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Comentários de Lincoln Baptista
Em 10/08/2008 00h26
"Temos muito o que aprender com os chineses em termos de coletividade.Um comentarista brasileiro perguntou: nossa porque não aparece o nome da menina chinesa que canta?Sabe por quê?Porque lá o importante não é o indivíduo (como no Ocidente), é o coletivo, é a nação!"
Coletividade? Nação? Isso não existe! Coletividade e nação foram apenas noções inventadas criadas para justificar preconceitos, guerras e massacres.
O que temos a aprender com os chineses? O esforço coletivo da revolução cultural para destruir sua própria cultura milenar? Pirataria e uso de mão de obra semi-escrava para o progresso e aumento de poder dessa ficção chamada "nação"? Talvez o respeito pela cultura da "coletividade" tibetana seja um exemplo do que temos pra aprender com a China.
Concordo com o Bush nas críticas que ele faz ao governo chinês, só que ele não é o melhor exemplo para falar sobre liberdade logo ele que em seu governo criou o "Patriot Act".
"O ser da massa, incapaz de se fazer como indivíduo, precisa de um aparato simbólico (mapas, hinos, bandeiras) para justificar sua existência. Por não poder sentir orgulho de sua própria existência, procura do sucesso alheio viver, atribuindo a si mesmo as qualidades dos conterrâneos talentosos.
Por não serem livres, perseguem os homens emancipados, para assim tolherem-lhes a liberdade."
Dr. Samuel Johnson, lexicólogo inglês, sobre o nacionalismo e coletivismo.

Em Pequim 2008
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Em 10/07/2008 15h46
É incrível como toda a discussão em relação a política iraniana sempre cai em uma defesa do mesmo e a uma crítica a política externa dos EUA.
Hoje em dia qualquer governo pode ser o mais autoritário e tirânico que puder que, basta se declarar inimigo dos EUA que já ganha uma aura de moralidade podendo defender e praticar as atrocidades que puder.
Isso não é uma questão do Irã se defender ou não dos EUA, do imperialismo ou de qualquer influência estrangeira, a questão é que uma TEOCRACIA ISLÂMICA FUNDAMENTALISTA está adquirindo um considerável poderio militar e não há motivos racionais para defender que um regime de fanáticos xiitas onde o chefe de estado é um clérigo xiita, um aiatolá, tenha um forte poderio militar e nem capacidade nuclear.
Um indivíduo tem o direito de ter armas se defender, desde que ele tenha racionalidade e sanidade mental para tal, trazendo a analogia para o Irã, o país não tem as condições necessárias para que possamos deixa-lo produzir armas tranquilamente, por mais pressão que sofra dos EUA.

Em Risco Nuclear
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Em 09/07/2008 17h22
"Será que a alta astronômica do preço do petróleo não é vingança dos EUA contra o fato de, desde 1945, não terem ganhado mais nenhuma guerra (o Kwait não conta, porque Sadam fugiu?"
Mesmo se vc considerar apenas guerras bélicas como guerras, tem poucas evidências de que vc possa estar certo, muitas das guerras travadas pelos EUA depois de 1945 foram "guerras por proxy", onde os EUA ñ lutavam diretamente, mas financiavam outros países a lutarem pelas causas dele, e na Guerra da Coréia, pós-45 e com a participação direta dos EUA, estes sairam vitoriosos, pois o mundo socialista ñ conseguiu o que pretendia.
Já se vc considerar "guerra" numa definição mais ampla, como por exemplo guerras ideológicas, culturais e comerciais, os EUA vc ñ tem a menor probabilidade de estar certo, apesar da recente impopularidade dos EUA este continua tendo a maior influência cultural no mundo, as democracias liberais defendidas na maioria das vezes pelos EUA continuam entre os países mais fortes econômica e socialmente do planeta e apesar da China e da recente crise americana, os EUA continuam sendo o país mais poderoso economicamente do mundo.
Quanto a alta do petróleo, ñ são os EUA que definem o preço do petróleo, é o mercado, mesmo com a forte influência dos americanos não se pode controlar os preços, e mesmo que pudessem controlar o preço do petróleo, isso prejudicaria muito sua econômia, como já acontece, seria muita falta de bom senso. Logo sua hipótese está descartada.

