Folha Online - Comentários

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Comentários de Ministério da Saúde Assessoria de Comunicação

Em 08/08/2009 13h32

Elidio Bertoni,

[É logico que a Sra Fernanda não é Assessora do MS.
Alguem acredita que o MS iria ficar aqui dando respostas a nós,logico que não]

O Ministério da Saúde, mesmo antes dos primeiros casos registrados no Brasil, já vinha atuando em diversos veículos de comunicação do país para, justamente, responder às dúvidas que esse novo vírus trouxe à população. Atuamos neste e em outros fóruns de jornais, como também, acompanhamos e damos informações no twitter, orkut e em blogs.

Fernanda Scavacini
Coordenadora do Núcleo de Comunicação Interativa

Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde

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Em 08/08/2009 13h25

Juliana Poni,

A informação é uma das mais importantes ferramentas da população para evitar o contágio pelo Influenza A (H1N1) ou impedir que este tenha agravamentos na saúde das pessoas. O Ministério da Saúde tem a preocupação de divulgar sempre as informações corretas. Por haver muitas perguntas sobre este vírus novo, o Ministério está neste e em outros fóruns da internet.

Sobre algumas de suas reclamações, é importante dizer: embora você julgue que 9 milhões de medicamentos sejam pouco, até este momento, houve registro de 2.959 casos de Influenza A (H1N1) no Brasil. E mais de 70% dessas pessoas não precisaram deste medicamento. Além disso, não é correto estimar que toda a população brasileira será infectada por este vírus.
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Ministério da Saúde

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Em 07/08/2009 21h01

Marcio Silva,
O portador assintomático ou com sintomas brandos pode receber o mesmo tratamento que o portador de uma gripe comum, de acordo com orientação médica. 99,5% dos casos de infecção por H1N1 evoluem para a cura. O Tamiflu é necessário apenas em casos graves, agravamento ou em pacientes do grupo de risco (pessoas com doenças crônicas, crianças até dois anos, idosos, gestantes, pessoas em tratamento de câncer, AIDS, diabetes).
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br
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Ministério da Saúde

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Em 07/08/2009 20h36

Alberto Cagnone,
O medicamento Tamiflu não está nas farmácias porque a prioridade do fabricante é abastecer os serviços de Saúde Pública. Como a demanda ocorreu de modo rápido e repentino, ainda não foi possível reabastecer o comércio.
De qualquer forma, a distribuição nos postos públicos não atende somente à população de baixa renda: todos têm acesso ao medicamento.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br
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Em 07/08/2009 19h35

Marcelo Bruno,
Em um comentário anterior, você menciona a dificuldade de acesso ao Tamiflu, e vemos que este é um assunto recorrente aqui.
O Ministério da Saúde disponibiliza Tamiflu suficiente para todos, mas a distribuição é de competência da Secretaria de Saúde de cada Unidade da Federação.
De qualquer forma, 71,5% dos infectados apresentaram sintomas leves, que podem ser tratados com outros medicamentos.
Sobre uma futura dificuldade de acesso às vacinas, o Ministério da Saúde negocia a compra de 18 milhões de doses - 1 milhão prontas para uso e 17 milhões de produção local.

Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br
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Em 07/08/2009 19h14

Flavio Santos,
A respeito de seu comentário anterior a vacinação nos Estados Unidos e países europeus, o Ministério da Saúde está negociando a compra de 18 milhões de doses de vacina contra Influenza A (H1N1): 1 milhão de doses prontas para uso até o final de dezembro deste ano, e os 17 milhões restantes serão produzidos no Instituto Butantan até o primeiro semestre de 2010, a tempo de prevenir uma segunda onda da doença no próximo inverno.
Ou seja, também teremos vacinas.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br
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Em 07/08/2009 17h22

Flavio Santos,
A prescrição do Tamiflu em casos brandos de infecção por H1N1 não necessariamente levará ao desenvolvimento da resistência ao medicamento, mas sim, isso pode ocorrer (como aconteceu no Japão, em Hong Kong e no Reino Unido). Para evitar que essa mutação ocorra, e também porque casos mais brandos da Influenza A podem ser tratados com outros medicamentos e repouso, a prescrição do Tamiflu não é recomendada pelo protocolo atual.

Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br
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Em 07/08/2009 17h06

Marcelo Bruno,
Você está certo, o Tamiflu pode sim ser utilizado em outros tipos de gripe. Mas ele só é prescrito em casos graves de infecção por H1N1 e em grupos de risco justamente porque outros tipos de gripe (e mesmo a Influenza A, em casos mais brandos) podem ser tratados com outros medicamentos.

Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 07/08/2009 16h22

Luiz Canazar,
Fechar ou não uma escola (ou cancelar um evento, ou interditar algum estabelecimento com grande concentração de pessoas) é uma decisão da autoridade sanitária local em parceria com a vigilância epidemiológica.

Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 07/08/2009 15h50

Lahierba Canta,
Existe Tamiflu suficiente para quem receber a prescrição, sim. São 60 mil tratamentos prontos e mais 9 milhões de tratamentos em matéria prima. No entanto, dar acesso indiscriminado ao remédio seria irresponsabilidade do governo, uma vez que o Tamiflu é um tratamento específico para a Influenza A (H1N1) e seu uso em casos não confirmados pode fazer com que o vírus desenvolva resistência ao tratamento.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 07/08/2009 15h18

Gisele Puga,
Como já foi divulgado, o Tamiflu não pode ser liberado para 'todo mundo com qualquer tipo de gripe', pois é um medicamento específico para o tratamento da Influenza A. A prescrição do Tamiflu para outros tipos de gripe (que podem, inclusive, ser tratadas com outros medicamentos) pode levar à mutação do vírus.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 07/08/2009 15h09

Uanderson Aquino,
Respondendo seu comentário sobre a restrição do Tamiflu: o uso indiscriminado do remédio pode fazer com que o vírus sofra mutação, podendo aumentar sua resistência ao tratamento. Por isso (e para evitar as vendas irregulares de medicamentos falsificados) ele é restrito, mas o tratamento dos sintomas pode ser feito eficazmente com outros remédios.
A prescrição do Tamiflu é de responsabilidade dos médicos e, sim, há quantidade suficiente de Tamiflu para todos os casos. Atualmente, há 60 mil tratamentos prontos para o uso, uma leva de 50 mil chegará no Brasil até 15 de agosto e mais 750 mil até 30 de setembro.

Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 06/08/2009 17h29

Adilson Garcia,
A taxa de letalidade do Brasil é de 0,05/100.000 habitantes, menor do que em países como Argentina, Chile, Austrália, Canadá, México e Estados Unidos. De qualquer forma, é importante ressaltar que isto não enfraquece a vigilância do Ministério da Saúde no trabalho de prevenção e atendimento de pacientes do Influenza A (H1N1).

[Será porque não estão dando Tamiflu como deveria? Estão economizando? Selecionando para quem dar e para quem não?]

O Brasil segue o protocolo de manejo recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em relação ao Tamiflu e tem, neste momento, cerca de 260 mil tratamentos distribuídos por todos os estados. Diante dos números de casos confirmados (2.959) e dos que necessitaram de tratamento (menos de 30%), pode-se concluir que não há necessidade de racionar este medicamento. O que ocorre é que nem todos os pacientes com Influenza A (H1N1) ou gripe comum precisam do Tamiflu para se curarem - já que apresentam sintomas leves.

[Há países que utilizam inclusive nas pessoas que tiveram contato com enfermos como profilaxia. ]

O Tamiflu não tem qualquer eficácia preventiva, não imuniza ou previne o contágio do vírus. Ele é um antiviral e só é eficiente após o contágio e antes de completadas as primeiras 48 horas de sintomas. Ele não deve ser usado em qualquer caso suspeito para evitar que o vírus, ao ser exposto ao medicamento, desenvolva resistência, o que já ocorreu em quatro países.

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Em 06/08/2009 17h14

Flavio Blasoli
[BRASILEIROS, VCS JÁ REPARARAM NAS IDADES DAS PESSOAS QUE MORRERAM ? DE TODOS SÓ 02 PESSOAS MORRERAM COM MAIS DE 60 ANOS. TODOS TEM MENOS. COMO UMA PESSOA JÁ DISSE, TEM CEPA DO H1N1 NAS VACINAS QUE O GOVERNO APLICOU NOS IDOSOS, DEVE SER POR ISSO QUE ELES NÃO ESTÃO PEGANDO A NOVA GRIPE ? SERÁ QUE REALMENTE TEM HAVER ?]

