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Apenas 40,5% das escolas estaduais com ciclo de 1ª a 4ª atingem metas do governo de SP


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Guia de banheiros ajuda paulistano a driblar aperto


 

Carta CBN



Medidas CET
”As reportagens sempre passam a impressão de uma categoria que explora os motoboys, e que é uma categoria sem regulamentação e sem rumo. Isso tem chateado profundamente as empresas boas, que como a nossa trabalha em busca de melhorias e reconhecimento do mercado. Estimasse que existam aproximadamente 1500 empresas de motos em SP, mas que infelizmente apenas 5% delas trabalham na regularidade.

O que nos tem deixado incomodados é que, em nenhum momento as boas empresas com suas boas atitudes tem tido algum espaço para apresentar seus projetos. Sabemos que o mercado é ruim, mas trabalhamos em busca da melhoria, que só não é melhor pelo fato de não termos apoio da prefeitura em relação a alguns projetos que devem ser aprovados, e devidamente fiscalizados na cidade como é o decreto que trata da regulamentação de moto-frete que foi assinado na gestão passada e que nesta nova gestão está parado, sem aprovação e sem fiscalização.

Não são os motoboys (motofrete) das boas empresas que morrem três a cada dois dias.
Também não são esses motoboys (moto-frete) que quebram espelhos ou se acidentam com a mesma freqüência que outros de empresas ruins. Não queremos ser confundidos com dados enviados pela CET, que relata a quantidade de acidentes por motos, mas que não tem como mensurar se eles são moto boys ou motociclistas indo e voltando ao trabalho.

Hoje temos um aumento monstruoso nas vendas de motos, que não são apenas para motoboys (motofrete), falam em 600.000 motos em SP, mas que trabalham como moto-frete são cerca de 140.000, o que é impossível ser a maioria de acidentes por parte de nossas empresas. Nosso trânsito está caótico e a cada dia se vendem mais motos e infelizmente as estatísticas englobam tudo como sendo moto boys, o que não é realidade”,

Renato Reis - renato@velocityentregas.com.br

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”Os motoboys devem ser privilegiados com faixas exclusivas em todas as grandes vias e corredores. Vamos sim, tirar os carros particulares dessas vias, eles podem buscar alternativas”.
O resto é blá-blá-blá e preconceito”,
Henrique Veltman - hbv@uol.com.br


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“Os motoboys poderiam usar uma faixa chamada ‘preferencial’ que já existe em muitas avenidas, ou mesmo usarem as faixas exclusivas dos ônibus. Isso só enquanto os ‘gênios’ que traçam as faixas de trânsito em sampa não resolvem entrar em alguma escola séria que os ensinem a cuidar da lógica mais elementar de tráfego em cidades complexas como a nossa”,
Giovanni - giovannidevita@yahoo.com.br


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“Fiquei bastante surpreso pela iniciativa do poder público - referente ao selo - sabendo sim que existe o decreto nº44.220 que regulamenta o setor é também em tramitação na Câmara dos vereadores projeto de lei para atual regulamentação, o que falta é fiscalização. Faltam todos empresários do setor cumpram a mesma é a responsabilidades trabalhistas conforme CLT. Muitas empresas do setor não registram estes profissionais nem se quer pagam um seguro de vida. Existem em São Paulo 2.500 empresas, só 230 tem Termo de Credenciamento da Secretária Municipal de transportes, vale lembrar que o sindicato dos profissionais arrecadam R$15.00 por funcionário e nada fazem pelo setor. Isso porque são mais de 20.000 que contribuem”,
Fernando Ap.de Souza - fernando@itaimexpress.com.br

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”Enquanto as motos tiverem as características: pneus carecas, quadro (estrutura da moto) torto reflexo de batidas ou tombos, emissão exagerada de poluentes, fixação da placa de identificação presa apenas por parafusos e lacres somente na parte superior (o procedimento de amassá-las para cima a fim de evitar identificação por parte dos motoboys seria impossibilitado).

Pouco se pode esperar de fiscalizações eficientes e de punições exemplares. Enquanto isso nós que pagamos impostos, que somos assaltados, que temos nosso patrimônio depredado e nós que temos que conviver neste trânsito selvagem é que pagamos por isso”,
Nelson Saldanha de Castro - nelson21@terra.com.br

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”Não se deve colocar os motoboys como vitimas apenas. Existe muita violência na postura da maioria deles. Ando muito pela marginal tiete, pinheiros, av. bandeirantes, e, o que vejo é uma briga constante. Tanto motoristas quanto motociclistas andam movidos por um egoísmo e uma raiva desmedida. O transito está um caos, mas , antes disso , as pessoas não se
respeitam mais.