Em Eleições nos EUA
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Em 30/06/2008 14h58
Ralph Nader de republicano ñ tem nada, é o candidato mais socialista das eleições americanas, chega a ser mais radical até mesmo que o Obama.
Esse Ralph Nader é daqueles que culpam as corporações americanas por todos os males do país.

Em Eleições nos EUA
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Em 25/06/2008 02h19
Vladimir Tzonev,
Sim, é está a justificativa dos americanos, mas temos que admitir , é uma boa justificativa. Que alternativa temos? Não podemos construir utopias, então temos que optar pelo melhor dos mundos possíveis, e a hegemonia americana pelo menos por enquanto é a melhor opção.
Thomas Jefferson ao fazer a Declaração da Independência queria abolir desde a independência a escravidão, os EUA seria um país que nasceria sem escravos, mas graças ao lobby principalmente dos estados do sul, que tinham sua econômia mais dependente dos escravos, essa parte foi retirada e o sonho de Jefferson só foi realizado muito tempo depois após uma sangrenta guerra civil.
Os EUA não são tão agressivos quanto muita gente pensa hoje em dia, foi o neoconservadorismo que transformou a política externa do país para algo muito mais estúpido do que já fora, se pelo menos os neocons tivessem atacado o inimigo certo, o Irã, o resto do mundo estaria em melhor relação com os EUA hj.
O problema dos americanos ñ é eles terem a mentalidade dos fundadores, mas sim terem abandonados seus ideais, os americanos devem começarem a ler outra vez sobre as idéias de Thomas Jefferson e perceber o buraco onde foram parar, e assim se tornarem mais democráticos e justos como vc deseja.
No entanto esta é uma época conturbada Tzonev, desde a queda das Torres Gemêas. É difícil vc tolerar quem ñ te tolera e faz de tudo para destruir vc e seus ideais no mundo todo. Os pesadelos são poderosos Tzonev...

Em Eleições nos EUA
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Em 24/06/2008 14h54
O que Obama propõe de concreto? Ele fala em mudança, mas pouco fala de que mudanças serão essas, além de mudar de discurso conforme a conveniência.
Essa eleição é a maior palhaçada da história dos EUA, apóio McCain, mas ñ por ele ser bom, mas sim por ele ser menos ruim.
Muita gente fala em "império" quando se referem aos EUA, e considerando a influência econômica e cultural que o país tem, o termo até pode ser utilizado.
Mas sabemos verdadeiramente o que é um império? Nós ñ sabemos o que é um império de verdade! Esperem a China, a Rússia e os fundamentalistas islâmicos ganharem mais espaço político que saberemos o que é um império de verdade, saberemos o que é ter que beijar a mão do rei e seus amigos para não perder a cabeça, a se prostituir para a gangue no poder para ter uma vida pouco mais que miserável, ou a se curvar perante um clérigo fundamentalista que decidirá o que devemos ler e no que devemos acreditar.

Não que os americanos sejam o povo mais virtuoso da face da terra, mas são muito melhor que as alternativas que temos como potências mundiais.
Mas ñ se preocupem, se Obama ganhar e os EUA perderem influência políticamente no mundo poderemos nos recordar o que realmente são impérios outra vez.

Em Eleições nos EUA
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Em 16/06/2008 01h55
Caro Vladimir Tzonev: Vc recortou dois comentários diferentes que eu fiz em dois contextos diferentes e colocou no mesmo saco, quando eu ñ estava falando das mesmas coisas.
Como já disse antes, é um erro colocar os EUA como heróis, mas tb é outro vilanizar os americanos, a sociedade americana ainda é muito racista, mas também foi lá o lugar onde se espalhou pro resto do mundo a luta por direitos civis das minorias étnicas, o mesmo país em criou a Ku Klux Klan, também gerou Martin Luther King Jr, e isso é algo que todos se esquecem, lá foi um dos primeiros lugares onde a luta contra o racismo foi levado a sério.
Os EUA geraram ideais libertários e democráticos sim, propagando a idéia de que um indivíduo não pode ser caracterzado pelo grupo etnico de que faz parte mas sim pelo seu caráter, idéias que andam esquecidas atualmente. De todos os candidatos Ron Paul era o único que ainda conservava os ideais libertários característicos do pensamento americano, longe do neoconservadorismo de Bush e do populismo de Obama, era o único que encabeçava os ideais de Thomas Jefferson e que ajudaram a fazer dos EUA a nação mais próspera do mundo.
Ñ há a menor prova ou evidência de que os EUA financiam as FARC e nem que financiam as drogas para enfraquecer outros países. Quanto a Iugoslávia, aquela região só não se separou antes pq era comandada com mãos de ferro, unindo povos de diferentes culturas através do medo e violência, aqueles povos tem o direito de decidirem sobre seus destinos.

