Dados
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) revelam que apenas 14% dos brasileiros vão regularmente
ao cinema. Além disso, 96% não frequentam museus,
93% nunca foram a uma exposição de arte e 78%
nunca assistiram a espetáculos de dança. Estes
foram alguns dos dados que estimularam o governo a criar o
projeto Vale-Cultura – que será assinado sexta-feira,
24, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Por meio do Vale-Cultura, elas poderão destinar ao
funcionário R$ 50 ao mês em cartão magnético,
nos mesmos moldes do vale-refeição. A quantia
poderá ser utilizada para compra de ingressos (cinema,
teatro, dança, museus, shows), livros e CDs. Depois
de assinado, o projeto segue para análise do Congresso
Nacional.
Os trabalhadores que tiverem interesse no benefício
pagarão 10% do valor ao mês (R$ 5).
O atrativo para as empresas é que os R$ 45 restantes
poderão ser deduzidos até o limite de 1% do
Imposto de Renda de empresas que, segundo o Ministério
da Cultura, faturam no mínimo R$ 48 milhões
por ano. Com o projeto, o governo pretende beneficiar 12 milhões
de trabalhadores de cerca de duas mil empresas do País.
Segundo o secretário-executivo do Ministério
da Cultura, Alfredo Manevy, o projeto do Vale-Cultura tem
o apoio das centrais sindicais de trabalhadores e dos sindicatos
patronais, o que deve facilitar sua tramitação
na Câmara. A expectativa é de que o projeto seja
aprovado ainda este ano.
"Vamos deslocar recursos públicos, que de forma
geral eram restritos à produção cultural,
para o acesso à cultura, beneficiando o excluído
e também quem produz cultura, que precisa de plateia
consumidora. É uma guinada importante na política
cultural do País, reconhecendo a cultura como necessidade
básica da população", afirmou Manevy.
As informações são da Dados do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam
que apenas 14% dos brasileiros vão regularmente ao
cinema. Além disso, 96% não frequentam museus,
93% nunca foram a uma exposição de arte e 78%
nunca assistiram a espetáculos de dança. Estes
foram alguns dos dados que estimularam o governo a criar o
projeto Vale-Cultura – que será assinado sexta-feira,
24, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Por meio do Vale-Cultura, elas poderão destinar ao
funcionário R$ 50 ao mês em cartão magnético,
nos mesmos moldes do vale-refeição. A quantia
poderá ser utilizada para compra de ingressos (cinema,
teatro, dança, museus, shows), livros e CDs. Depois
de assinado, o projeto segue para análise do Congresso
Nacional.
Os trabalhadores que tiverem interesse no benefício
pagarão 10% do valor ao mês (R$ 5). O atrativo
para as empresas é que os R$ 45 restantes poderão
ser deduzidos até o limite de 1% do Imposto de Renda
de empresas que, segundo o Ministério da Cultura, faturam
no mínimo R$ 48 milhões por ano. Com o projeto,
o governo pretende beneficiar 12 milhões de trabalhadores
de cerca de duas mil empresas do País.
Segundo o secretário-executivo do Ministério
da Cultura, Alfredo Manevy, o projeto do Vale-Cultura tem
o apoio das centrais sindicais de trabalhadores e dos sindicatos
patronais, o que deve facilitar sua tramitação
na Câmara. A expectativa é de que o projeto seja
aprovado ainda este ano.
"Vamos deslocar recursos públicos, que de forma
geral eram restritos à produção cultural,
para o acesso à cultura, beneficiando o excluído
e também quem produz cultura, que precisa de plateia
consumidora. É uma guinada importante na política
cultural do País, reconhecendo a cultura como necessidade
básica da população", afirmou Manevy.
As informações são da Agência
Estado