Brasil
30/09/2006

Candidatos - Deputado Estadual - São Paulo

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Mário Reali

Nome completo: Mário Wilson Pedreira Reali
Partido: PT
Coligação: PT - PC do B
Número: 13731
Idade: 49
Sexo: masculino
Natural de: São Paulo - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: deputado
Tem mandato atualmente? sim, deputado estadual em São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Assembléia

  • Projetos apresentados: 24


  • Projetos aprovados: 4


No arquivo da Folha

  • 01.nov.04: Em uma das eleições mais disputadas do Estado de São Paulo, o prefeito de Diadema (ABC), José de Filippi Jr. (PT), consegue a reeleição com 554 votos a mais que seu adversário, o candidato tucano José Augusto. Logo após votar, Filippi revelou que, dois dias antes, o diretor do PT na cidade, o deputado estadual Mário Reali, ingressou no Ministério Público Eleitoral com uma petição em que acusa seu adversário de trocar votos por cestas-básicas e vales-leite. Reali usou como prova gravações em que pessoas ligadas ao PSDB aparecem levando cestas-básicas a eleitores. José Augusto ironizou e chamou o adversário petista de "pangaré". "Eu nunca troquei cesta-básica por voto", afirma.


  • 11.mar.05: Deputados do PT acusam a Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia Legislativa de São Paulo, presidida até fevereiro pelo PSDB, de engavetar processos de supostas irregularidades apontadas em relatórios pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). "Há um caso aqui em que o TCE questiona a dispensa de licitação do CDHU em um contrato firmado com uma associação comunitária", afirma Mário Reali (PT), membro da Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia. Quando os processos são encaminhados pelo TCE à Assembléia obrigatoriamente o fato é publicado no Diário Oficial. Reali, porém, afirmou que não é possível acompanhar todos os processos.


  • 27.ago.06: O tesoureiro da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o prefeito licenciado de Diadema (SP), José de Filippi Júnior, 49, movimentou na conta bancária de sua campanha à reeleição em 2004 pelo menos R$ 139,8 mil sem origem, segundo detectou análise técnica da Justiça Eleitoral. O deputado estadual Mário Reali (PT-SP), presidente do diretório municipal de Diadema (SP) à época da campanha eleitoral de José de Filippi Júnior (PT), em 2004, informa, por meio de sua assessoria, que os R$ 139 mil que circularam pela conta bancária da campanha de Filippi sem origem identificada foram "empréstimos para pagamentos de despesas contraídas". Segundo a assessoria, a campanha estava dispensada de informar à Justiça Eleitoral os nomes das empresas ou pessoas que emprestaram o dinheiro. "Conforme legislação vigente da época, empréstimos não configuram doações, uma vez que são quantias que entram e saem da movimentação financeira sem aumentar a receita/arrecadação ou onerar as despesas", informa a assessoria. Indagada sobre a lei que autorizava as operações, a assessoria não informou. "Vale ressaltar que a Justiça Eleitoral, por meio de técnicos e analistas treinados e experientes, questionou a transação com o valor citado. Após explicações apresentadas pela campanha, a prestação de contas foi aprovada pelos técnicos, analistas, Ministério Público e pela própria juíza eleitoral que julgou o caso", declara.


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