Mesmo sinalizando não se consegue, as vezes, mudar de faixa porque o outro motorista não quer dar espaço para que você faça a manobra, não diminui a velocidade e joga o carro em cima do outro, que por sua vez
vira alvo do motoboy. Enfim,é um ciclo. Um ciclo de ignorância, de raiva, de intolerância de falta de respeito”,
Marco Antonio Cortez - cortez@studiocortez.com.br

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”Para que haja uma conscientização, educação, treinamento do motoboy é preciso em primeiro lugar que as empresas de motoboys que hoje estimo em mais de 1000, tenham uma postura profissional. Pois, 90% delas foram formadas por pessoas sem o menor qualificação empresarial, não por culpas delas e sim pelo mercado de trabalho escasso que obrigou a muitas destas pessoas da noite pro dia a se tornar ‘empresários do transporte expresso’ Da mesma forma ocorre também com os motoboys, essoas que perderam seus empregos ou não tiveram outras oportunidades.

Como é possível qualificar estes motoboys se estas empresas se submetem a praticar valores absurdamente baixos para execução dos serviços, onde é necessário que o motoboy na grande maioria sem registro em carteira, faça dois até três serviços ao mesmo tempo para suprir a baixa receita, fazendo com que este último com pouca orientação e qualificação pareça um ‘mad max’ no trânsito”,
Ricardo Silva - ricardo@mscapital.com.br

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”O único problema é que os motoboys simplesmente , digo a grande maioria desconhece ou não prática qualquer regra do código de trânsito. Parece que pra eles o código de trânsito não é valido, é simplesmente ignorado. Sinal vermelho só serve quando não tem radar. Isso ninguém presta atenção, onde estão as autoridades, o dever é delas também”,
Flavio Gilberti - Flavio.Gilberti@portoseguro.com.br

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“A profissão deve ser chamada de moto-homem, assim será muito mais respeitado por todos que pronunciarem o título. Imediatamente lembrarão que sobre o veiculo de duas rodas segue um homem, que tem suas obrigações e família como todos os homens”,
Aníbal Borges Junior - poliecor@ig.com.br

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”Posso adiantar que um Selo, ou qualquer outra ação para distinguir motoboys, é algo muito difícil de se fazer em São Paulo, algo inócuo. O motoboy tem uma vida singular, mais ou menos assim: nem sempre é ligado à uma empresa, a maioria trabalha por conta porque o dono da empresa não quer CLT, todos os riscos ficam por conta dele, gasolina, manutenção, etc,

Desta forma, não se pode dizer que é uma categoria especifica porque não existe controle sobre eles. A uns poucos que se submetem à uma instituição talvez seja possível que ouçam o que se pretende para melhorar a vida deles, talvez até colem o adesivo na moto (o que é proibido pelo Código Nacional de Transito, lembram-se?), talvez até leiam algum material”,
Edson Lobo - edson_lobo@hotmail.com

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“Como cidadã e motorista nesta cidade venho solicitar medidas urgentes em relação ao comportamento no trânsito dos motoqueiros infratores que circulam pela cidade. Trata-se de um problema que está tornando, cada dia mais, um vulto enorme. Não há regras e ordem, tudo é permitido. Pergunto até aonde chegaremos?

Principalmente, nós mulheres, corremos mais riscos. Quando algo acontece todos se juntam e ameaçam as pessoas intimidando-as, principalmente a nós que não temos a força física dos rapazes, nem na maior parte das vezes fizemos cursos de defesa pessoal. Acredito que o nosso secretário deve estar tomando alguma providência, ou estudando este caso com muita preocupação, pois vejo e sinto a cidade mais bem policiada.

Medidas pedagógicas severas serão muito bem aceitas pela população. Todos gostam no fundo de ordem, de regras e limites, até os jovens mais rebeldes. É importante sabermos até aonde podemos ir, isto nos dá mais segurança e tranqüilidade”,
Maria Angela Brenna Martins Pereira - mabmp@terra.com.br

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”Quero agradecer a iniciativa do selo de qualidade para empresas de entregas rápidas (motoboy), pois a prefeitura de São Paulo só tentou fazer algo e nada até hoje foi positivo. Empresas hoje no nosso setor trabalham na clandestinidade e a nossa prefeitura finge não conhecer, e são destas empresa que saem os marginais, vândalos, causadores de acidentes, quebra de retrovisores,etc. Quem deveria fazer estas mudanças não faz nada, o sindicado do motoboy nunca fez nada pela categoria e jamais irá fazer. Hoje o sindicato patronal faz muito mais pelo empregado, por que? Por que as empresas de entregas rápidas que fazem um trabalho sério no mercado está preocupada com o comportamento do motoboy nas ruas de São Paulo? Hoje o SETCESP, tem feito muito pelo setor de entregas , temos certeza que estamos no caminho certo. Se continuarmos assim, com esse desemprego aumentando todos os dias a tendência é aumentar o número de motoboys nas ruas”,
Mapa - mapa@mapaexpress.com.br