O Influenza A (H1N1) é um vírus que ainda não havia sido identificado no mundo. Por este motivo, a vacina contra a gripe comum não imuniza contra contra ele.

O vírus só é transmitido pelo contato direto entre as pessoas. Portanto, a rotina pode propiciar mais ou menos oportunidades a algumas pessoas do que outras de serem infectadas, pelas relações diárias, contatos com diferentes pessoas. Um dado sobre o novo vírus é que mais de 50% dos infectados foram adultos entre 20 e 49 anos.

Além disso, é importante lembrar as precauções para se evitar o contágio: lavar sempre as mãos com bastante água e sabão, evitar contato com a secreção respiratória de outras pessoas, assim como grandes concentrações de pessoas em ambientes fechados ou o compartilhamento de talheres, copos ou objetos de uso pessoal.

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Em 06/08/2009 17h00

Marcio Silva,
Sobre seu comentário a respeito da resistência do Influenza A (H1N1) ao antiviral Tamiflu, ela ocorreu em quatro países (Hong Kong, Japão, Dinamarca e Canadá) e o Brasil segue a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) no manejo deste medicamento. As medidas adotadas aqui têm aprovação da OMS.

O Tamiflu é o antiviral mais importante para o tratamento do Influenza A (H1N1), porém, mais de 70% dos casos já registrados não necessitaram do seu uso para chegarem à cura.

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Em 06/08/2009 16h44

Neide Barbosa,

Nós lemos, sim, o seu comentário. A nossa mensagem foi, justamente, para reafirmar a orientação do Ministério da Saúde é a de que todas as pessoas que apresentarem os sintomas do Influenza A (H1N1) procurem atendimento médico. É fundamental que as pessoas evitem a auto-medicação e procurem o serviço de saúde que for o mais conveniente ou próximo, seja ele particular ou público.

Sobre a estrutura organizada pelo governo, há mais de dois mil leitos e mais de 260 mil tratamentos disponibilizados no país. O plano de contingência segue a orientação e tem a aprovação da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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Em 06/08/2009 14h11

Carolina Rodrigues,

O Influenza A (H1N1) tem os mesmos sintomas, medicamentos e taxa de óbito muito similar à gripe comum. O Brasil já tinha, mesmo antes dos primeiros casos registrados aqui, um pleno de contingência e vigilância em vigor no território.

Não falta medicamento. Há mais de 260 mil tratamentos disponíveis no país e todos os médicos receberam as orientações sobre como proceder diante de casos suspeitos do novo vírus através dos conselhos regionais de Medicina. Lembrando que aqueles que apresentarem sintomas do Influenza A (H1N1) ou de gripe comum devem procurar atendimento, imediatamente, em hospitais públicos ou particulares, conforme preferirem.

Sempre que for necessário, o Ministério da Saúde fará ajustes nas medidas aqui tomadas para a maior segurança da população.

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Em 06/08/2009 14h00

Neide Barbosa,

Você tem razão. A orientação do Ministério da Saúde, diante do novo vírus, é para que aqueles que apresentarem algum dos sintomas procurem um médico para receber o diagnóstico. Esta consulta pode ser em hospitais públicos ou particulares, de acordo com a disponibilidade e preferência da pessoa.

É muito importante informar que todos devem procurar o atendimento antes de se medicarem em casa, sem a orientação de um profissional da saúde.

Com relação à taxa de óbitos, ela é muito similar à da gripe comum, assim como os sintomas e os medicamentos, que são os mesmos.

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Em 05/08/2009 19h08

Elidio,
A distribuição do Tamiflu está sendo feita pelas Secretarias Estaduais.
Ao receitar o medicamento, o médico deverá informar sobre os procedimentos e indicar os locais para a sua retirada.
Para mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 05/08/2009 18h09

Flavio,
Os sintomas do Influenza A (H1N1) podem ser diagnosticados por exames clínicos de um médico (seja ele da rede pública ou particular), que pode indicar o tratamento com Tamiflu e orientar o paciente ou responsável sobre como adquirir o medicamento.
O Brasil já possui 10 mil tratamentos para o uso imediato e mais 9 milhões em matéria prima. Até agosto serão mais de um milhão de tratamentos para uso imediato.
Para mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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