"Aconteceu com amigo meu: o peixe fisgou o anzol, brigou, puxou, parecia que ia ser jaú ou pintado de 30 ou 40 quilos; quando ele conseguiu trazer para perto do barco, levantou o anzol e viu um baita de um jacaré."
Esteja você bebericando um pisco sour, uma taça de cabernet ou um "mote con huesillos", é provável que já tenha novos planos em mente. Eles podem surgir diante da cordilheira dos Andes, companheira majestosa durante boa parte da viagem. Na piscina de um spa termal cercado por lagos e vulcões. No deserto. Num vinhedo. Ou ainda deslizando montanha de neve abaixo.
Do alto da serra de São José, um paredão que circunda Tiradentes, as casas antigas da cidade aparecem ainda mais amontoadas do que vistas de baixo —formam uma espécie de tapete estendido em frente à Igreja da Matriz, elevada no ponto mais alto do município.
As praias de areia branca, com mar entre o verde e o azul-turquesa, atraem turistas do mundo inteiro para o Caribe.
A Suíça tem os Alpes e a tradição em turismo de inverno. Já o Canadá conta com as Montanhas Rochosas e o frescor de novo mundo. Em ambos, as belezas naturais enchem os olhos, as montanhas parecem esculpidas para dias perfeitos de esportes de neve e a ótima estrutura transforma o incômodo do frio na mais deliciosa experiência.
É só o frio dar as caras em São Paulo que o paulistano corre a subir a serra rumo a Campos do Jordão, a 181 km da capital. O objetivo, claro, é aproveitar a friaca da cidade que fica a quase 1.700 m acima do nível do mar.
Quem precisa da Disney? Falo sério: a gente tem o Nordeste, que é muito melhor.
De um lado, uma cidade de nem 22 mil habitantes no sudoeste do Mato Grosso do Sul que, desde a década de 1990, mostra para o Brasil e o mundo que é possível explorar seus rios cristalinos de forma sustentável. De outro, a Amazônia, a maior floresta tropical deste mundo, cortada pelos mais caudaloso rio do planeta, o Amazonas, e seu emaranhado de afluentes. A pesquisa Datafolha deixa dúvidas: sinônimo de viagem de natureza para o paulistano é lavar a alma na água doce.
Com visibilidade de até 50 m embaixo d'água, Noronha encanta tanto os mergulhadores iniciantes quanto os experientes.
O pôr do sol mais famoso do país foi descoberto pelos estrangeiros. Em 1987, uma reportagem do jornal Washington Post falou sobre Jericoacoara, a 300 km de Fortaleza.