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O governo Lula está em jogo

Não sobrou alternativa para o presidente Lula: se não aprovar a reforma da Previdência, reduzindo os privilégios dos servidores públicos, seu governo entrará num processo de envelhecimento precoce. Daí a importância da reunião, nesta semana, dos principais articuladores presidenciais com os governadores.

A reforma da Previdência transformou-se num símbolo: representa a reverência à disciplina fiscal, condição para o crescimento econômico de longo prazo. Sabe-se, afinal, que sem mexer nos rombos previdenciários o país, mais cedo ou mais tarde, quebra.

Na questão previdenciária, o presidente tem a seu lado os governadores, o empresariado, setores expressivos da opinião pública e a mídia. Além do apoio óbvio de seu partido, PSBD e PFL estão moralmente obrigados a votar pela redução dos privilégios dos servidores.

Se, mesmo assim, o governo perder, terá dado um exemplo de fragilidade e de incompetência política, comprometendo Lula até o final de seu mandato.

 
 
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