Paulista
”Fiquei preocupado, revoltado e apavorado com os acontecimentos deploráveis na Paulista. Espero sinceramente que desta vez as autoridades repensáveis vão resolver proibir de vez estes tipos de ‘comemorações’ na Av.Paulista, ,já que existem vários outros locais na cidade que poderiam ser utilizados”,
Jean Thomas Bernardini - jeanthomas@imovision.com.br

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”A proibição de comemoração na Paulista apenas transferiria o local de eventuais atos de vandalismo e violência entre pessoas. Acho que a solução é termos um policiamento mais efetivo, um melhor planejamento por parte das autoridades
e uma maior conscientização da população no sentido da preservação do patrimônio público e privado.

Todo cidadão é responsável pelo que é público.Sem contar que a Av. Paulista tem ganho cada vez mais notoriedade pelos
excelente eventos que lá se realizam.

Com relação aos selos de qualidade para os motoboys, sou completamente favorável. Precisamos mesmo
buscar meios que preservem as vidas dessas pessoas que trabalham com motos”,
Leonardo Coriteac - leonardo.coriteac@gm.com

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“A respeito dos atos de vandalismo praticados por parte da torcida são-paulina na avenida Paulista, acredito que devem-se, em parte ao fato de aquelas pessoas não considerarem a Paulista como sua propriedade. Meu ponto é que se trata de um embate social, nada consciente, mas bastante violento. São moradores da periferia e de outros espaços miseráveis próximos ao centro como os cortiços, gente que raramente vai até à 'mais paulista das avenidas', boa parte desempregada e sem perspectivas de conseguir trabalho. O relacionamento afetivo que tantos moradores da cidade mantém com a avenida, não faz parte da realidade destas pessoas, mergulhadas em um outro mundo, do qual os atos de vandalismo da noite passada são só uma mostra mínima. Acredito, infelizmente, que se medidas urgentes de inclusão social - como programas de primeiro trabalho e atendimento às famílias mais vulneráveis - não forem tomadas, a Paulista será só uma prévia”,
Leda - leda_rosa@uol.com.br

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”O lamentável é o comportamento dos torcedores de futebol na cidade de São Paulo. Verdadeiros vândalos, estúpidos irracionais e o pior não merecem viver no mundo civilizado. Parabéns São Paulo Futebol Clube pela conquista das Libertadores. Os prejuízos da Paulista a prefeitura deveria cobrar do clube de futebol”,
Dalton Luiz Gonçalves - dalgetec@uol.com.br


Daslu
”Uma empresa que sonega, frauda, falsifica notas é sim parte da causa da desigualdade. Seus clientes são de certa forma cúmplices e convenhamos, pagar R$ 5.000,00 por uma calça jeans num país injusto (citando FHC) como o nosso, suscita um sentimento que, eu acho, não é somente inveja, despeito ou o que quer que seja.

Também concordo que os nordestinos mereciam uma parada de orgulho. A nossa cidade, a mais nordestina do país, deveria tentar acabar com o preconceito, que muito tem de social e econômico contra este quase um terço de paulistanos”,
Ville Ferreira - villeferreira@uol.com.br

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”Livros de arte tem em bibliotecas, teatros, como o Oficina,
muitas vezes fazem seção a um real, cinema, por vezes, tem seções gratuitas. Não coloque tudo no mesmo saco, pois parece que Shopping Center e loja nos jardins tem algo a ver com a Cossac&Naify.
Uma coisa é você ser rico e pagar filho de governador e senador para
trabalhar vendendo grifes européias para quem não tem dinheiro o suficiente para fazê-lo em Paris ou Tóquio, ou não quer fazer lá, talvez para aparecer aqui. Outra coisa é montar uma editora de elite para a divulgação do conhecimento, com bom gosto e qualidade”,
Augusto Stiel - astiel@ig.com.br

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”Se dá emprego, pode roubar? pode sonegar? Desculpe, não concordo! É assim mesmo, quando é com rico todo mundo fica indignado”,
Dione Maria Alves - dimalves@seade.gov.br

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”A euforia da população com o caso Daslu é porque a população cansou de ser ofendida, achincalhada, humilhada por tanta arrogância e ostentação; cansou de ver um bando de ‘intocáveis’ se exibirem de tal forma como se nada fosse acontecer com eles, nunca! Por isso, o alvo foi correto sim - corretíssimo aliás!

