia, Mão-Santa, Heloísa Helena, Arthur Virgílio, o próprio Garibaldi Alves Filho, que apesar de não atrapalhar muito, não ajuda nem um pouco. Pela lógica deveriam ajudar o Presidente a tentar mudar a realidade de suas populações, ao invés de praticar esse rancor nocivo e miúdo. Parecem não querer que as amarras sejam quebradas. Avante Lula!! e Vivas à liberdade!!!

Em Bolsa Família
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Em 24/02/2008 17h16
Este sr. Arthur Virgílio, sinceramente! Em busca de quê vive dando esses xiliques espalhafatosos?! Uma hora, quer dar um soco no presidente, em outra, quis ser governador, mais adiante, é presidenciável... Terá sido tão dolorosa a queda que sofreu junto com seus partidários, ao deixar o Palácio, para afetar assim seu comportamento? Só pode ter sido isso. Pois o grande povo amazonense, com certeza, espera muito mais desse Senador que o simples barulho a troco de nada que vem praticando. Acredito não ser para isso que elegemos Senadores da República. O Brasil é uma nação inquestionavelmente rica e importante para termos dirigentes tão pequenos, envolvidos em disputas tão mesquinhas e insignificantes, movidos por egos faraônicos e insaciáveis. - Senador, esqueça o Lula. Deixe-o trabalhar. E vá trabalhar também. Afinal suas atribuições não são apenas essas. Apresente projetos viáveis para a população que o elegeu. Lute por eles. Construa uma bagagem condizente com sua função dentro do senado federal. O que tem feito hoje, juntamente com seus colegas de PSDB e DEM, vai de encontro ao meu pensamento sobre suas posturas, qual seja, em época de eleição, procura o povo; depois dela, os holofotes.

Em Cartões corporativos
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Em 22/02/2008 17h19
É isso mesmo, Sr. Maurício Andrade (22/02/08), quando comenta sobre a extinção da CPMF. Ouvi um pronunciamento da Senadora Idely Salvatti fazendo alusão a essa pesquisa. A oposição, principalmente através do DEM (Agripino Maia e cia.), pregou aos quatro ventos que haveria um efeito cascata sobre os preços, mais especificamente os da cesta básica, reduzindo-os em torno de 2% em média. Foi uma verdadeira propaganda enganosa. E levada a público dentro do senado federal. O que será que estão pensando nesse momento os defensores do DEM ou PSDB. Fica cada vez mais evidente que esses partidos não se importam com o bem estar da população ou, pelo menos, com a maioria dela. No caso específico da CPMF, a oposição foi, em meu ponto de vista, extremamente oportunista, irresponsável e desonesta com seus eleitores, pois pensou somente no efeito publicitário da questão, esquecendo-se das consequências a curto e a longo prazo. Ainda bem que temos um governo lúcido, coerente e preparado para amortizar essas situações-limite. E ir até mais longe, tendo notícias da economia para divulgar e ofuscar os danos causados pelos opositores. Não podemos esquecer que o 1º mandato do atual governo durou apenas um ano, tendo em vista que em 2003 foi impossível fazer alguma coisa; em 2004 o governo agiu; e, 2005 e 2006 ficou parado, defendendo-se das CPI's e crises fabricadas pela oposição. Portanto, os resultados atuais são frutos de um governo que só trabalhou 3 anos, pois ainda não terminou o 2º Mandato.

Em Cartões corporativos
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Em 22/02/2008 14h29
Sr. Felipe Santos (21/02/08), fico muito grato em saber que apreciou meu comentário. Leio, aprecio e analiso quase todos que são postados aqui neste espaço e posso lhe assegurar que, os seus, são sempre muito bem elaborados. Concordo com você quando fala sobre a Reforma Tributária, pois, desde que seja feita com inteligência, com isenção de interesses e sem o famoso "tempero" político que mascara os objetivos reais, é tudo de que precisamos. Impostos poucos e justos, auditados com eficiência e utilizados com competência, gerando empregos e refletindo na qualidade de vida de todos, sem exceção, seria o ideal. Varrendo de nossas vidas a farra das legislações vigentes, que atropelam, atrapalham, confundem e prejudicam o cidadão e as empresas. Acho que o momento é propício para que o governo tente fazer essa reforma tão necessária. Mas, infelizmente, a oposição, que vem perdendo força, ainda tem fôlego para travar e tumultuar os projetos da situação. Isso já aconteceu em várias ocasiões, com as chamadas emendas ao texto, que conseguem, mesmo a matéria sendo aprovada, torná-la inócua ou, no mínimo, ineficente. Mas o Lula tem sido esperto e conseguido se desvencilhar das armadilhas. Vamos torcer para que consiga mais esse tento. Quanto ao dólar, acredito que você, com toda a inteligência que tem colocado em seus comentários, haverá de refletir melhor e formar uma nova opinião a respeito. Abraços! E continue a nos brindar com sua análise inteligente e sensata.

