12/08/2006
Atual governadora do Distrito Federal, Maria de Lourdes Abadia, começou sua carreira política em 1971, quando coordenou a remoção de invasões para a atual cidade-satélite de Ceilândia, administrada por ela durante 14 anos.
Foi eleita deputada federal constituinte em 1986, quando lutou pela autonomia política do Distrito Federal.
Em 1998, Abadia foi eleita novamente deputada federal, integrando a Comissão Mista de Erradicação da Pobreza e da Marginalidade.
Em 2006, tomou posse como governadora do Distrito Federal --era vice na gestão anterior.
Cursou o primeiro grau no colégio Maria Auxiliadora em Silvânia (GO), em regime de internato. "Daí minha devoção a Nossa Senhora Auxiliadora. Todo dia 24 de cada mês rezo o terço e faço minha novena", declara.
Conta passagens de sua infância com bastante ternura, como quando fazia colares de talo de mamoneira para brincar de teatro. "Nós éramos um grupo de cerca de 12 amigos, armávamos um espécie de circo e, nos fins de semana, várias pessoas assistiam. Gosto de palco desde pequena", confessa.
A família do pai de Abadia era do PSD. A de sua mãe, da UDN. "Então eu aprendi democracia na convivência familiar. Nem meu pai ia nos comícios que minha mãe ia e vice-versa. Mas eu ia nos dois."
Candidatos - Governador - Goiás - Maria Abadia
Presidente |
Senador |
Governador |
Deputado Estadual |
Deputado Federal
Candidatos envolvidos com escândalos
Candidatos envolvidos com escândalos
Nascimento: 14/08/1944, em Brasília (DF) Profissão: assistente Social Estado civil: Casada Filhos: não tem Partido: PSDB |
Foi eleita deputada federal constituinte em 1986, quando lutou pela autonomia política do Distrito Federal.
Em 1998, Abadia foi eleita novamente deputada federal, integrando a Comissão Mista de Erradicação da Pobreza e da Marginalidade.
Em 2006, tomou posse como governadora do Distrito Federal --era vice na gestão anterior.
Cursou o primeiro grau no colégio Maria Auxiliadora em Silvânia (GO), em regime de internato. "Daí minha devoção a Nossa Senhora Auxiliadora. Todo dia 24 de cada mês rezo o terço e faço minha novena", declara.
Conta passagens de sua infância com bastante ternura, como quando fazia colares de talo de mamoneira para brincar de teatro. "Nós éramos um grupo de cerca de 12 amigos, armávamos um espécie de circo e, nos fins de semana, várias pessoas assistiam. Gosto de palco desde pequena", confessa.
A família do pai de Abadia era do PSD. A de sua mãe, da UDN. "Então eu aprendi democracia na convivência familiar. Nem meu pai ia nos comícios que minha mãe ia e vice-versa. Mas eu ia nos dois."
