Brasil
30/09/2006

Candidatos - Deputado Estadual - São Paulo

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Donisete Braga

Nome completo: Donisete Pereira Braga
Partido: PT
Coligação: PT - PC do B
Número: 13913
Idade: 39
Sexo: masculino
Natural de: Flora Rica - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior incompleto
Ocupação declarada: deputado
Tem mandato atualmente? sim, deputado estadual em São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Assembléia

  • Projetos apresentados: 30


  • Projetos aprovados: 11


No arquivo da Folha

  • 04.abr.04: A quebra do sigilo bancário do empresário Sérgio Gomes da Silva, acusado de ser o mandante do assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), revela transferências de valores para pessoas ligadas ao PT, dentre elas o deputado estadual Donisete Braga. Sérgio Gomes também é acusado como membro integrante no esquema de arrecadação de propina na prefeitura. Donisete Braga, um dos petistas beneficiados, recebeu de Sérgio Gomes R$ 12 mil pagos em três parcelas (entre abril e junho de 1999).


  • 20.mai.04: A Procuradoria de São Paulo diz que pedirá a abertura de um inquérito para apurar suposta participação do deputado Donisete Braga, do PT, na morte de Celso Daniel. O deputado Donisete Braga (PT-SP) afirma que, no dia e na hora relacionados pela Promotoria, estava com o ministro José Dirceu e com o presidente da Câmara, João Paulo Cunha, numa reunião com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. A declaração foi feita em nota divulgada para a imprensa. "Sinto-me profundamente indignado pelas acusações do Ministério Público, bem como pela forma como este caso vem sendo conduzido. Tenho minha consciência absolutamente tranqüila", declara. Braga diz que, após a reunião, jantou com o vice-prefeito Márcio Chaves e com os deputados Vanderlei Siraque e professor Luizinho no Restaurante Baby Beef, em Santo André: "Onde permaneci até o meio da madrugada. Na noite de 19 de janeiro de 2002, não estive na região (do crime)".


  • 21.mai.04: O deputado estadual Donisete Braga (PT-SP), apontado pelo Ministério Público de São Paulo como um dos responsáveis pelo assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), afirma ser inocente, apesar de "não ter álibi", e reclama do trabalho de investigação. A acusação contra Braga foi feita pelo procurador-geral de São Paulo, Rodrigo Pinho, que irá pedir ao Tribunal de Justiça a abertura de um inquérito. As principais evidências baseiam-se na quebra do sigilo telefônico do parlamentar e em depósitos bancários de R$ 12 mil feitos pelo empresário Sérgio Gomes da Silva, acusado de ser o mandante do crime, em favor de Braga.


  • 25.mai.04: O laudo técnico da operadora de celular Vivo, requisitado pelo deputado estadual Donisete Braga (PT), contraria a versão sustentada pelo parlamentar para se defender da acusação de que participou do assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT). Segundo o deputado, na hora do crime ele estava numa reunião no Palácio dos Bandeirantes e, por questões técnicas, ligações que ele afirma ter feito dali foram registradas pelas antenas de Taboão da Serra e de Embu, região em que Daniel foi morto.


  • 23.dez.05: A Assembléia Legislativa define que os diplomas das universidades em São Paulo não poderão custar mais do que R$ 66,50 a partir de 2006. Os deputados derrubam o veto do governador Geraldo Alckmin a um projeto de lei do deputado Donisete Braga (PT). Alckmin considerou o projeto inconstitucional porque as instituições têm autonomia administrativa. Segundo a assessoria de Braga, em média as universidades particulares exigem R$ 350 pelo diploma. O deputado afirma que R$ 66,50 é um valor próximo ao cobrado por instituições públicas de ensino superior no Estado.


  • 16.mar.06: O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo determina o arquivamento do processo aberto para apurar eventual participação do deputado estadual Donisete Braga (PT-SP) no assassinato do prefeito Celso Daniel (PT). O Ministério Público não conseguiu reunir provas contundentes de que Braga estaria próximo ao cativeiro de Daniel, na noite de 19 de janeiro de 2002, um dia antes da sua morte. Naquele dia, Braga fez pelo menos 15 ligações de 22h18 a 23h41, captadas por antenas do km 276 da rodovia Régis Bittencourt -o cativeiro era no km 331. Daniel foi morto por volta da meia-noite. Um ofício do governador Geraldo Alckmin afirma que o carro de Braga estava no Palácio dos Bandeirantes naquela hora. Não é possível dizer, porém, se o próprio petista ficou lá todo o tempo.


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