Em Cartões corporativos
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Em 21/02/2008 17h55
Vejam só a notícia: BRASIL TEM CAIXA PARA ZERAR A DÍVIDA EXTERNA!!!! Que legal gente!!!! Há quanto tempo não ouvíamos notícia desse nível. E agora, José? O que dirão as aves (principalmente as tucanas) de mal agouro?

Em Cartões corporativos
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Em 20/02/2008 14h00
Infelizmente não dá para entender o último parágrafo desta reportagem da Deputada Jusmary: ficou parecendo que ela saiu do partido DEM antes de ter entrado. O sentido ficou meio truncado. É bom darem uma olhada.

Em Troca-troca partidário
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Em 18/02/2008 17h36
E Lula se mantém com boa imagem perante a população, ou pelo menos, grande parte dela, que já está sabendo filtrar, com uma certa dose de precisão, as notícias, as crises teatrais da oposição e os boatos dos especuladores de plantão. Claro que dirão ser essa população fiel a mesma que recebe o bolsa-família e outras "esmolas" do governo. Mas a isso devem consultar os bancos de dados do pesquisador. Quem sabe descubram lá que não são apenas os descamisados, ou os sem-teto, ou os analfabetos, ou os desprovidos de tudo do nordeste, essa massa enorme gerada pelas gestões passadas, que estão aprovando a administração federal. Muitos, que não se alienaram às elites dominantes, também estão conseguindo ver que é possível mudar o país. A mudança é lenta e, com certeza, encontrará obstáculos, mas é possível. Talvez não vejamos os frutos de nossa consciência política atual, mas só de saber que estamos construindo alguma coisa que refletirá na vida de nossas gerações futuras, já deixa a alma um pouco aliviada. Abaixo Agripino Maia, abaixo Álvaro Dias, fora Arthur Virgílio, xô Demóstenes Torres, e levem consigo Fernando Henrique, José Serra, Geraldo Alkmin, Aécio Neves. Claro que não estaria dizendo isso se visse em seus atos públicos alguma coisa boa em prol do sofrido povo brasileiro. É evidente que não diria isso se em seus discursos sentisse uma pontinha de confiança. Mas não é o caso. Esses, hoje, só enganam a uma parcela miúda, que vive pendurada à corda tênue da hipocrisia.

Em Cartões corporativos
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Em 29/01/2008 18h22
Ao formarmos nossa opinião sobre as questões políticas que envolvem o regime de governo é de fundamental importância que analisemos os acontecimentos que ilustram os labirintos do poder. Mas é também essencial que não nos percamos em analogias pequenas, com fatos pequenos e corriqueiros dos personagens públicos, afim de não cairmos nas armadilhas nocivas criadas pelo desempenho da administração pública. Como aconteceu na Religião, desde a era Cristã, os pensamentos divergentes fizeram com que se desfizessem toda e qualquer idéia de senso comum que brotasse. Muitos conflitos, guerras, ideologias e sistemas, tiveram suas origens na diversidade religiosa reinante. Na política acontece praticamente o mesmo. De um simples desentendimento localizado, nasce, às vezes, uma nova linha de pensamento e até mesmo um Partido. No caso específico da reforma da previdência, onde houve a desavença entre Lula e Heloisa, basta perguntarmos, hoje, aos milhões de aposentados se estão satisfeitos com a facilidade de crédito a juros baixos e outros benefícios levados a eles pela atual administração que saberemos quem estava correto na forma de pensar. As benesses de tal decisão poderiam muito bem ter caído no colo da ala xiita da senadora Heloisa Helena, tivesse ela continuado a seguir as diretrizes do PT. Contudo preferiu afundar-se em seu radicalismo e idealismo exagerados, não conseguindo ver o futuro que se abria à sua frente. Certamente o episódio deve ter aguçado um pouco mais seus olhos.

