São Paulo, domingo, 20 de novembro de 1994 |
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Carreira pode ser prejudicada
DENISE CHRISPIM MARIN
Segundo Sigmar Malvezzi, 52, pesquisador em psicologia organizacional e consultor em recursos humanos, um dos perigos está no isolamento do profissional em relação ao mercado de trabalho e à empresa. A falta de exposição social pode afetá-lo tanto em sua atualização sobre os movimentos de seu segmento de atuação como na evolução de sua carreira. As formas de avaliação, por exemplo, tendem a se restringir aos aspectos quantitativos. Leva-se em conta cumprimento de metas, aumento de produtividade e rapidez na solução de problemas. Características subjetivas –como liderança, capacidade de trabalhar em equipe– tornam-se mais difíceis de medir. "Trata-se de um esquema frio, no qual o fator humano é bastante reduzido", afirma Robert Wong, da Korn/Ferry International. Outro problema para o profissional pode ser a interferência da rotina doméstica no trabalho. Segundo os consultores, é preciso cultivar a autodisciplina e a organização para evitar queda de produtividade e perda de concentração. (DCM) Texto Anterior: Funcionário amplia sua carteira de clientes Próximo Texto: O QUE MUDA PARA A EMPRESA E O PROFISSIONAL Índice |
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