Brasil
01/10/2006

Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

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Ivan Valente

Nome completo: Ivan Valente
Partido: PSOL
Coligação: Frente de Esquerda por São Paulo
Número: 5050
Idade: 60
Sexo: masculino
Natural de: São Paulo - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: deputado
Tem mandato atualmente? sim, deputado federal por São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Na Câmara

  • Projetos apresentados: 8


  • Projetos aprovados: 0


  • Presença em sessões deliberativas: 94,29%


1) Reforma da Previdência: abstenção
2) Parcerias Público-Privadas: votação simbólica, sem registro nominal
3) Redução das férias de 90 dias e fim do pagamento de dois salários extras por convocação extraordinária do Congresso: a favor
4) Lei de Biossegurança: contra
5) Lei de Falências: contra
6) Prouni: votação simbólica, sem registro nominal
7) MP do salário mínimo (reajuste de 16,6% a todos os aposentados e pensionistas): a favor
8) Fundeb: a favor
9) Projeto da Mata Atlântica: votação simbólica, sem registro nominal

Saiba mais sobre as votações

Escândalos do atual Congresso

  • Teve o nome envolvido no escândalo do mensalão? não


  • Teve o nome envolvido no escândalo dos sanguessugas? não


No arquivo da Folha

  • 06.abr.98: Reportagem sobre médicos acusados de conivência com torturas e homicídios ocorridos durante o regime militar traz que o deputado federal Ivan Valente até hoje tem problemas no joelho direito em razão de torturas que sofreu em 1977 no DOI-Codi do Rio. Ele foi preso num grupo de 17 militantes do MEP (Movimento de Emancipação do Proletariado), organização clandestina e não-armada. Valente afirma que estava muito machucado quando foi examinado no DPPS (Departamento de Polícia Política e Social), o que, supostamente, seria uma irregularidade: o correto seria que o exame ocorresse no Instituto Médico Legal. O legista, afirma o deputado, ignorou as marcas de pancadas no peito, os sinais de choques elétricos, um derrame no joelho e as dificuldades respiratórias.


  • 10.nov.01: Sobre a eleição para reitoria da USP, o deputado federal Ivan Valente (PT), presidente da Comissão de Educação da Câmara, afirma que a estrutura da USP é rígida e centralizadora. "Defendemos a eleição direta paritária", diz. Segundo ele, entre as três universidades estaduais paulistas, a USP é a que tem o colégio eleitoral mais restrito.


  • 07.fev.02: Lideranças petistas protestam contra a aproximação política de Luiz Inácio Lula da Silva com o ex-governador Orestes Quércia (PMDB) e o deputado federal Luiz Antônio Medeiros (PL). Para Ivan Valente, também da ala "esquerdista", "pragmatismo tem limite". "Não é possível negociar um posicionamento histórico em nome de tempo na TV. Ser contra os tucanos não é condição suficiente para ser nosso aliado", diz.


  • 24.set.02: Ivan Valente concorre novamente a uma vaga na Câmara. Valente é engenheiro e professor, tem 55 anos e se elegeu deputado estadual por dois mandatos (1987 a 94). Foi eleito deputado federal em 94. Apresentou projetos de lei em defesa da despoluição da represa Billings e ligados ao ensino público e privado.


  • 18.ago.04: O deputado Ivan Valente diz que o Brasil pode estar sendo usado como "mão de gato" dos interesses americanos no Haiti, fazendo a preparação do terreno político para que os americanos voltem a mandar no país, "como sempre”. Na votação sobre o envio de tropas brasileiras à ilha, ele apresentou voto em separado contra a decisão.


  • 19.nov.04: Ivan Valente, da corrente Ação Popular Socialista (APS), classifica de "política das trevas" o atual modelo econômico do país. "A derrota do PT (nas eleições municipais de 2004) é um recado de que a política econômica está errada, desincompatibilizada de sua base social, que queria mudanças", afirma.


  • 27.set.05: Ivan Valente sai do PT e vai para o PSOL. Ligado à Ação Popular Socialista, é deputado titular desde 2003. Defendia uma candidatura à esquerda de Lula. Valente e outros 19 deputados defenderam a substituição da direção do partido por uma diretoria provisória diante da crise de legitimidade e de credibilidade. No ano anterior, já havia sido punido pelo PT por ficar contra o governo na votação da medida provisória que fixou o valor do salário mínimo.


  • 30.nov.05: O deputado Ivan Valente é o responsável pelas questões mais agressivas no depoimento do ministro Palocci ao Congresso. Ele acusa o ministro de pagar um "hipermensalão de juros aos banqueiros", em detrimento dos gastos sociais.


  • 18.ago.06: Valente defende o fim do voto secreto no Congresso. Segundo ele, o voto secreto possibilitou a absolvição de 12 deputados envolvidos no escândalo do mensalão.


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