Lamentável a postura de grande parte da imprensa criticando a operação, considerando que foi um fato para desviar a atenção dos escândalos de corrupção. Se foi pirotecnia, exagero, ou show de mídia, o que foi então a construção e reinauguração da Daslu, com cobertura intensa da própria mídia?”
Rafael Ferrari Aydar - ralph_fox@uol.com.br



Desordem
“Moro na região do Itaim Bibi e estou muito preocupada com a quantidade assustadora de prédios que estão pipocando por aqui (não só no Itaim, infelizmente). Seqüências de pequenas casas são varridas do mapa de uma hora pra outra, estão construindo em espaços muitas vezes mínimos. Não há um limite por bairro ou região? Não há regulamentação? E o trânsito desses bairros, e o sol? E a descaracterização dos bairros? Não se pode fazer nada? Parece que os verdadeiros ‘urbanistas’ desta cidade são os empreendedores imobiliários. Socorro!”,
Danielle Mattos - dani@mquattro.com.br

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“Um suposto empresário foi, em um horário em que havia vários clientes presentes, intimidar um vendedor de uma bem sucedida barraca de yakissoba na Vila Funchal. O tal empresário identificou-se como dono do restaurante a uns 20 metros da barraca, declarou em alto e bom tom, para todos, num raio de 10 metros ouvirem, que ele defenderia o seu negócio, que chamaria a polícia, que o vendedor seria preso e que todos os seus equipamentos apreendidos.

Ouvi dizer que o tal empresário declarou que "toca fogo" nos carros dos vendedores de bebidas que ficam perto de seu estabelecimento pela noite - é o dono do pedaço, o comandante, o coronel, que manda e desmanda, um senhor feudal urbano.

O vendedor de Yakissoba disse ter ido até a prefeitura pedir licença para trabalhar, porém, a resposta que recebeu foi a de que não estão emitindo licenças - ou seja, está na "clandestinidade não por decisão própria, mas, por falta de vontade política da poderosa e falida prefeitura de São Paulo. O Brasil precisa de mais empreendedores e menos burocratas”,
Roberto Makoto Shimizu - makotos@gmail.com

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”Por que ninguém fala sobre o que está acontecendo em Minas Gerais? Por que o que o Senhor Aécio Neves está fazendo com a educação, mas parece não interessar a ninguém? É verdade que a irmã dele determina o que pode e o que não pode ser publicado e toda a imprensa obedece? Por favor, olhem pra nós! Nós existimos !”,
Fátima Moreira – fatinha.moreira@bol.com.br

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“Acredito a invasão dos caminhões nas pistas da esquerda está baseada no fato de que as pistas da direita estão completamente esburacadas, não permitindo tráfego, comprometendo a estrutura dos carros . Todos esses caminhões atravessam a cidade pelas marginais com excesso de peso (e velocidade), o que acaba com nosso asfalto. Sugiro que as balanças existentes nas rodovias funcionem 24h por dia, o que impediria tais abusos”,
Flávio Castro - flavioacastro@terra.com.br

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“Precisamos fazer deste país um lugar menos desigual. Alguém ou muitos precisam colocar o dedo nessa ferida, aperfeiçoar idéias, pois o Estado não consegue ser pai ou mãe, a família é a grande arma contra esse estado de coisas. Precisamos fazer uma grande campanha nacional pela paternidade responsável, assim como a campanha nacional contra a poliomielite, que conseguiu erradicar a paralisia infantil, necessitamos de algo semelhante.

O Brasil tem muitos problemas, mas precisamos parar de dar o peixe e começar a fazer o brasileiro pescar. Ter direitos, sem dúvida, como rege a constituição chamada cidadã, mas também ter deveres. Não podemos gastar fortunas em presídios e seus acessórios ao invés de construir escolas. O que acontece com as pessoas que pensam nesse país, que não dirigem seus esforços a estancar essa sangria que é o aumento desmedido das populações que não conseguem sobreviver e são as que mais geram pessoas com necessidades de toda ordem. Esse é apenas o pensamento de um brasileiro que deseja ver nosso país melhor”,
Roberto A. Fernandes - roberto.fernandes@uol.com.br

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”Sobre a proposta da Prefeitura de São Paulo de oferecer esporte na madrugada para jovens, primeiro esta idéia não é nova. Oscar Shimidt, o "Mão Santa" quando foi secretário de esportes de São Paulo implementou está idéia. E foi desastrosa, porque concentrou num local jovens marginais e usuários de drogas.

Jovens têm que estar na escola e isto ocorre durante o dia, quiçá à noite
quando jovens trabalhadores estendem o horário escolar para o período
noturno. A Prefeitura tem que oferecer programação de esportes durante o
contraturno escolar, como atividade complementar à escola formal. Ocupar o tempo livre dos jovens, que durante a noite devem estar dormindo em suas casas”,
Alexandre Machado Rosa - amrosa@universia.com.br


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