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Trabalhador
usa mais computador do que língua estrangeira
A formação profissional
precisa focar mais no uso de computadores do que no ensino de idiomas
estrangeiros. É o que apontam os resultados parciais de uma pesquisa
realizada pela Fundação Seade (Serviço Estadual de Análise de Dados)
com empregadores da indústria e do setor de serviços.
O estudo também identifica que, mesmo entre os trabalhadores de
nível superior, faltam conhecimentos básicos de matemática e de
comunicação por escrito. Outra forte deficiência é o despreparo
para o trabalho em equipe.
A Pesquisa da Atividade Econômica Regional deve estar completa em
2001 e será utilizada pelo Ministério da Educação para a reestruturação
dos currículos do aprendizado profissional.
Leia mais:
Pesquisa
aponta deficiência de trabalhador (Folha de S.Paulo*)
MEC
usa relatório para estruturar novos currículos (Folha de S.Paulo*)
Língua
estrangeira é menos usada nos serviços, indica MEC (O Estado
de S.Paulo)
*restrito a assinantes
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