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Jipinho T-Cross, da Volkswagen, passa por seu primeiro teste no Brasil

A Volkswagen promoveu nesta quarta (3) o primeiro teste do utilitário compacto T-Cross no Brasil. O jipinho trazia camuflagem leve e acabamento ainda incompleto.

Os representantes da marca se apressavam em explicar que se tratava de uma versão pré-série. Havia apenas um carro disponível para avaliação, equipado com motor 1.4 turbo flex (150 cv).

Em duas voltas no autódromo da Fazenda Capuava, em Vinhedo (a 79 km de São Paulo), foi possível perceber que as boas características do modelo avaliado na Alemanha, em julho, foram mantidas. O jipinho é silencioso e ágil.

Mesmo tendo partes provisórias no interior, foi possível perceber que o acabamento será um pouco mais caprichado do que o encontrado no hatch Polo e no sedã Virtus. Isso não quer dizer que haja luxo: o novo utilitário vai manter a simplicidade da família.

Os bancos do carro avaliado eram forrados de tecido cinza. A Volks não revelou qual versão foi avaliada, nem quantas estarão disponíveis a partir do primeiro trimestre de 2019, quando o carro chegará às lojas.

O motorista tem à disposição volante com regulagem de altura e de profundidade. A posição ao volante lembra a encontrada no SUV Volkswagen Tiguan, que é maior.

Pablo Di Si, presidente da Volkswagen no Brasil e na América Latina, faz questão de destacar os pontos em que a versão nacional supera a alemã. Ele mostra as duas entradas USB para os passageiros do banco de trás e o teto solar, exclusivos do modelo que será produzido no Paraná.

O executivo lembra ainda que a distância entre-eixos é mais longa no T-Cross brasileiro. Isso representa ganho de espaço para quem viaja atrás: os joelhos ficam distantes dos encostos frontais.

O porta-malas tem capacidade para até 420 litros. Essa marca é obtida quando os bancos traseiros estão com o encosto mais reto –é possível recliná-lo um pouco para aumentar o conforto, o que diminui em 47 litros o espaço para bagagens.

Com 4,20 metros de comprimento, o T-Cross nacional é maior que o Citroën C4 Cactus (4,17 m) e menor que o Hyundai Creta (4,27 m).

Os bancos do carro avaliado eram forrados de tecido cinza. Havia também painel com instrumentos digitais, que será item opcional, e ar-condicionado automático.

A Volkswagen não revelou qual versão foi avaliada, nem quantas estarão disponíveis quando o carro chegar às concessionárias brasileiras no começo do ano que vem.

O motorista tem à disposição volante com regulagem de altura e de profundidade. A posição ao volante lembra a encontrada no SUV Volkswagen Tiguan, que é maior.

As versões mais caras serão equipadas com LEDs nos fachos alto e baixo dos faróis. Os preços devem ficar entre R$ 80 mil e R$ 100 mil.

O jipinho urbano da Volkswagen será equipado com seis airbags, controles de tração e de estabilidade, ar-condicionado, sistema de som e direção com assistência elétrica.

Além da versão 1.4 turbo, haverá também modelos com o motor 1.0 TSI flex, com três cilindros e 128 cv de potência.

As versões mais caras serão equipadas com LEDs nos fachos alto e baixo dos faróis. Os preços devem ficar entre R$ 80 mil e R$ 100 mil.

O Volkswagen T-Cross concorrerá em um segmento que hoje é dominado pelas versões automáticas de Hyundai Creta (R$ 92 mil com motor 1.6 flex), Honda HR-V (R$ 90,2 mil na versão 1.8 LX) e Nissan Kicks (R$ 89 mil na opção 1.6 SV).

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