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Yane Marques fica em 23º no pentatlo moderno; australiana bate recorde

A porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura não teve sucesso em sua prova.

Yane Marques, 32, ficou em 23º lugar no pentatlo moderno, com 1269 pontos, bem distante de repetir o pódio obtido em Londres-2012, quando conquistou a medalha de bronze.

Na Rio-2016, Yane foi mal na esgrima e na natação, suas principais provas. Na primeira modalidade, ela ficou em 21º lugar. Na segunda, na nona colocação.

O pentatlo é composto por provas de esgrima, natação, hipismo e combinada (tiro e corrida). Cada resultado atribui uma pontuação ao atleta, que na última etapa larga de acordo com os escores acumulados.

Yane largou para a prova combinada 1min07s atrás da líder até aquele momento, a polonesa Oktawia Nowacka.

Que esporte é esse? - Olimpíada - Folha de S.Paulo

A australiana Chloe Esposito bateu o recorde olímpico da modalidade, com 1372 pontos, e ficou com o ouro. Chloe se destacou também pela simpatia, ao distribuir sorrisos durante todas as provas do pentatlo realizadas nesta sexta-feira (19).

A prata foi para Elodie Clouvel, da França. A polonesa Oktawia Nowacka ficou com o bronze.

PORTA-BANDEIRA

Pela primeira vez após 21 edições olímpicas, o Brasil teve uma atleta do pentatlo moderno como porta-bandeira da delegação na cerimônia de abertura dos Jogos.

Yane foi escolhida por votação popular na Internet. Ela teve 49% dos votos contra 40% de Serginho e 11% de Scheidt.

A pernambucana foi a segunda mulher a ter tal honra. Em Sydney-2000, Sandra Pires, campeã olímpica do vôlei de praia quatro anos antes, conduziu a bandeira na festa de abertura.

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