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Comentários de Ministério da Saúde Assessoria de Comunicação

Em 17/08/2009 16h53

Pedro Neto,
Tal restrição ao medicamento Tamiflu é uma orientação da Organização Mundial de Saúde. A distruibuição em massa do remédio não é sinônimo de cura do vírus Influenza A (H1N1).
Não há menosprezo em relação à doença. O Ministério da Saúde passou todas informações necessárias sobre a doença aos profissionais de saúde, por meio de seus conselhos, associações médicas, Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. Todos os hospitais estão preparados para atender pessoas com sintomas de gripe. Para os casos mais graves ou de pessoas do grupo de risco, há 68 unidades de referência com total capacidade de internação para estes pacientes.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 17/08/2009 16h31

Sérgio Castro,
A distribuição é de responsabilidade dos estados, que definem uma logística, de acordo com suas necessidades e demandas nas unidades de saúde.
O laboratório fabricante priorizou a reposição aos serviços de Saúde Pública dos países do mundo. Como a demanda foi grande e repentina, não houve capacidade de reabastecimento para o comércio.
Para mais informações:
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Em 17/08/2009 16h12

Gloria Araujo,

Todo profissional de saúde é devidamente orientado sobre os casos em que o Tamiflu deve ser devidamente prescrito. O paciente munido da receita médica, que é uma receita diferenciada, acompanhada de um formulário, terá acesso ao medicamento.
Não há falta do medicamento. Atualmente o Brasil tem 9 milhões em matéria prima, que estão sendo encapsuladas na medida da necessidade.

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Em 17/08/2009 15h59

Elidio Bertoni,

Em relação à vacina, o Brasil adquiriu um milhão de doses prontas. Elas devem chegar em dezembro.
As outras 17 milhões de doses serão fabricadas pelo Instituto Butatan.
A tendência é que a infecção diminua com o fim do inverno.
Os casos da nova gripe não são mais contados. O exame que identifica o vírus Influenza A é apenas para os casos graves. Esses, sim, são possíveis de contabilizar, porque o Brasil tem um critério claro de classificação.

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Em 17/08/2009 15h45

Elidio Bertoni,
A restrição ao Tamiflu é por causa da possível mutação do vírus e, com isto, resitência ao medicamento e também para evitarmos a automedicação.
Os médicos receitam, quando necessário, o medicamento para pacientes com agravamento da doença e pertencentes ao grupo de risco desde que os sintomas não tenham ultrapassado as 48h iniciais.
Para mais informações:
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Em 17/08/2009 15h29

Elidio Bertoni,
O Ministério da Saúde não tem informado de forma errada para a população. Há trabalhos de peças publicitárias com o objetivo de informar e previnir a contaminação do vírus Influenza A.
A restrição ao Tamiflu é para evitar o automedicamento e a possível mutação e resistência do vírus. Não podemos receitar remédios alternativos, apenas o médico, após diagnosticar o paciente, poderá receitar o medicamento mais adequado.
O Ministério da Saúde disponibiliza em seu site peças publicitárias para aqueles que queiram colaborar na divulgação de apoio ao controle da epidemia da Influenza A (H1N1).

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Em 17/08/2009 15h16

Marcos Borges,
O Ministério da Saúde segue as orientações e recomendações da Organização Mundial de Saúde. Defendemos uma ação a longo prazo, onde tem a preocupação com a mutação do vírus, que pode trazer prejuízos à população.

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Em 17/08/2009 15h08

Elidio Bertoni,
Não há falta do medicamento. Atualmente o Brasil 9 milhões em matéria prima, que estão sendo encapsuladas na medida da necessidade. Mais 800 mil tratamento para uso imediato foram adquiridos e chegam até o final de Setembro.
O verão é o período de menor infecção A estimativa é que com o fim do inverno, o índice de contágio da doença diminua.

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Em 17/08/2009 15h00

Ana Leal,
As vacinas foram compradas da Sanofi Pasteur. Ainda não há informações sobre a possível comercialização da vacina.
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Em 17/08/2009 14h52

Flavio Santos,
O médico tem total poder de receitar o medicamento. Porém, todo profissional de saúde é devidamente orientado sobre os casos em que o Tamiflu deve ser devidamente prescrito. Mas se você receber a receita para o remédio, que é uma receita diferenciada, acompanhada de um formulário, poderá sim retirar o medicamento.
Para mais informações:
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Em 17/08/2009 14h42

Flavio Santos,
Cada país usa a política que acredita ser a melhor para sua população. O Brasil defende uma ação a longo prazo, onde tem a preocupação com a mutação do vírus, que pode trazer prejuízos à população.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 17/08/2009 14h36

Manoel Gutierrez,
As pesquisas existem nos países onde foi encontrada resistência ao medicamento. Não é possível explicar detalhadamente, pois os estudos ainda estão sendo realizados.
Para mais informações:
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Em 16/08/2009 14h47

Ana Leal,

A decisão de manter os quase 9 milhões de tratamentos armazenados em forma de matéria-prima é estratégico. Guardados desta forma, a validade é maior. Além disso, há mais de 480 mil tratamentos distribuídos em todos os estados, número suficiente para atender a todos os pacientes que precisarem deste tratamento.

