Duas peças em SP servem drinques, pães e outros quitutes ao público

É como um bar o cenário da peça "Stereo Franz", em cartaz até o próximo domingo (8) no Sesc Santo Amaro (zona sul de São Paulo).

Enquanto uma banda toca boas músicas num palco improvisado, a plateia se acomoda em torno das mesas —onde há porção de amendoim, copinhos e garrafas. E elas não são enfeite: têm cachaça, conhaque e Campari.

No começo, alguns ficam meio sem graça para comer ou tomar algo, mas, depois, tem gente que até pede para provar o drinque do vizinho.

A peça do grupo [pH2]: estado de teatro (assim, em minúsculas) foca o embate entre o homem e a língua.

Divulgação
Cena de "Stereo Franz", que simula o ambiente de um bar e coloca drinques à disposição do público
Cena de "Stereo Franz", que simula o ambiente de um bar e coloca drinques à disposição do público

Já em "Salamaleque", são os quitutes árabes que ganham vez. A atriz Valéria Arbex conta histórias de um casal de imigrantes (seus avós) enquanto finaliza delícias como coalhada, homus, babaganuche e pão sírio com zátar.

O cardápio também inclui goma árabe com amêndoas, água aromatizada e arak (bebida destilada). E o público pode experimentar as iguarias ao final. Tudo no espetáculo é bom: o tema, o ambiente, a atuação e as comidinhas.

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