Em Edison Lobão
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Em 29/01/2008 12h08
Olá, Sr. Antônio Fouto Dias! Apreciei muito sua alusão ao meu comentário sobre o PSOL e a Heloisa Helena. Demonstrou, como sempre, muita lucidez. Também percebí que coloca em suas palavras muito bom senso e profundo conhecimento dos fatos. Gostaria de acrescentar, complementando minha opinião anterior, que acredito não haver inversão em meu pensamento, pois a democracia a que me referí, envolve diplomacia, que por sua vez, envolve negociações. Nesse processo muitas vezes tem-se que fazer concessões em prol da boa governabilidade, nunca esquecendo de fazer isso com responsabilidade, para não colocar em risco o objetivo maior que se quer atingir. Muitas vezes, temos que abdicar um pouco do nosso ponto de vista para conseguir fazer parte de um projeto maior. É de conhecimento geral que os poderes públicos tornaram-se, ao longo dos anos, verdadeiras barricadas montadas pela classe que os dominava, onde são usadas todas e quaisquer espécies de armas para impedir o ingresso de quem quer que não compartilhe com a mesma forma de governo. Nisso, a ex-senadora pecou, por não negociar e manter-se inflexível em seu ponto de vista, juntamente com alguns outros seus companheiros. Que graça há em manter seu idealismo sem nunca atingir seu ideal? Uma vez, com a caneta na mão, não importando a forma como você a obteve, pode-se fazer muita coisa dentro daquilo que pretendia realizar. Foi esse caminho que Lula percorreu e, hoje, tem dado boas canetadas, apesar da barricada que ainda é o Senado.

Em Edison Lobão
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Em 28/01/2008 19h11
Interessante a proposta do senador Demóstenes Torres-DEM, de extinção do cargo de suplente para o Senado Federal. Muitos dos comentaristas aqui do site já haviam defendido esta idéia. O que cheira mal é o fato de o mesmo levantar a hipótese apenas no momento em que o suplente que assume é, notadamente, tendencioso à Situação, mesmo sendo do DEM. Entretanto, não deixa de ser uma idéia louvável, que merece virar projeto e ser votada, afim de que não tenhamos que engolir esses oportunistas que aparecem do nada e nada trazem em sua bagagem que os credencie ao cargo, afora o nome do papai ou do padrinho. Torna-se um desrespeito aos próprios senadores que foram eleitos pelo voto popular, além de uma afronta à população em geral.

Em Edison Lobão
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Em 28/01/2008 14h53
O PSOL e sua mais ilustre representante, a ex-senadora Heloisa Helena, perderam uma enorme oportunidade de ajudarem o país, quando deixaram de apoiar Lula, em sua campanha à presidência. Quem quer ajudar e fazer alguma coisa de bom deve saber que na política tem que haver democracia. Não se consegue ir muito longe com radicalismos xiitas nem com orgulho exacerbado. O próprio Lula alterou sua plataforma de governo e sua forma de agir, para conseguir seus objetivos. O povão hoje o agradece, pois, por mais que a mídia tente ocultar, alguma coisa ele tem feito de bom para essa grande maioria, que encontrava-se desesperançada. Hoje, a nobre ex-senadora, com certeza seria um dos nomes mais fortes para o executivo não fosse seu radicalismo exarcerbado. A corrupção existe, existiu e não desaparecerá assim, como fumaça, só porque entrou alguém que pregava sua extinção. Podemos escrever, pois isso já aconteceu outras vezes, que se o PSOL cair amanhã no Planalto, muitas coisas serão publicadas sobre sua vida pregressa, salvo se se aliarem aos interesses escusos que sempre povoaram os bastidores do poder. A nobre e ex-parlamentar, infelizmente, perdeu o foco de sua luta que era, com certeza, fazer o que Lula faz hoje: ajudar a população menos favorecida. Isso, todos hão de convir, sem a menor demagogia, é ponto comum entre os dois. Só que o primeiro, usou um pouco mais de inteligência para conseguir chegar lá e fazer, realmente, alguma coisa. Não ficou só no discurso.