Em Eleições nos EUA
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Em 15/06/2008 01h00
"Quando chegar à consciência de que antes de dinheiro, precisamos de paz, antes de armas, precisamos da amizade e que, antes da cobiça, precisamos do AMOR AO PRÓXIMO."
Acredito que todo mundo aqui queria um mundo assim, no entanto ñ há o menor sinal de que a humanidade vá mudar por enquanto. Faz tempo que ñ acreditamos na paz como se acreditava nos anos 70 e no início dos anos 90.
Se vcs perceberem, estamos com a visão de mundo cada vez mais parecida com a que a humanidade tinha depois da Segunda Guerra Mundial a de que a paz nada mais é que o período de intervalo entre duas guerras.
E enquanto ainda houverem tiranos em alguma região do planeta vai ser assim, infelizmente teremos que continuar com a política de poder, de construir uma paz baseada nas armas, na ameaça constante, pois é melhor assim, prefiro estar em guerra por um mundo livre que viver em uma paz sob opressão.

Em Eleições nos EUA
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Em 15/06/2008 00h42
O Ron Paul infelizmente saiu da corrida, ele era o ÚNICO candidato realmente bom para ser presidente dos EUA. O ÚNICO que guardava de verdade os ideais democráticos e libertários mais nobres que os EUA produziram.
Agora cabe aos americanos decidirem qual o candidato menos ruim para a presidência.

Em Eleições nos EUA
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Em 13/06/2008 01h42
Bush prejudicou tanto a imagem e a econômia dos EUA que o país ñ precisa mais de nenhuma contenção Tzonev, os americanos já conseguiram arruinar e muito seu poder no mundo sozinhos.
China, Rússia e os fundamentalistas islâmicos que precisam de contenção, ñ os EUA, que atualmente estão enfraquecidos, se o Brasil e India conseguirem se tornar potências a nível mundial, melhor, pois são países democráticos e seus históricos de pobreza fará com que tenham sensibilidade com os países pobres do mundo.
Seja lá quem ganhar o neoconservadorismo de Karl Rove característico da Era Bush acabou, o próprio McCain sempre foi crítico de Bush, sendo considerado um "maverick", um republicano com pensamento independente, a ponto de ser considerado "liberal", pelos republicanos mais conservadores.
Por isso apóio McCain, não é um demagogo de tendências populistas como Barack Obama, apesar de ñ ser lá muito carismático.

Em Eleições nos EUA
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Em 12/06/2008 02h54
Continuando, mundo americanizado? Com a globalização Tzonev eu tive contato com civilizações e culturas que eu nem conhecia, hj temos acesso a músicas de toda a parte do mundo, arte de todos os países do globo terrestre, e até mesmo produtos culturais frutos da fusão entre elementos de diferentes culturas. Isso é americanização? Tudo bem que a cultura americana tem forte presença no mundo, mas dizer que o mundo está americanizado é exagero demais. Em algumas partes do mundo o que acontece é justamente o contrário, é o repúdio a todos os valores americanos, uma reação de isolacionismo cultural em relação as idéias que vem dos EUA.
Outra dica de leitura para vcs entenderem o que está acontecendo no mundo é "Clash of Civilizations" de Samuel P. Huntigton, que tem uma analise realista sobre o momento crucial na história da humanidade que estamos passando.

