Confira as casas mais lembradas pelo público na região central de São Paulo. Segundo os entrevistados pela pesquisa Datafolha, foram sete restaurantes e 12 bares.
Angélica Grill
Decoração dourada e piso de mármore marcam esse restaurante, cujo salão mais parece uma sala de convenções. Ali dentro, a vedete é o rodízio de carnes no espeto que pode ser acompanhado do bufê de saladas e massas. Na entrada, um bar recepciona os clientes.
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Bar Brahma
Música brasileira é o foco dos shows que acontecem diariamente na histórica casa, aberta em 1948. Cauby Peixoto e Demônios da Garoa são algumas das atrações frequentes que lotam os diversos salões da casa. Para beber, claro, chope Brahma.
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Bar da Praça
No burburinho da praça Vilaboim, nas proximidades da Faap, é reduto de estudantes universitários a partir do happy hour. Serve petiscos triviais, como coxinha de frango com Catupiry, pastel e bolinho de carne. No fim de semana, a vedete é o bufê de feijoada.
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Biroska - A Casa dos Artistas
Aberta em 1972, essa é a primeira casa de Lilian Gonçalves, filha do cantor romântico Nelson Gonçalves e que hoje conta com um "império" de outras quatro casas na mesma rua. Nesta, de estilo eclético, os shows vão de reggae a sertanejo. Tem pista de dança no piso superior.
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Carlota
O elegante salão reúne peças garimpadas pela chef Carla Pernambuco. Multicultural é também o menu, com receitas como o robalo com purê de banana-da-terra e aspargos e o camarão grelhado ao alho negro servido com "riso al salto" (risoto enformado e grelhado).
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Coconut
Também pertence a Lilian Gonçalves, dona do Biroska. Nesse endereço, o destaque são as 20 salas de karaokê, exclusivas ou compartilhadas. No térreo, mesas acolhem clientes em busca de chope Brahma e espetinhos –mais de 30 sugestões, entre salgados e doces.
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El Tranvía
As carnes são grelhadas à moda uruguaia, país de onde vêm alguns cortes (outros são da Argentina). Escolha um dos salões para provar a parrillada, que leva cortes nobres e miúdos e serve até 14 pessoas. Ou peça o assado de tira (costela) com batata suflê.
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Esquina Grill
As mesas desse boteco –também conhecido pelo nome do falecido dono, Fuad– ficam espalhadas pela calçada e sempre lotadas. A clientela vai atrás de porções para dividir, como a picanha com alho na chapa, servida com pão, vinagrete e farofa. Para beber, cerveja em garrafa (600 ml).
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Famiglia Mancini
Aberta em 1981, a casa de Walter Mancini ocupa a rua Avanhandava, no centro, ao lado de outros restaurantes do mesmo dono. Receitas em tamanho grande, como o espaguete à carbonara e o bife à parmigiana, são precedidas dos antepastos no bufê.
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Iracema Pães e Doces
Padaria 24 horas, vive cheia de clientes a qualquer hora do dia, seja para o café da manhã, o almoço ou o jantar. Entre os grelhados, servidos mesmo de madrugada, há picanha –o arroz pode vir misturado a batata frita, legumes, Catupiry ou bacon. Para beber, a cerveja é long neck.
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Jardim de Napoli
Inaugurada em 1949, a casa é praticamente sinônimo do polpettone à parmigiana, cuja receita é secreta. A carne moída, recheada de mozarela, é empanada e frita, servida com molho de tomate e parmesão. Entre outras receitas, também serve pizzas.
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La Villette
Já foi lanchonete e ganhou cardápio de restaurante após uma repaginada, mas à noite tem cara de bar, com mesas se estendendo pela calçada. Para comer, peça o Avignon —sanduíche aberto com paillard de filé-mignon, brie, rúcula e tomate seco. Para beber, chope Brahma.
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Matriz
Em amplo espaço que conta com varanda e palco para música ao vivo, o bar fica ao lado do parque da Aclimação. Fazem sucesso tanto o chope Brahma como as caipirinhas (de variadas frutas). Para matar a fome, há sanduíches. Aos sábados, tem feijoada na cumbuca.
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Olaria Bar Grill
A matriz, no Paraíso, está onde na década de 1930 funcionou uma olaria. Parte dos tijolos da decoração rústica foi produzida em antigos fornos que estavam no subsolo. O cardápio reúne opções triviais como hambúrguer e polenta frita. Para beber, cerveja de garrafa (600 ml).
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Pobre Juan
No elegante restaurante de inspiração argentina, brilham as carnes grelhadas na parrilla. O palmito-pupunha na brasa e a farofa de mandioca com pistache estão entre as guarnições, cobradas à parte. Os churros com doce de leite Havanna são famosos.
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Ráscal
Oferece opções à la carte e pizzas, mas o carro-chefe é o bufê de sotaque mediterrâneo. Nele aparecem cerca de 40 opções de antepastos, pratos quentes e frios. Entre as receitas estão o atum selado com crosta de gergelim e a lasanha vegetariana.
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Rota do Acarajé
A casa começou minúscula e, impulsionada pela clientela fiel, foi expandida para o imóvel ao lado. O clima é de boteco, e a comida é baiana. Para começar, peça o acarajé, servido com caruru, vatapá, camarão e salada. A carta de bebidas reúne cervejas importadas, como a tcheca Pilsner Urquell.
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Siga La Vaca
Também pertence a Lilian Gonçalves, dona do Biroska. Assim como no Coconut, da mesma dona, o foco são as salas de karaokê, mas aqui elas estão em menor número —apenas três. Para beber, a sensação são as torres de chope Brahma —de vidro, comporta 3,5 litros da bebida.
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The Joy
Fica na agitada rua Maria Antônia, vizinho à faculdade Mackenzie, e vive repleto de estudantes. O cardápio lista cervejas e chopes importados, a exemplo da ale inglesa Old Speckled Hen e da holandesa La Trappe. Na seção de comidas, há minihambúrgueres e carne-seca salteada.
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