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Com um dia para o fim da ginástica, Brasil já tem resultados históricos

Os resultados da ginástica artística do Brasil na Olimpíada do Rio já se revelam históricos, ainda que falte um dia para o final das competições da modalidade.

Depois da prata conquistada pelo paulista Arthur Zanetti, 26, nesta segunda-feira (15) nas argolas, o país soma três medalhas no total.

As outras duas, obtidas no domingo (14), foram ganhas por Diego Hypolito, 30 (prata), e Arthur Nory, 22 (bronze). Ambas no solo.

O Brasil tinha apenas uma única medalha nessa modalidade até hoje, exatamente o ouro de Zanetti, obtido há quatro anos nos Jogos Olímpicos de Londres.

Outro resultado que entrou para a história foi a da jovem Flávia Saraiva, 16.

Por pouco ela não obteve o bronze, medalha que escapou por causa dos erros que a ginasta cometeu na trave.

Geraldo Bubniak/AGB /Folhapress
A brasileira Flávia Saraiva termina em 5º lugar na final da trave, na ginástica artística dos Jogos do Rio, na tarde desta segunda-feira
A brasileira Flávia Saraiva termina em 5º lugar na final da trave

Mesmo assim, o quinto lugar que ela tirou é o melhor resultado de uma ginasta brasileira em finais olímpicas na trave.

E iguala ao de Daiane dos Santos, que havia obtido a quinta colocação no solo, em Atenas-2004.

Os resultados obtidos pela ginástica masculina podem ser explicados por uma decisão técnica, além, claro, do talento que os atletas demonstraram e dos anos de treinamento duro e preparo psicológico.

O time do Brasil foi montado para participar do maior número possível de finais, o que também aumentava as chances de medalhas.

"Há mais de um mês, disse que nós tínhamos chances de uma a quatro medalhas, independente da cor. Me chamaram de otimista", afirmou Renato Araújo, treinador da ginástica masculina.

Nesta terça (16), na final da barra fixa, o atleta brasileiro Francisco Barreto Júnior estará competindo.

Que esporte é esse? - Olimpíada - Folha de S.Paulo

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