Em Eleições nos EUA
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Em 12/06/2008 02h41
Caro Vladimir Tzonev
Ñ estou em meu comentário separando o mundo em "bons" ou "maus" que vc afirma, eu estou apenas defendendo o melhor dos mundos possíveis, por mais que os americanos tenham uma política internacional intervencionista, eles ainda são o menor dos males, se compararmos em como a situação o mundo ficaria caso Rússia, China ou fundamentalistas islâmicos obtivessem mais poder geopolítico.
Não há nenhum comentário de minha parte que defenda doutrinas racistas, preconceituosas, arrogantes ou que vão contra a ética, não tente achar em meu comentário algo que eu não disse.
Se por um lado os EUA ainda tem uma parte de seu povo predominantemente racista, por outro lado foi lá onde começaram as primeiras lutas das minorias raciais por direitos civis. O anti-americanismo tão em moda hoje em dia, adora relacionar os EUA a Ku Klux Klan, mas se esquece de que lá também teve Martin Lutter King, adora explicar como as minorias raciais sofreram por muito tempo lá, mas se esquecem que também foi lá onde houve uma guerra civil pelo fim da escravidão que quase destruiu o país, mesmo que o fundo disso tenha sido econômico.
Os americanos não são heróis Tzonev, mas eles também não são vilões.
A China já tem uma esfera de poder intervencionista em países como a antiga Birmânia, além de suprimir o direito do Tibet a sua própria existência e cultura, a Rússia apenas não se expandiu novamente como no passado pq ainda ñ tem poder econômico para isso, apesar do recente crescimento.

Em Eleições nos EUA
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Em 11/06/2008 02h06
Se Barack Obama ganhar as eleições americanas, poderá ser o fim da Civilização Ocidental.
Agora com sinceridade, vamos fazer uma analise realista, não idealista.
Vcs acham os EUA um império realmente malvado? Esperem até ver que tipo de império poderão ser a China, a Rússia e os países fundamentalistas islâmicos se a balança de poder começar a pesar menos para o lado dos EUA.
O que está em jogo nisso é muito mais os EUA, a América Latina ou até mesmo o Iraque, vivemos em um momento delicado, onde não apenas o ocidente, mas todos os povos do mundo como um todo estão sob perigo, a civilização como a conhecemos pode ser encontrar seu derradeiro fim, Obama não está preparado para lidar com esses desafios
Não que Mc Cain seja perfeito meus caros leitores, mas ele certamente é bem mais preparado que Obama para enfrentar desafios que podem afetar o planeta inteiro, vivemos em um momento crucial para toda a humanidade, dos males, Mc Cain é o menor.
Um bom livro para vcs terem idéia do que está em jogo é Atlas Shrugged, da autora Ayn Rand. publicado com o nome de "Quem é John Galt?" no Brasil.

Em Eleições nos EUA
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Em 29/02/2008 00h28
70% de aprovação ñ significa que suas políticas sejam boas, vc está se utilizando de uma falácia lógica, "argumentum ad populum".
Embora seja louvável que Lula tenha se importado com a população carente do país, duvido que ele consiga manter essas políticas a longo caso, esse protótipo de welfare state ñ vai durar sem causar problemas a longo prazo.
Outra coisa que eu ñ gosto do Lula é a mania que ele tem de reduzir todos que o critiquem a "classe média e elite", isso soa demagogo demais, boa parte do apoio que ele tem vem justamente dessa classe média e elite que ele vive culpando por tudo de mal que acontece no país e por tudo de ruim que acontece no governo, a CPMF não afetava só a classe média e a elite, pois o preço de muitos produtos aumentava devido ao imposto, o que afetava os pobres também.
Eu ñ gosto da oposição e detesto todos os partidos desse país, ñ achem que estou aqui para defender o DEM ou o PSDB, no entanto Lula anda demagogo demais nesses últimos tempos, se utilizando da máquina estatal, da mentalidade "nós contra eles" e até mesmo da sua condição de nordestino para conseguir apoio.

Em Eleições 2008
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Em 23/02/2008 22h55
Acho que capítula Chavez seria mais adequado nesse caso, visto que Evo ñ passa de um cachorrinho da Venezuela. O que está em jogo é uma disputa pela hegêmonia da América Latina, sempre com o objetivo de prejudicar a nossa econômia e nossas relações diplomáticas, e nosso governo, tendo uma certa afinidade ideológica com esses países se mantém na defensiva, acreditando que Chavez, Evo e Cristina Kirchner são nossos amigos, quando na verdade sempre fazem de tudo para nos prejudicar.