Em Edison Lobão
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Em 28/01/2008 11h46
É isso aí, Sr. Jefferson Cardoso Paulo Cardoso (24/01/2008). Belo comentário sobre o panorama atual. Temos que acabar com esse preconceito reinante sobre as classes minoritárias, pois são elas que realmente estão na linha de produção que alavanca o país. É justo que não sejam abandonadas pelas administrações como foram até hoje, sem emprego, sem renda e sem perspectiva de futuro. Chega de dizer que os afortunados ou aqueles que tem empresas, gerando alí alguns poucos empregos, é que são donos da verdade. Estamos mudando o poder de mãos. Mas não basta só isso. Temos que incutir nesses alienados de outrora a filosofia do povo, qual seja, a de colher resultados, pois estes começaram a aparecer. Não se muda a situação de um país de tamanho continental como o Brasil da noite para o dia. Nos discursos da oposição é como se tivesse que ser assim. Quem entrasse no governo, após a era Tucana, Itamar, Collor, Sarney e cia, com certeza enfrentaria dificuldades semelhantes às do atual gestor, tendo em vista que as instituições que constituem o poder, apesar dos mandantes terem saído, ainda continuam impregnadas pelos que se beneficiaram daquelas gestões. Como exemplo disso, pode-se citar o caso daquele delegado que fotografou o dinheiro do dossiê anti-tucano e o distribuiu à mídia, mesmo estando sob segredo de justiça. Quer dizer, tudo que se fizer para atrapalhar agora é válido, para denegrir a nova administração. Devemos manter filtros nos olhos e na mente pra não sermos ludibriados.

Em Edison Lobão
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Em 23/01/2008 19h18
O jargão "dizer que não sabia de nada" já não pode mais ser usado com o Lula, tendo em vista que apareceu um aí da oposição (Lobão Filho-DEM) que adotou a mesma prerrogativa. Como foi o caso do valerioduto, apareceu (e não foi dado muita ênfase não se sabe por que cargas d'água) um valerioduto tucano. Também veio a público e sumiu rapidamente um mensalão mineiro. Bom, mas não é isso que vem ao caso. O que eu queria dizer mesmo é como que algumas palavras com terminações ditas gramaticalmente "pobres", no caso o ÃO de mensalão, de corrupção, etc consegue arrebanhar uma gama de adeptos e seguidores por esse Brasilzão afora. Seria mesmo a força da corrupção? seria mesmo a força do mensalão? seria mesmo a força da população? seria mesmo a força da ocasião? ou seria a força da televisão? Numa certa época passada, um ditador, ao ser preso (e olha que ele, ao sair da cadeia, assumiu seu posto com muito mais força e legitimidade) disse que, ao citarmos uma mentira cem vezes, ela se tornaria a mais sublime verdade. Pode ser mais ou menos por aí.

Em Edison Lobão
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Em 23/01/2008 16h48
É, mais uma vez não dá para entender. Essa iniciativa dos tucanos de querer disputar a eleição municipal em São Paulo. Se a cidade já é administrada por um membro de sua cooligação histórica (DEM), querer impedir que o mesmo se reeleja e lançar candidatura própria é o mesmo que dizer que a gestão não foi o que se esperava, assumindo o risco de que isso venha a refletir em todos os partidos da aliança. O que será que o Sr. Alkmin dirá em seus palanques sobre o governo Kassab? ou ele se contentará a atacar o adversário comum? Na hipótese de os dois irem para um eventual 2º turno, quais serão os elogios que trocarão entre sí? Já ví isso acontecer em outras ocasiões e em outras cidades, acabou sobrando a prefeitura para quem corria por fora. Por essas e por outras, é que sou contra o pluripartidarismo. Dois partidos ou duas correntes apenas acho que seriam suficientes e deixaria mais claro e transparente para seus eleitores a filosofia defendida, mostrariam com maior percepção seus projetos e até mesmos suas realizações, quando no Poder.

Em Eleições 2008
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Em 23/01/2008 16h15
Essa questão da apresentação de defesa por parte do Lobão Filho está correta, deve ser feita, logicamente, antes de o mesmo assumir o mandato, e está condizente com a Justiça, onde todos devem ter direito a um julgamento justo. Contudo, cabe ressaltar, que não deveríamos de forma nenhuma permitir que um futuro Senador da República já venha com uma ficha assim tão impregnada de maracutaiais. Ainda mais, quando não passou pelo crivo do voto popular, mas tão somente pelo dedo indicador do pai, que o colocou lá como seu suplente. Estes precedentes devem acabar. E isso deve começar pelos partidos, que deveriam fazer constar dos seus estatutos a exigência de uma folha corrida exemplar, onde não poderiam existir ou se permitir a filiação de pessoas com envolvimentos em negociatas, transações duvidosas, troca-troca de legendas, sonegações e tudo o mais, que só ouvimos falar quando de sua entrada já na esfera do Poder. Cargos com tamanho grau de responsabilidade e liderança, com tamanho poder de decisão, com tamanha influência em nossas vidas cotidianas, deveriam receber pessoas dignas, limpas e que falassem com a consciência, realmente, tranquila. A única bandeira que defendo é a da dignidade. Não podemos admitir que os homens que fazem as leis para doutrinar e disciplinar a vida de milhões de pessoas estejam acima e não sejam atingidos pela mesma Justiça.