Quando os novos medicamentos chegarem já prontos para uso, servirão para fortalecer o atendimento e a reserva do país para o tratamento de novos casos.

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Em 16/08/2009 14h37

Ana Leal,

[O ministério não tem medicamento, e pelo visto a matéria prima estocada (só deus sabe para que serve) visto que o próprio ministério assume que está aguardando até final de setembro 800mil doses de tratamento]

Sua análise está equivocada: mais de 480 mil tratamentos já foram entregues em todos os estados do Brasil. O Ministério da Saúde, tampouco, recolheu o Tamiflu de farmácias ou proibiu a venda deste medicamento. Apenas foram feitos esclarecimentos sobre a falta deste produto (o fabricante priorizou serviços de saúde pública ao reabastecimento de farmácia) e sobre a auto-medicação com este antiviral. Há suficiente quantidade e há uma negociação para que outros 9 milhões de tratamentos cheguem ao Brasil até o primeiro semestre do ano que vem.

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Em 16/08/2009 14h31

Ana Leal,

[Quero a seguinte explicação:
Estas 800mil doses de medicamento que vocês estão aguardando recebimento é de Farmanguinhos ou da empresa que fabrica o medicamento]

Esses 800 mil tratamentos prontos virão do fabricante. O Ministério da Saúde pretende manter o estoque estratégico de 8,79 milhões de tratamentos armazenados em forma de matéria-prima.

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Em 16/08/2009 14h25

Assir Bujato Vecch,

[A taxa de letalidade conform dados do ms e das secretarias é de mais de 10%.
A da gripe espanhola era de 6% e olha que essa letalidade foi atingida na segunda onda...]

Esse índice de 10% que você aponta não está correto. A taxa de letalidade não deve ser calculada usando a quantidade de óbitos em relação ao número de casos registrados uma vez que a Organização Mundial de Saúde (OMS) já orientou os países a não fazerem o exame em todos os casos. Os exames só são feitos em pacientes graves ou com fatores de risco.

A taxa de letalidade usada no Brasil segue o mesmo critério que o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças, que usa a proporção de casos a cada 100 mil habitantes do país. seguindo essa referência, o Brasil tem uma taxa de letalidade de 0,09/100 mil habitantes, apenas a décima-quarta do mundo e muito parecida com a taxa da gripe comum.

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Em 16/08/2009 14h08

Luciana Duarte,

[O MS não adquiriu - PRETENDE ADQUIRIR até maio do ano que vem e isso é beeeeem diferente.
Vejam o que o MS afirma:
"Até maio de 2010, quando o frio tende a voltar, principalmente na região sul do País, o Ministério da Saúde PRETENTE TER ADQUIRIDO mais de 9 milhões de tratamentos." - grifei.]

O Brasil já possui, armazenados, cerca de 8,79 milhões de tratamentos. Além destes e dos 480 mil tratamentos distribuídos por todos os estados, o Ministério da Saúde está negociando outros 9 milhões. Estes, sim, chegarão até maio de 2010.

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Em 16/08/2009 12h45

Flavio Santos,

[Como a gripe é nova, nao se sabe como ela progride e portanto, sendo assim, o Ministerio da Saude não PODE AFIRMAR que o numero de tratamentos em seu estoque seja suficiente.]

O Ministério da Saúde divulga, semanalmente, a compilação de dados recebida das secretarias estaduais de saúde. Aos números, soma análises técnicas que, justamente, detalham diversas informações que ajudam a descrever o perfil epidemiológico do vírus no Brasil.

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Em 16/08/2009 12h39

Luiz Canazar,

A informação sobre a mutação do Influenza A (H1N1) não partiu, originalmente, do Ministério da Saúde. Ela chegou ao Brasil através da Organização Mundial de Saúde (OMS), depois de terem sido registrados casos de resistência do vírus ao tratamento em quatro países. Esta preocupação não é exclusiva do Brasil: diversos outros países adotam os mesmos cuidados e têm a aprovação da OMS por isso.

Justamente por ser um vírus que pode sofrer mutações, quanto menos exposição ao principal antiviral disponível, menor será a chance de novas cepas surgirem - já imunes a este tratamento.

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Em 16/08/2009 12h34

Elidio Bertoni,

Suas informações não condizem com a realidade:

[Mas Sra Fernanda,vamos agora a outra verdade,que ja foi dito por meias palavras. "O BRASIL NAO TEM REMEDIOS"e vou dizer novamente que sei pelas minhas fontes medicas,toda essa baboseira de que comprou tantos mil quites e balela]

O Ministério da Saúde já distribuiu cerca de 480 mil tratamentos para os estados. Até o fim de setembro, outros 800 mil chegarão.

O Ministério da Saúde tampouco não oculta informações ou divulga inverdades. Semanalmente, é divulgado um relatório que compila todas as informações das secretarias de saúde estaduais e análises técnicas para justamente apontar a evolução, o estágio do vírus no Brasil.

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