Em Eleições nos EUA
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Em 23/02/2008 00h48
"Voltando ao assunto das eleições americanas acho que o sen. Barack Obama reune um conjunto de qualidades que
o colocam como o mais anti-Bush dos candidatos."
Tenho muito receio de Obama, ele ganha votos muito mais pelo carisma do que pelas suas propostas, e isso ñ é bom sinal, mas certamente ele é melhor para a nomeação democrata do que Hillary, ñ acho que nenhum candidato republicano ou democrata seja capaz de representar bem o país.
Mas de uma coisa vcs podem ter certeza, seja lá quem ganhar as eleições presidenciais americanas, democratas ou republicanos, o neoconservadorismo de Bush acabou, só espero que ñ partam para o erro oposto, o pacifismo, alguns países do Oriente Médio são uma ameaça a segurança mundial e outros são problemáticos, embora ñ dê pra intimida-los com um rifle na cara como fez Bush, ignora-los é uma imbecilidade da mesma proporção.
Na minha opinião o Mc Cain é o melhor para ser presidente, retirar as tropas do Iraque logo agora que o país começou a ter um pouco de paz é insensato.

Em Eleições nos EUA
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Em 22/02/2008 02h59
"NACIONALISMO NA SALA DE AULA
Essa e' a resposta. Acordar cedo e agradecer a Deus por ter nascido Brasileiro. Chegar na escola e hastear a bandeira nacional. Por a maozinha no peito e se emocionar com o Hino Nacional, ..."
As crianças vão a escola para aprender e desenvolver suas próprias convicções, ñ para receber lavagem cerebral de uma das ideologias que mais inspiraram regimes autoritários no mundo todo, em muitos casos promovendo a xenofobia.
Existe uma excelente citação sobre nacionalismo.
"O ser da massa, incapaz de se fazer como indivíduo, precisa de um aparato simbólico (mapas, hinos, bandeiras) para justificar sua existência. Por não poder sentir orgulho de sua própria existência, procura do sucesso alheio viver, atribuindo a si mesmo as qualidades dos conterrâneos talentosos."
Dr. Samuel Jackson

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Em 22/02/2008 02h48
Porfírio, aqui está a fonte que vc pediu:
http://siteresources.worldbank.org/DATASTATISTICS/Resources/table2-7.pdf
Só espero que vc ñ seja daqueles que ache que só as fontes provenientes de organização de esquerda são válidos, é impossível tentar debater com alguém que acredita ter o monopólio das fontes.
A zona capitalista da China, apesar de deixar muito a desejar quanto a direitos trabalhistas, tem uma qualidade de vida muito maior que a sua área rural, onde ainda há resquícios do dirigismo coletivista do PC Chinês, se quiser dar uma olhada, a Índia, apesar de ainda ter muitos miseráveis, está gradualmente tirando milhões da miséria, os tigres asiáticos estão aos poucos conseguindo índices de qualidade de vida dos países desenvolvidos, dizer que a Ásia continua tão pobre quanto há 20 anos atrás, apesar de hj ela ainda ñ ser nenhum paraíso, é demonstrar desconhecimento sobre como as coisas estão por lá.
É difícil de acreditar que o livre-mercado e o vem aumentando a qualidade de vida nos países que o adotaram, no entanto empíricamente isso é fato.

Em Eleições nos EUA
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Em 21/02/2008 03h30
"Onde foi que voce ENCONTROU isso ? Qual e' a fonte ? Associacao dos Moradores de Alphaville ?"
A fonte é o Banco Mundial, caso vc ñ confie nos dados, pode escolher qualquer estudo internacional de pesquisa séria que vc desejar, várias pesquisas de orgãos da ONU e outras organizações vem comprovando isso, a pobreza no mundo vem diminuindo, e os melhores resultados se encontram nos países que liberalizaram suas econômias.
A Ásia está menos pobre, oa países liberais da América Latina estão menos pobres, e os países que já tem tradição liberal vão muito bem. O mundo está melhor com o capitalismo, vc gostando ou ñ.

Em Eleições nos EUA
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Em 20/02/2008 01h00
Interessante, o capitalismo e sua globalização que vem tornando os espaços cada vez mais pequenos, e vem aproximando cada vez mais as culturas do mundo inteiro e o debate entre elas, se ñ houvesse capitalismo a escravidão jamais teria sido abolida, e o racismo provavelmente jamais teria sido questionando em grande escala.
O capitalismo empobrece os indivíduos? Bem, 400 milhões de pessoas sairam da miséria dos anos 80 pra cá, a pobreza mundial apesar de tudo vem diminuindo. Isso é empobrecimento?
Isso que Malcom X falou é uma falácia, se há alguém racista era ele que tinha amizade e simpatia pelos movimentos supremacistas negros.

Em Eleições nos EUA
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