30/09/2006
Partido: PMDB
Número: 15155
Idade: 49
Sexo: masculino
Natural de: São Paulo - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: advogado
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular
Candidatos - Deputado Estadual - São Paulo
Deputado Estadual | Deputado Federal | Senador
Critérios para elaboração da lista de candidatos | Erramos
Critérios para elaboração da lista de candidatos | Erramos
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Eliseu Minichillo
Nome completo: Eliseu Minichillo de AraújoPartido: PMDB
Número: 15155
Idade: 49
Sexo: masculino
Natural de: São Paulo - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: advogado
Tem mandato atualmente? não
Situação do CPF na Receita Federal: regular
No arquivo da Folha
- 06.set.06: A Polícia Federal acusa o advogado Eliseu Minichillo de Araújo, candidato a deputado estadual pelo PMDB em São Paulo, de ligação com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). Araújo, conhecido nos presídios de São Paulo como o "Doutor Paciência", teve a prisão preventiva decretada pelo juiz federal Danilo Fontenelle Sampaio, da 11ª Vara Criminal do Ceará. Casado, com 50 anos, e concorrendo à Assembléia Legislativa pelo nº 15155, o advogado costuma defender acusados de tráfico de drogas, roubo e formação de quadrilha. Os agentes federais da Delepat fizeram buscas no escritório de Araújo, em Diadema (ABC), e na casa dele, na Vila das Mercês (zona sul de São Paulo), mas ele não foi encontrado. Em 2002, Araújo foi candidato derrotado a deputado estadual, também pelo PMDB, e recebeu 3.580 votos, segundo o TRE-SP. Uma das principais suspeitas da inteligência da PF é a de que Araújo recebia dinheiro furtado do BC para financiar sua campanha política.
- 06.set.06: A Comissão Executiva do PMDB de São Paulo decide, por unanimidade, expulsar de seus quadros o advogado criminalista Eliseu Minichillo de Araújo e pedir ao TRE o cancelamento de sua candidatura à Assembléia Legislativa. A Polícia Federal acusa Araújo, candidato a deputado estadual pelo PMDB em São Paulo, de ligação com a facção criminosa PCC e participação no furto dos R$ 164,8 milhões do Banco Central de Fortaleza, em 2005. Em nota oficial, o PMDB justifica a decisão com base no estatuto do partido, que prevê a expulsão do filiado caso esteja envolvido em infração legal, conforme a gravidade dos fatos atribuídos ele. A ata que registra a decisão do partido foi encaminhada ao TRE.