Em Edison Lobão
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Em 23/01/2008 14h59
Concordo, plenamente, com vários comentaristas que a finalidade deste espaço não está em atacar uns aos outros. Claro que é sadio e faz parte da Democracia cada um expor seu ponto de vista, sobre qualquer tema, desde que tenha-se sempre em mente um objetivo comum, qual seja, o de que leitores com poder de decisão sobre os destinos da população como um todo leiam os comentários aqui colocados e tire deles alguma coisa de proveitoso para melhorar a qualidade de suas gestões ou atribuições. Devemos fugir desse pensamento retrógrado de formar "panelinhas", pois isso já acontece com nossos governantes e tem sido, ao longo da história, extremamente nocivo para o país. Temos que buscar sempre o consenso, claro que respeitando as divergências, respeitando a opinião dos semelhantes e seguindo as regras do bom combate.

Em Cargos no governo
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Em 21/01/2008 16h54
Num passado até certo ponto recente (e eu digo passado, por já está sendo esquecido), foram enterradas todas e quaisquer CPI's que tivessem por finalidade investigar o governo e suas mazelas. A população mal sabia o que significava essas três letrinhas. Não se ouvia falar em rádio, nem em televisão muito menos na veja. Será que era por quê a administração pública era dominada por anjos? Não sei. Sei apenas que quem instala essas comissões de inquérito são os parlamentares. E elas só vingam ou vêm de fato a serem instaladas dependendo da votação que obtiverem, ou seja, a maioria da situação não deixava e elas acabavam mortas antes de nascer. Porém, se as mesmas fossem votadas pelos movimentos de trabalhadores sem terra, pelos estudantes, pela CUT ou outros mais, com certeza teriam vindo à tona muita coisa que se mantém escondida em baixo do tapete.

Em Orçamento
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Em 21/01/2008 13h40
Sim, Antônio Fouto Dias, sobre sua alusão ao meu comentário do Lobão Filho. Você está corretíssimo. É que a oposição de hoje é tão radical em seu discurso contra os ocupantes da situação em determinados momentos e em outros eles amaciam a voz. A cassação do mandato só é possível após sua existência de fato, mas o intervalo é tão pequeno que não justifica nenhum (e cite-se se aí o presidente do Senado-PMDB) nem ao menos cogitar que, caso o mesmo venha a assumir, poderia enfrentar tal processo. Concordo com você também sobre a questão partidária. Filia-se qualquer um, sem ao menos olhar seu passado recente. Acho que não deveria ser assim, realmente. Em muitos países por aí afora, não se assume nenhum cargo no governo a pessoa que tenha a menor mancha sequer em sua vida, seja ela pública ou privada. Qualquer problemazinho jurídico de natureza mais diversa faz com que aquele alguém não seja nomeado. O interessante é perceber que, aqu, eles só trazem a público dependendo da conveniência. Graças a Deus não sou filiado a partido nenhum, não gosto muito de política, nem tampouco trabalho na área, nem jornalista sou, mas leio muito, acompanho os acontecimentos, vejo como os deputados e senadores se degladiam em suas poltronas da Camâra e do Senado, tudo isso afim de formar minha opinião sobre o assunto e determinar para quem vai o meu voto. Abraços! e obrigado por apreciar meu comentário. Leio também os seus. São sempre bem elaborados.

Em Edison Lobão
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Em 21/01/2008 11h11
Sr. Carlos André Barros da Conceição, desculpe-me o enorme equívoco de ter errado o seu nome, em alusão aos seu comentário datado de 18/01/2008, trocando o 'da Conceição' pelo 'de Menezes'. Mil perdões, pois foi algo profundamente deselegante, mas peço que entenda, completamente involutário. Minhas sinceras desculpas.

Em Eleições 2010
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Termos e condições

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