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Policial rodoviário que atua na Olimpíada é baleado no Rio

O policial rodoviário Marzio Deon Rezende, 56, foi baleado, nesta manhã de sábado (13), ao deixar o plantão na PRF (Polícia Rodoviária Federal), na zona norte do Rio. A suspeita inicial da polícia é que Rezende tenha sofrido uma tentativa de assalto.

Rezende é de Manaus, integra as forças de segurança envolvidas na Rio-2016 e veio ao Rio como reforço para a equipe da PRF nesta Olimpíada. Cabe a esta unidade da polícia patrulhar os acessos ao Rio e vias expressas como a Linha Amarela e Linha Vermelha.

O policial, que completa 56 anos neste sábado, levou quatro tiros. Ele deixava a PRF, no quilômetro 125 da BR-040, por volta das 7h. A polícia busca imagens de câmeras para auxiliar na busca pelos autores dos disparos.

Divulgação
Foto do carro em que estava o policial rodoviário Marzio Rezende, 56, baleado esta manhã de sábado (13) no Rio
Foto do carro em que estava o policial rodoviário Marzio Rezende, 56, baleado esta manhã de sábado (13) no Rio

Levado para o hospital Getulio Vargas, na zona norte do Rio, o policial será submetido a uma cirurgia. O estado de saúde dele é considerado grave.

Policiais rodoviários e militares fazem buscas na tentativa de encontrar os responsáveis pelo crime.

OCORRÊNCIAS

O caso se soma a outros episódios em que agentes atuando durante os Jogos são baleados.

Na noite desta quinta (11), um outro policial morreu após tomar um tiro na cabeça. Helio Vieira, 35, estava em uma viatura que entrou por engano em área da favela Vila do João.

O ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da presidência da República, general Sérgio Etchegoyen, disse nesta sexta (12) que a morte do agente da Força Nacional Helio Vieira foi uma "fatalidade". Ele considerou o evento pontual e disse que "nada na segurança dos Jogos vai mudar".

O presidente interino Michel Temer lamentou a morte de Vieira, mas avaliou que o incidente não "deslustra" a Olimpíada do Rio de Janeiro.

Antes da Rio-2016, no dia em que a tocha olímpica chegou à capital fluminense, um outro delegado foi baleado. Desta vez, em operação no Complexo do Alemão. O delegado da 45ª DP (Alemão), Fabio Asty, negou que aquela operação tenha tivesse com a Olimpíada.

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