Em livro, Xico Sá ironiza perdição masculina e desvenda aflições do homem moderno
da Livraria da Folha
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| Em contos e crônicas, Xico tenta desvendar mistério das mulheres |
O "macho moderno" encontra-se perdido diante dos questionamentos das mulheres. O jornalista, escritor e colunista da Folha de S.Paulo Xico Sá ironizou a perdição masculina e justificou sua devoção às moças em seu novo livro, "Chabadabadá", que será lançado pela editora Record neste mês.
Por meio de contos e crônicas, Xico tenta desvendar esse mistério que atinge os "cabróns" de todos os cantos do país. Motivado por muitas jornadas psicanalíticas femininas em balcões de botequins, o autor descreve o quê aflige o homem moderno.
As dúvidas (e as "DRs" --discussão da relação) não param por aqui e nem na chamada "Carençolândia", terra criada por bravas fêmeas que foram expulsas do paraíso por um deus misógino, segundo Xico.
Os machos acabaram povoando o local, o que pode ser considerado uma ironia, já que a ideia foi originada a partir da própria costela de um homem, Adão. E assim, eles se tornaram "os mais legítimos cidadãos carençolandeses".
