restaurantes eleitos datafolha

Casas tradicionais estão entre as mais lembradas da zona leste de SP

Confira as casas mais lembradas pelo público na zona leste da cidade. Segundo os entrevistados pela pesquisa Datafolha, foram oito restaurantes e quatro bares.

Bar do Alemão
Nas mãos do compositor Eduardo Gudin, recuperou o espírito musical de outrora —nas décadas de 1970 e 80, o local foi reduto de nomes da música nacional. São diárias as apresentações de samba, choro e MPB. No menu, joelho de porco e bolinhos de carne.
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Bracia Parrilla
Da churrasqueira, instalada no despojado salão, saem carnes como bife de chorizo, costeleta de cordeiro e bife de tira. Enquanto os pais petiscam alheiras ou costelinhas de porco no limão, as crianças brincam em um espaço com jogos eletrônicos e brinquedos.
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Casa do Norte Zé Leite
O baiano Zé Leite abriu a casa em 1988, com clima de boteco e até palco para música ao vivo (na unidade de Itaquera, de quinta a sábado). Destinada a servir especialidades nordestinas, tem no cardápio baião de dois, favada e carne de sol. Entre outras opções, serve pizzas à noite.
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Cereja
É daqueles tradicionais restaurantes de bairro, de ambiente modesto, mas acolhedor. Reúne famílias nos fins de semana há mais de 40 anos. Serve pratos variados que incluem filé à parmigiana (com arroz), bacalhau dourado com legumes, feijoada e grelhados, como picanha.
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Coco Bambu
As porções fartas, feitas para dividir por duas ou mais pessoas, são marca dessa rede cearense, cuja especialidade são os peixes e os frutos do mar. Cremoso, o arroz de mariscos leva também camarão, lula, peixe e lagosta, verduras refogadas e açafrão.
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Jordão Bar
Público arrumado disputa um lugar nos sofás da concorrida varanda. iPads ficam disponíveis para fazer pedidos, fechar a conta e até flertar com a mesa vizinha. O extenso menu sugere de kassler (carne de porco defumada) a polvo na chapa. Para beber, chope Brahma.
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Outback
Nessa rede norte-americana de inspiração australiana, uma das receitas mais pedidas é a cebola gigante empanada e frita, que serve de entrada para grelhados como a costela de cordeiro com ervas. Para beber, chá gelado e refrigerante são servidos à vontade.
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La Pergoletta
Aberta em 2002, a cantina do milanês Elia Seganti nasceu como uma rotisseria. Com o sucesso, virou restaurante. Feitas com ovos orgânicos, as massas podem levar ragu de carne ou tiras de carne com funghi e creme gratinado. Inaugurou filial no Itaim Bibi neste ano.
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Pilequinho
Jovens se espremem na calçada do bar, ponto de paquera no Tatuapé. Para beber, cerveja em garrafa (600 ml) ou as tradicionais batidas da casa —a de nome Sonho de Valsa (bombom, leite condensado, licor de cacau, vodca e champanhe) faz sucesso.
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Temakeria Paulista
Pequena e simples, tem ambiente e serviço que mais lembram uma lanchonete que um restaurante. Serve 30 opções de temaki, entre eles o especial de frutos do mar, que leva lula, camarão, polvo, cebolinha e cream cheese. Ainda tem yakisobas, teppans e sashimis.
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Tendall Grill
Nessa churrascaria fundada há cerca de 20 anos, o salão recepciona mais de 300 clientes de uma só vez. As carnes são servidas em rodízio –são 26 tipos, tradicionais, como picanha, maminha e carneiro. Ainda tem o bufê de saladas, frios, massas e frutos do mar.
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Zero Grau
Tanto na unidade do Tatuapé como na da Mooca, há mesas na calçada. O cardápio é robusto e oferece sugestões como picanha na chapa, escondidinho de camarão e a porção de croquete de estrogonofe. Aos sábados tem bufê de feijoada. Para beber, a pedida é chope Brahma.
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